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Paulo Silva Barbosa
Infelizmente por falta de uma política a favor da ciência, a fuga de cérebros nunca foi tão explícita em direção aos países do 1° Mundo .Estamos à deriva por falta desta política de incentivo à ciência , que vive de migalhas oferecidas pelas autoridades governamentais .
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Ronaldo Junior
A ideia não é minha, mas, enquanto não houver uma responsabilização educacional dos governantes de plantão, o futuro não melhorará. Veja: um governante qualquer, independente de partido e ideologia, passa 4 anos no poder, no mínimo, e crianças continuam analfabetas funcionais, para ficar em um único exemplo. Institui a inelegibilidade desse governante se os seus alunos não atingirem uma certa meta no Enem ou na prova Brasil, para ver se a educação não passa dar resultados!
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Marcos Benassi
Ôôô, dona Helena, minha cara, entendi tudo (tô aproveitando a coluna do Hélio, seu vizinho, e tendo uma epifania): o pobrema é essa tal de abc que a senhora preside. O Bozo, anarfa disfuncional, não gosta desse tal de abc, não. Ct&i, ele e os comparsa entendeu que era aquela tal de lgbt, cortou tudo, ora. O país agora é macho, anarfa e burrro, como deve ser. Até outubro, vigora a Gincana do Escarva-Chão, promoção do Sinistério da Damares: votou no Bozo, ganha vaga na Goiabeira. Coisa fina.
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Cristiano Jesus
Triste o país que cada "grupo social" tem representações políticas em partidos e bancadas... evangélicos, militares, agronegócio, empresários, garimpeiros, caminhoneiros, a lista é interminável e cada um tem em pauta somente o que lhe interessa. Um país que não é nação, mas apenas um espaço geográfico. Agora, os cientistas vão parar de fazer ciência para fazerem política. A ciência já perdeu por ter que participar dessa lógica suicida e poder ter alguma esperança de ressurgir das cinzas.
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