Ilustríssima > Devemos ser poliglotas na nossa língua, afirma Bechara, 94, gramático da ABL Voltar
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Gostei. Mente iluminada a do Senhor Evanildo.
Até nessa área Bozo inova. Diz o Professor Bechara, temos que ser poliglota em nossa lÃngua. Pois Bozo introduziu um novo dialeto. E magicamente, com meia dúzia de vocábulos(alguns indiziveis) inventou uma nova sub lÃngua, e eh entendido por alguns dos seus seguidores. Outros não entendem as frases , mas ouvem o tilintar dos sinos no pescoço.
Mestre, ponto.
Pena ver como poucos alunos realmente dão importância à nossa maravilhosa lÃngua portuguesa. Descendente de italianos, aprendi apenas no ensino médio a respeitar e estudar nossa LÃngua. Um excelente professor, o frade franciscano Frei André Grings, sacrificava-se, dia e noite, para ensinar o Português a filhos de pequenos agricultores gaúchos, que estudavam no Seminário Seráfico de Taquari. Que Deus o tenha, abnegado Santo Frei André...
De tudo o que Evanildo Bechara disse nesse entrevista avulta a norma estampada no artigo 13 da vigente Constituição Federal: “ A LÃngua Portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil”. Claro que uma coisa é a lÃngua-padrão e outra bem distinta a lÃngua falada com seus regionalismos e sotaques. Devemos ainda observar que o Latim se converteu em Latim vulgar (origem das lÃnguas neolatinas). No entanto, não devemos dizer “Boa noite a todos, a todos e a todis”. Aberração, não?!
Salve, mestre!
Artigo maravilhoso!! BelÃssimo exemplo de intelectual estudioso e produtivo. Vida longa, professor Bechara!!
Matéria maravilhosa! Adoro o Evanildo Bechara. Tive acesso à obra dele quando eu ainda estava no Ensino Fundamental e, desde então, não larguei mais. A "Moderna Gramática Portuguesa" dele habita o meu livreiro na prateleira dos autores que considero mais importantes , entre muitos, como Platão, Aristóteles, Friedrich Nietzsche, Machado de Assis, e João Guimarães Rosa.
Ótimo artigo! Viva a lÃngua portuguesa!
Tive o privilégio de ter sido seu aluno de filologia românica na UERJ na graduação. Ao mestre Bechara com meu carinho! Viva além dos 100 anos!
Parabéns pelo texto! Estudei na gramática do professor Bechara no final dos anos 1970. E na UERJ tive o privilégio de ser seu aluno de filologia românica no inÃcio dos anos 1980. E fiz um curso de textos com ele no Centro Filológico Clóvis Monteiro. Grande professor e gramático. Que o mestre Bechara viva além dos 100 anos para nós brindar com seus conhecimentos.
Fico imaginando que o mestre Said, até pelo exotismo do nome árabe, deve ter exercido uma fascinação no estudante adolescente. Como um Obi-Wan-Kenobi de Guerra nas Estrelas.
A minha gramática do professor Bechara está aqui na estante: arrebentada de tanto uso. Obrigado, professor!!!
Cem por cento dos brasileiros dizem"me dê,me fale, me conte, me diga" Na fala, a maioria dos brasileiros diz "eu vi ele, eu vi ela"Eu também anteponho o pronome, como fazem todos os brasileiros, mas modulo, no segundo caso, conforme meu interlocutor. Mas na lÃngua escrita eu digo mesmo "eu o vi, eu a vi"
Pena que provavelmente a matéria não transmita toda a riqueza da entrevista com tão ilustre e querido linguista. Nada como começar a semana sob a luz da sabedoria e da maturidade. Precisamos de pessoas assim para reconduzir o mundo à sanidade.
Maravilhoso poder ler essa matéria!
Recebo como um presente de domingo ao ler sobre a nossa lÃngua portuguesa. Parabéns à Folha e também ao professor Evanildo Bechara!
Gostei muito do artigo. Endosso as opiniões de Evanildo Bechara. Incomodou-me a acentuação de que Said Ali fosse alemão. Deve-se ignorar a sua origem árabe? Por que? O sobrenome Bechara demonstra também as mesmas origens de Evanildo.
Muita tinta gasta com quem perpetrou uma reforma ortográfica desnecessária, cara e que, inteligentemente, foi declinada pelos portugueses. Pura vaidade do Bechara.
Joelzinho, tenho certeza de que você não quererá realmente saber meu "beckground" (chique, você)
Quem é você mesmo? Qual o seu background? Um ilustre desconhecido…
É bom esclarecer que a Reforma Ortográfica foi de comum acordo com todos os paÃses de LÃngua Portuguesa é a sua observância nesses paÃses é determinada por cada legislação nacional. O idioma é um organismo vivo que evolui nas formas escrita e falada. À propósito, são muitas as diferenças entre o Inglês britânico e o americano, especialmente na oralidade.
O artigo de ThaÃs foi uma tapa com luvas de pelica em Marilene Felinto, por ocasião da sua coluna recente des merecendo a academia brasileira de letras.
Amigo Francisco, toda regra tem exceção, não é mesmo? Na verdade, as exceções confirmam a regra.
Xi! Vc botou a abl no meio. Aà complica. Tem uns ocupantes do cadeirão que , por favor, né ?
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