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LUIZ FERNANDO SCHMIDT
Gostei. Mente iluminada a do Senhor Evanildo.
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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Até nessa área Bozo inova. Diz o Professor Bechara, temos que ser poliglota em nossa língua. Pois Bozo introduziu um novo dialeto. E magicamente, com meia dúzia de vocábulos(alguns indiziveis) inventou uma nova sub língua, e eh entendido por alguns dos seus seguidores. Outros não entendem as frases , mas ouvem o tilintar dos sinos no pescoço.
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Ricardo Fernandes Paixão
Mestre, ponto.
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Luiz Lazzaron
Pena ver como poucos alunos realmente dão importância à nossa maravilhosa língua portuguesa. Descendente de italianos, aprendi apenas no ensino médio a respeitar e estudar nossa Língua. Um excelente professor, o frade franciscano Frei André Grings, sacrificava-se, dia e noite, para ensinar o Português a filhos de pequenos agricultores gaúchos, que estudavam no Seminário Seráfico de Taquari. Que Deus o tenha, abnegado Santo Frei André...
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ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO
De tudo o que Evanildo Bechara disse nesse entrevista avulta a norma estampada no artigo 13 da vigente Constituição Federal: A Língua Portuguesa é o idioma oficial da República Federativa do Brasil. Claro que uma coisa é a língua-padrão e outra bem distinta a língua falada com seus regionalismos e sotaques. Devemos ainda observar que o Latim se converteu em Latim vulgar (origem das línguas neolatinas). No entanto, não devemos dizer Boa noite a todos, a todos e a todis. Aberração, não?!
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José Fernando Marques
Salve, mestre!
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Daisy Santos
Artigo maravilhoso!! Belíssimo exemplo de intelectual estudioso e produtivo. Vida longa, professor Bechara!!
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Dionisia de Jesus Brito
Matéria maravilhosa! Adoro o Evanildo Bechara. Tive acesso à obra dele quando eu ainda estava no Ensino Fundamental e, desde então, não larguei mais. A "Moderna Gramática Portuguesa" dele habita o meu livreiro na prateleira dos autores que considero mais importantes , entre muitos, como Platão, Aristóteles, Friedrich Nietzsche, Machado de Assis, e João Guimarães Rosa.
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Denise Maria Osborne
Ótimo artigo! Viva a língua portuguesa!
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ROBERTO DO AMARAL SILVA
Tive o privilégio de ter sido seu aluno de filologia românica na UERJ na graduação. Ao mestre Bechara com meu carinho! Viva além dos 100 anos!
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ROBERTO DO AMARAL SILVA
Parabéns pelo texto! Estudei na gramática do professor Bechara no final dos anos 1970. E na UERJ tive o privilégio de ser seu aluno de filologia românica no início dos anos 1980. E fiz um curso de textos com ele no Centro Filológico Clóvis Monteiro. Grande professor e gramático. Que o mestre Bechara viva além dos 100 anos para nós brindar com seus conhecimentos.
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José Cardoso
Fico imaginando que o mestre Said, até pelo exotismo do nome árabe, deve ter exercido uma fascinação no estudante adolescente. Como um Obi-Wan-Kenobi de Guerra nas Estrelas.
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alcir moreno
A minha gramática do professor Bechara está aqui na estante: arrebentada de tanto uso. Obrigado, professor!!!
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HERBERT LUIZ BRAGA FERREIRA
Cem por cento dos brasileiros dizem"me dê,me fale, me conte, me diga" Na fala, a maioria dos brasileiros diz "eu vi ele, eu vi ela"Eu também anteponho o pronome, como fazem todos os brasileiros, mas modulo, no segundo caso, conforme meu interlocutor. Mas na língua escrita eu digo mesmo "eu o vi, eu a vi"
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Alexandre Pereira
Pena que provavelmente a matéria não transmita toda a riqueza da entrevista com tão ilustre e querido linguista. Nada como começar a semana sob a luz da sabedoria e da maturidade. Precisamos de pessoas assim para reconduzir o mundo à sanidade.
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antonio mateos
Maravilhoso poder ler essa matéria!
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Pedro Mendes
Recebo como um presente de domingo ao ler sobre a nossa língua portuguesa. Parabéns à Folha e também ao professor Evanildo Bechara!
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Eloisa Giancoli Tironi
Gostei muito do artigo. Endosso as opiniões de Evanildo Bechara. Incomodou-me a acentuação de que Said Ali fosse alemão. Deve-se ignorar a sua origem árabe? Por que? O sobrenome Bechara demonstra também as mesmas origens de Evanildo.
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Ernesto Dias Junior
Muita tinta gasta com quem perpetrou uma reforma ortográfica desnecessária, cara e que, inteligentemente, foi declinada pelos portugueses. Pura vaidade do Bechara.
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Ernesto Dias Junior
Joelzinho, tenho certeza de que você não quererá realmente saber meu "beckground" (chique, você)
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Joel Domingos
Quem é você mesmo? Qual o seu background? Um ilustre desconhecido
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ANTONIO AD LIO BELMONTE FERREIRA DE CARVALHO
É bom esclarecer que a Reforma Ortográfica foi de comum acordo com todos os países de Língua Portuguesa é a sua observância nesses países é determinada por cada legislação nacional. O idioma é um organismo vivo que evolui nas formas escrita e falada. À propósito, são muitas as diferenças entre o Inglês britânico e o americano, especialmente na oralidade.
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Joel Domingos
O artigo de Thaís foi uma tapa com luvas de pelica em Marilene Felinto, por ocasião da sua coluna recente des merecendo a academia brasileira de letras.
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