Bia Braune > Só as playlists sobreviverão à extinção em massa das mídias e ao caos do amor Voltar
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Ah, Bia, bonitinha, tão jovem e já com nostalgias... Hahahahah! Adorei a ilustração do Martinez, mas avisa a ele que também os escorpiões tão na fita - ou na playlist? - do fim do mundo. E, pra dirigir, de acordo com Roliúdi, o barato é Mulatu Astatke. Beijo, boa semana! (com playlist pra frio)
Lindo artigo. "Abrir os trabalhos de uma playlist —para alguém ou com alguém— é praticar uma sutil curadoria, escancarando um diálogo que não se daria com nossas próprias palavras". Obrigada por compartilhar estas palavras. Depois de anos, os macbooks daqui de casa resistem sem defeito, mas não aceitam mais upgrades. Corpo forte, cabeça fraca. Outro dia ouvi as playlists, quase chorei. E não tive coragem de jogar o meu ipod fora. Tá lá, encostado. Uma vez por ano, escuto e baixo no Spotify.
Eita, cara Barbarella, fiquei cá pensando a quem era dirigido o "corpo forte, cabeça fraca", se aos MacBooks ou a você. Mas, como a sua descrição não incluiu "coração mole", entendi que aos pobres dos macs. E confirmo com a percepção pessoal de que quanto mais velho fico, mais upgrades preciso: se quiser trocar um pâncreas medianamente funcional por uns pentes de memória, tô na fita!
E esconder o Lp colocando em outra prateleira na Loja, na esperança que até o dia de receber o salário, ninguém o encontrasse? Nem sempre funcionava.
Muito bom! Hoje tava numa festa e tocou Zizi Possi cantando Asa Morena. Bem legal. Mas minha playlist agora se chama YouTube.
É maravilhosa a sensação de nostalgia que determinadas palylists me trazem, é como se fossem uma máquina do tempo para mim.
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