Precisamos dar as mãos para cuidarmos, também, da saúde mental dos Profissionais da Educação. Muitos Professores estamos doentes, sem condições de criar laços afetivos com as crianças e adolescentes.

Parte dessas consequências é temporária e parte permanente. Parece que o uso constante das telas é permanente. Falta de hábito de socialização se cura com o tempo.

A pandemia exacerbou a digitalização da vida. Dentre outras características, esse processo age como aferidor contínuo de performance em todos as áreas do comportamento humano. E no momento atual, em que o mercado é a igreja e Deus é o dinheiro, tudo finaliza no custo/benefício e cada atitude, ou posicionamento são precedidos de precificação das consequências. O resultado são a efemeridade frustrante dos vencedores e a aniquilação por incompetência dos derrotados. Tudo imageticamente registrado.