Vera Iaconelli > Vai ter tapa na cara Voltar
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Pedir desculpas pode; aceitar é mais difÃcil.
Pô, carÃssima, quem tem argumentos, não afunda: defendendo-os de modo digno, tá valendo. Vassuncê sempre os têm, Vera, mantendo ou revendo posições, e creio ser esse o ponto central. Eu, adepto do deboche, encaro com sarcásmica disposição quem me oferece contraponto, inteligente ou não; ocorre que os "não" acabam sendo vÃtimas da mesma lÃngua bÃfida que criticam. Aos demais, convém agradecer: não é sempre que a gente aprende de grátis, né não?
Ah Vera, ia me esquecendo. Será tem jeito de você pedir as mirians, mervais, catanhedes, sardenbergs, aquela turminha das globos, para reconhecerem seus "erros" e pedirem desculpas para o Brasil? Assim... na hora do JN. Mas assim... tem q ser todo dia, pois os tapas duraram uns 3 anos. Afinal, poxa, foram tantos tapas e golpes delas nestes últimos anos, q afetou a cognição da população. Aà deu nisso daÃ, elegeram a coisa desgovernante. Desculpas não reparam catástrofes, mas amenizam mágoas.
sardenblearghh , merdaal e castanhedes sao os piores nesta ordem de desimportancia jornalistica - mas pelo menos nos livramos do wrack ....
Olá Silvia, obrigado pelo comentário. Mas uma pergunta: você é aquela cantora? Acho que já cantou rock e hoje canta música erudita?
Graaaaaande lembrança, Rafael. Tomara mesmo.
em tempo, o tÃtulo "Vai ter tapa na cara" foi espetacular sacada ( jornalistica! )
Às vezes acontece de ter uns mimimi.
Vera, é divera, reconhecer o erro e pedir desculpas, para quem sabe q errou, é algo inusitado / improvável. É redundante, mas as redes sociais foram as grandes prospectoras de egos. Eles q as sustentam, mutuamente se retroalimentam. O pior, quando a gente, certo ou errado, pede desculpas (exercito), aà pode ser terrÃvel: do outro lado a arrogância "latente q" não deixa "ninguém ver", q dar a mão... não é sinal de fraqueza. “O coração tem razões q a própria razão desconhece.” E o ego com isso?!!
Te amo de paixão! Adorei o texto.
Não, Vera, não achei teu texto ininteligÃvel, nem tampouco "restrito" a uma audiência especÃfica. O que eu acho é que tais temas, reflexões, debates são tão urgentes, porém complexos e amplos, que o espaço de uma coluna nunca é suficiente. Sempre tenho a sensação de "filme mal acabado por falta de verba" kkk, o que no caso dos artigos não é um demérito. É que cada parágrafo muitas vezes enseja um assunto a aprofundar. É muito rico isso, só que fica o sentimento de "faltou" ou "quero mais".
Vale a pena ouvir os outros, embora seja difÃcil à s vezes. Meu grilo com o texto está na palavra "retratar". Será que uma opinião fundamentada e honesta deve ser motivo de retratação? Será que só é possÃvel ter uma opinião, única, sobre o tapa de Smith em Rock? Com a indignação que é natural quando se trata de combater as ideias e práticas unÃvocas do passado, as tendências identitárias de opinião tendem a uniformizar todas as opiniões - para quem resistir, o castigo público. Discordo!
Ôôô, Zé Fernando, prezado, é isso daà mêmo: se a coisa tem cabeça, tronco e membros, se a opinião se sustenta dignamente, pode-se prescindir de "retratação", ainda que os argumentos contrários sejam bons e BÃpedes. Se a opinião do opinante mudar, evidente, nada mau que a expresse modificada. O importante é aquilo que subjaz à discussão, né?
que a força da racionalização (mecanismo defesa) continua, no que entendi/pareceu ser um simples "desculpe, errei" ! Ao mesmo tempo, como humanos somos repletos CONTRADIÇÕES.. como não esperar de uma ANALISTA racionalização???!!! eheheheh Debooooasssss
Vera, vc É ótima, continua sendo!! Se quer vltar atrás ou não - é pessoal - apenas me passou impressão
Paloma, valeu seu comentário respeitoso e inteligente. Passou isto mesmo.
Ao ler seu texto, perguntei-me se eu tenho algum déficit cognitivo por não conseguir captar o que você quis dizer exatamente, ou se você está com muitos grilos na cabeça. Mas enfim: tem coisas que fogem ao entendimento de alguém que, como eu, está fora da sua entourage de debates, pois tive a sensação de que você escreveu esse texto para algumas pessoas desse cÃrculo. Fora isso, a primeira parte do texto, sobre o erro, achei interessante.
O texto realmente é delicadamente confuso.
Eu, que nem leio a coluna, consegui captar o ela quis dizer. Acho que fala, justamente, sobre a dificuldade natural em ter fluidez na hora de repensar posições.
Não sei dizer exatamente, Vera. Em geral, acho seus textos claros, bem redigidos, convidam à reflexão, são estimulantes. Este achei meio sem pé nem cabeça, como se você estivesse querendo se retratar, mas junto a um público muito especÃfico. É a impressão que eu tive. Talvez o debate identitário, dependendo de como é apresentado, também restrinja o entendimento do texto. Tem outros textos seus que são muito mais fluentes nesse assunto, com os quais aprendi. Grande abraço ;-)
Achei o episódio do Oscar tão pisado que passei rapidinho por ele. Será que foi isso ou o texto está ininteligÃvel?
Obrigado cara Paloma, pensei que fosse só eu e já estava convencido que não tinha entendido nada por conta da minha idade avançada.
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