João Pereira Coutinho > Modalidades de traição vão da infidelidade física até a puramente fantasiosa Voltar

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  1. CARLOS ALBERTO NICO

    O namoro com a Débora Secco é a chamada síndrome De Clèrambault. Em minha juventude fui um namorado mental da linda cantora Rosemary.

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  2. Celso Augusto Coccaro Filho

    Já não tenho mais um corpo de praia, por isso só vou à montanha. Olha, a frase tem algo de bíblico!

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  3. Nilton Silva

    Essa aí do governo espanhol é de matar de rir.

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  4. eli moura

    os sete anõesinhos da direita liberal da folha, pereirinha, beltraozinho, demetriusinho, joelzinho, leandrinho, samuelzinho, fogem agora de temas políticos porque viram que estavam contra a lógica da análise critica dos fatos e dados. Na ediçao de hoje tem dois escrevendo, é um ataque de hacker?

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  5. José Cardoso

    No tempo de Voltaire era necessário agradar o rei e os poderosos na corte, que apreciavam as boas maneiras. Hoje, é preciso agradar a piorréia, que aprecia uma boa grosseria.

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  6. Marcos Benassi

    Ééé, Coutinho, a gente percebe facilmente que, na época do Voltaire, a voltagem da coisa era muito baixa; hoje, é a impedância que manda: o Bozo e os Bozofrênicos a têm altíssima, são de incrível resistência aos bons modos. Já a burrrice, flui em alta voltagem, bagúio lôko. Mas, falando no diabo, aparece o rabo: nos sertões mais brutos, sua novidadeira traição tem nome, é "barranquear": escolhida a vítima, usa-se um barranco pra ajustar as as assimetrias sociais. Daí, é só democratizar a Soda.

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  7. RODRIGO DORNELLES

    Este é o mal daqueles que, por obrigação, tem de escrever com certa frequência: volta e meia, sai uma porcaria. Não culpo Coutinho. É dessas consequências inevitáveis daqueles que têm, por obrigação contratual, de escrever todas as semanas.

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    1. RODRIGO DORNELLES

      Nenhum moralismo nem divergência de perspectiva. Só achei o texto bem ruim. Ou melhor, uma porcaria.

    2. Helder Bettencourt

      Qual é o problema? O tema ser sexo?

  8. Luiz Candido Borges

    Como não me canso de repetir, quando o Coutinho não escreve sobre política, sai algo muito bom, às vezes ótimo. O artigo de hoje está no primeiro grupo, mas me vejo obrigado a mostrar que, lamentavelmente, Voltaire não se aplica ao Brasil. O Bozo é a prova que por aqui é possível ter sucesso na vida sendo absolutamente estúpido e inacreditavelmente grosseiro. Não, por aqui não é preciso também ter boas maneiras. O Coutinho poderia se lembrar disto antes de escrever suas conservadorices na Folha.

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    1. Luiz Candido Borges

      Lucas, o Coutinho tem o direito de escrever do jeitinho que ele bem entender. A minha observação se deve apenas ao fato dele escrever embasado em teorias do Liberalismo clássico e do Conservadorismo num jornal de um país onde não há liberais, mas reacionários, e em que tudo que se pretende conservar é o que há de pior, como o escravismo, ainda que disfarçado em "mudanças no mercado de trabalho". O Coutinho tem muito a nos oferecer, não devia se queimar com coisas que não funcionam no Brasil.

    2. Dalton Matzenbacher Chicon

      Boas maneiras são condutas relativas aos ambientes onde protagonizadas. Esteja certo de que para o universo do cercadinho e seus correspondentes de alhures o bozo tem, sim, boas maneiras.

    3. Lucas Alves dos Santos

      Gosta que ele escreva de outro jeitinho?

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