Deirdre Nansen McCloskey > O Estado, o capital privado e as grandes obras Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Paulo Silva Barbosa

    Na época do império brasileiro, Teófilo Otoni com seu espirito empreendedor e liberal, construiu um ferrovia ligando Canavieiras no litoral sul baiano à Araçuaí no vale do Jequitinhonha em Minas, e fundou até uma cidade Filadélfia , hoje Teófilo Otoni, a empresa quebrou, foi estatizada e depois seu leito ferroviário foi substituído por uma rodovia asfaltada. Mostrando muitas vezes sem apoio estatal muitas inciativas privadas não prosperam.

    Responda
  2. Dionisio DeBarros

    O canal do Panama foi obra do estado. Ferrovias Norte-Sul no Brasil e Union e Central Pacific, nos EUA, foram tocadas por empresas privadas, mas financiadas pelo estado. A transposicao do Rio Sao Francisco, obra fundamental para o NE Brasileiro, tambem foi tocada pelo estado. Isso sem falar no projeto Apolo, tocado pelo estado, que gerou tecnologia sendo utilizada ate hoje. Isso sem falar no desenvolvimento acelerado promovido pelo estado Chines.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      O problema é que há estados e estados. O nosso é corrupto e perdulário. Fale um pouco de Abreu e Lima, Belo Monte e Pasadena.

  3. roberto barbosa de castro

    Não que a construção de Brasília não tenha sido um monumento à ineficiência e ao desperdício, mas é preciso reconhecer que a interiorização do poder e da economia representaram a descoberta e “anexação “ de um outro Brasil. Não fosse por ela provavelmente teríamos hoje ainda mais super população litorânea, caos e deseconomia em contraste com a manutenção de um sertão inculto e bravio, demandando, e vez de criar, recursos das demais regiões.

    Responda
  4. Alberto A Neto

    Deirdre e seus pares jamais foram capazes de produzir uma linha sequer, inclusive Hayek e Friedman, a respeito do que levou à ascensão de Hitler e Mussolini, nem sobre o que fazer com o mundo depois do Tratado de Versalhes e com os destroços das principais economias do mundo após o "crash" de outubro de 1929. A erudição demonstrada por Nansen em reduzir a genialidade de Lord Keynes a "cavar buracos" remete ao raciocínio lógico dos símios de Madagascar ou quadrúpedes solípedes da Mongólia.

    Responda
  5. José Cardoso

    Enquanto lia pensava exatamente em Brasília, citada no final da coluna. E o JK ainda hoje é visto como um grande presidente. Num país atolado em mais de 50% de analfabetos e com a maior parte da população sem esgoto, ele seleciona como prioridade nacional construir uma nova capital do zero. O que não quer dizer que grandes obras públicas sejam sempre desperdício. A hidrelétrica de Paulo Afonso, a refinaria Landulfo Alves e a CSN foram feitas antes de JK.

    Responda
  6. Marcos Riera

    Lógica de liberal: se eu vejo um passarinho verde, posso concluir que todos os animais que têm essa cor voam. Ao invés de pegar um exemplo aleatório sobre obscuros canais suecos, por que a senhora não analisa como o investimento público foi desnecessário para reconstrução da Europa depois da Primeira e da Segunda Guerra Mundial?

    Responda
  7. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

    "Foram obras do Estado e, por isso, a procura da glória habitualmente passava à frente do bom senso" Obras do estado buscam a glória, obras da iniciativa privada buscam o lucro. Ambas passam à frente do bom senso para conseguirem o objetivo.

    Responda
  8. FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA

    " se a p.f. põe o dinheiro em um projeto sem sentido ela perde e o dinheiro eh direcionado a outra coisa.." então eh esse o argumento para não se ter um estado investindo?! Ela , como todo liberal, eh superficial, e generalisa a partir do nada. Vazia. Negacionista. Anti ciência. Típico de liberais.

    Responda
  9. Marcelo Magalhães

    Se a crítica ao estatismo exacerbado é pertinente e merece cuidados, também o é o antiestatismo vazio. O ser humano é diverso e plural. A vida não é útil, como disse Ailton Krenak. Chega de fórmulas e pensamentos discretos. Viva o sinal analógico.

    Responda
  10. Marcos Benassi

    Ôôô dona Deirdre, nem viu mindar ao trabalho de escrever na vossa língua - até porque, acho um desrespeito ficar rabiscando a língua alheia, de uma senhora de respeito. Mas cansei de ler platitudes neo-velho conservadoras, tenho mais o que fazer. Agradeço, por boa educação, o "esforço civilizatório", informando, contudo, já tê-lo atingido por caminhos mais humanizados. Ademã.

    Responda
  11. RODRIGO DORNELLES

    Dogmática.

    Responda
  12. Marcus Guedes

    Para compensar uma esposa economista, sugiro uma amante que aprecie Arte e adore champanhe. A vida fica mais leveÂ…..

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Xiiiiiii, já tá leve pacaramba, Marcus, prezado: escrever cartinha para público de outro país, dando pinta de civilizada pairando acima do solo? Isso, até eu, daqui do subterrâneo do Filhadaputistão...

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.