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Eda Rocha de Oliveira
Essas instituições inúteis que são as FA, em tempos de paz, deveriam agir para neutralizar aventureiros arruaceiros do tipo Bolsonaro. Deveriam ater-se a seu papel constitucional e criar ocupaçoes úteis ao país para seus membros que não a política se prezam a própria sobrevivência. Os tempos são outros!
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Alberto A Neto
Quem quiser conhecer o personagem aludido pelo Élio basta acessar o link que segue: http://memorialdademocracia.com.br/card/capitao-heroi-evita-banho-de-sangue. Trata-se do capitão aviador, apelidado pelos subordinados de SÉRGIO MACACO, que confrontou a prática usual do Brigadeiro Penido Burnier de embarcar prisioneiros políticos nos helicópteros da FAB e lançá-los do alto no mar aberto afastado da Baía da Guanabara. O "modus operandi" foi copiado da DINA de Pinochet e seus helicópteros TIGRE.
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fauzi salmem
Na época, diziam que foi penalizado porque não cumpriu ordens de bombardear o gasômetro.
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Ivan Linares -- Recife - PE
Se alguém está confuso com a história da "origem deselegante" do doce de chocolate, eis o que consegui descobrir fuçando na rede: quando as partidárias de Eduardo Gomes começaram a vender o doce nos comitês do candidato, chamando-o de "doce do Brigadeiro", os opositores tiraram uma onda, dizendo que o nome era esse porque... não levava ovos! (Devido, claro, ao citado ferimento...)
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Marcelo Rosa
Uma pena que o presidente não sabe ler...
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
Já que o prezado se comunica com todos esses gorilas do além, informe ao tal brigadeiro que o nosso mico, ôpa! mito, foi preso como tenente e não capitão. Esse degrau, de tenentinho a capitão, ele conseguiu graças ao corporativismo dos nossos imprestáveis milicos.
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jose vanzo
O respeitado jornalista e historiador da última ditadura poderia fazer um breve relato das semelhanças do capitão bozo como brigadeiro burnier. E como um outro capitão da FAB evitou que os desafetos politicos da ditadura fossem raptados e lançados em alto mar.
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jose vanzo
O respeitado jornalista e historiador da última ditadura poderia fazer um breve relato das semelhanças do capitão bozo como brigadeiro burnier. E como um outro capitão da FAB evitou que os desafetos politicos da ditadura fossem raptados e lançados em alto mar.
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Eladio Gomes
A República brasileira fui fundada por milicos, que transformaram um simples alferes (oficial subalterno) que vivia bêbado e um marechal que dizimou a população do Paraguai em heróis. Isso diz muito sobre a presença militar na história politica brasileira. Tenho pra mim que Eduardo Gomes e o atual presidente da república fundada por gente como ele se dariam é muito bem.
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Jesse G
Acho que ao invés de Eduardo Gomes, golpista atávico, seria mais proveitoso e didático psicografar o General Ladário Teles, um militar democrata, que conhecia e respeitava os limites da profissão
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Jesse G
O comandante do III exército, à época da legalidade, era, se não me equivoco, Jair Dantas Ribeiro, que, em 64, Ministro da Guerra, "deu para trás". Ladário, como profissional e legalista, colocou-se ao lado da Constituição. Jango, no entanto, decidiu não resistir para evitar as consequências de um previsível conflito armado.
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Eladio Gomes
Há controvérsias. Tudo que temos é que Teles foi leal a Jango (que o nomeou comandante do III Exército) , inclusive apoiando a campanha da legalidade de Brizola. Ser leal ao comandante em chefe não faz dele necessariamente um democrata, sobretudo levando em consideração sua atuação intensa nos bastidores da República.
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Dario Lima
Milico, não importa o nome, não importa a patente, milico tem que votar e ficar calado, quem cuida das eleições são os civis civilizados. Quando milico, depois do pijama resolver fazer política, ele é um civil, não general isso, capitão aquilo. Não tenho admiração por homens que fazem guerras.
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thais Braga Alves Neves
Transcrever um texto , carta , do brigadeiro Eduardo Gomes , nesses tempos tão terríveis pelos quais passamos , me parece inútil. Os militares, pelo que parece , se lixam para Eduardo Gomes . Para mim serviu para ver que ele escrevia de forma confusa e narcisista .
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Eladio Gomes
Ocorre, minha cara, que Eduardo Gomes é da mesmíssima estirpe dos milicos atuais. A República foi fundada por eles, que logo criaram um mito em cima de um alferes que vivia embriagado para transformá-lo em herói. Apesar da alegoria elaborada pelo brilhante Élio dar a ilusão do contrário, imagino que o brigadeiro se daria muitíssimo bem com o atual presidente da república fundada por gente como eles.
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Dalton Matzenbacher Chicon
Não é texto do brigadeiro, mas sim do Elio Gaspari, que costuma, vez ou outra, criar essa espécie de alegoria literária. Alheio a isso, não há confusão e tampouco narcisismo. Há, sim, erudição análoga ao habitual da época.
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Marcos Benassi
Sêo Elio, caríssimo, se puder fazer a gentileza de uma psicografia reversa, agradeço deveras. É que o Brigadeiro, desperdiçando sobrenaturais esforços de comunicação, fala em "desembocar em ditadura" justamente a um quadrúpede de reconhecida "má embocadura". O seu Eduardo, espectro bípede, nem precisa ser informado por escrito, até pelas dificuldades logísticas: basta uma psicolalia ou mesmo uma psiconiria, tá de ótemo tamanho. Gratíssimo!
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Helio Cardoso
Durante a campanha presidencial de 1945, eram vendidos doces para angariar fundos para apoiar o Brigadeiro Eduardo Gomes. Um achocolatado de leite condensado 'viralizou' com o nome da patente do candidato. Um doce genuinamente brasileiro. Hoje, o leite condensado...Argh!
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
São todos da mesma panela e tudo gira em volta do leite e doces repugnantes. O leite que mamam do erário público para pintar meio-fio.
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