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AROLDO DE PAULA
O que fica incompreensível é o fato de não haver ação por parte do órgão que recebe uma denúncia, sobre alguém que grita por socorro. Esse indivíduo mantinha pessoas presas, foi denunciado e nada foi feito, após a constatação da inércia, alguém foi demitido? Alguém deixou de receber o seu salário? Não tinha combustível na viatura, como muito se alega!
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Marcos Benassi
Daniela, minha cara, coisas gravíssimas, essas. À inação, subjaz o menosprezo pela figura feminina e, pior ainda, pela humanidade que está sendo aviltada; confere a um selvagem o direito de oprimir e violentar. Desiguala, mais do que indivíduos específicos, categorias de cidadãos; faz perdurar iniquidades históricas e mentalidades obsoletas e inaceitáveis. Ocorrendo a partir de um ente que representa o Estado, deve ser objeto do mais rigoroso escrutínio, ou continuaremos em nosso eixcrotínio.
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Marcos Benassi
Ah, uma reflexão sobre a redução nos casos: a estatística descritiva, da qual esse índice deriva, apenas reflete numericamente uma certa realidade, comparando dois grupos de dados e quantificando suas diferenças relativas. A estatística inferencial, um degrau "acima", poderia nos indicar se essa mudança é significativamente diferente daquilo que poderia, probabilisticamente, ocorrer ao acaso. Há, sem dúvida, complexidades na sua utilização; apenas aponto o fato de que pode ser absoluto acaso.
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