Não adianta, ao que tudo indica, Demétrio seguirá agarrado à sua boia dogmática. Se não reviu sua posição sobre as cotas raciais, a despeito do sucesso incontestável dessa política, não será na discussão sobre a invasão da Rússia à Ucrânia e a disputa entre Rússia e o Otan que ele irá mudar sua posição. Demétrio é um fanático.

Mais e o ucraniano que agora vai ter que ser russo sem ninguém perguntar se ele queria ser russo ?

Invasão sem razão, de fato. Mas que houve motivo, houve.

Péssimo artigo, repleto de argumentos frouxos - quando não escancaradamente mentirosos - e condescendente com o massacre de uma nação soberana e de seus cidadãos. Dez mãos e os cinco cérebros que as comandam não foram capazes de escrever uma réplica minimamente razoável ao irrepreensível texto de Magnoli em sua última coluna. Constrangedor.

Com certeza é mais complicado que resolver a guerra tomando umas cervejinhas em uma mesa de bar. (Claudia F.)

As falas do ex-presidente emularam os bots russos.

As falas do ex-presidente emularam os bots russos.

Lula falou mas pior foi o bozo ir lá abanar o ra bi nho

A OTAN foi fundada há mais de 70 anos e nunca invadiu a ex-URSS, nem a Rússia. Se um dia ela o fizesse, a qual país pertenceriam as terras russas conquistadas? O argumento que justifica a invasão à Ucrânia não tem consistência, tampouco dividir responsabilidades entre invador e invadido.

Para implementar um mundo multipolar (fortalecer os BRICS?), sacrifica-se vidas de civis inocentes e militares de ambos os lados, submete-se os ucranianos a destituir-se de sua identidade, nacionalidade, cultura e ainda divide-se responsabilidades. Tudo isso é indefensável.

Que texto horroroso, confuso, truncado. Como é difícil defender o indefensável, não?! E como é triste ver pessoas qualificadas rebaixando sua inteligência para tentar ajudar um político de estimação.

Lula na sua megalomania não sabe quando ficar quieto. A não ser que conheça a fundo as implicações históricas e geográficas da região em guerra. Não parece ser o caso. Palpita à toa em plena ignorância do assunto.

Tentar analisar a geopolítica com os olhos na eleição já em curso no Brasil, dá nisso: não diz coisa com coisa!

O Gilberto Maringoni foi candidato ao governo de SP pelo PSOL.

Péssimo artigo. O ex-presidente foi infeliz ao dividir responsabilidades, desrespeitou um povo é uma nação invadida.

O ex-presidente dividiu erroneamente a culpa, foi infeliz , mostrou desrespeito ao sofrimento do País invadido. A candidatura da Finlândia e Suécia se deu devido a invasão, e não devido a um pretenso expansionismo da OTAN - que de fato estava ocorrendo. Se a Rússia respeitasse acordos jamais invadiria o País soberano ,pois essa aceItou em 1994 desativar o arsenal nuclear sediado em seu território. Se mantivesse o arsenal jamais seria invadida. Simples assim!!!

Não vejo tanta complicação assim. Ninguém está falando para o Brasil mandar tropas, e nem mesmo aderir a algum boicote contra a Rússia. Apenas condenar a invasão, sem prestar solidariedade aos russos nem vir com papo de que os ucranianos tem culpa de estarem sendo invadidos.

Usar a Finlândia e a Suécia como exemplos do 'expansionismo da OTAN' é uma inversão de causa e efeito, exatamente como a propaganda de Lavrov e Putin gosta de provocar. Os dois países tinham um histórico de neutralidade e não teriam iniciado o processo de adesão se não tivessem presenciado uma invasão brutal em outro país soberano por parte de um vizinho com mísseis nucleares. Quanto à Turquia, conseguiram algo impressionante. Será que Itamaraty conseguiria igual?

Ou seja: no frigir dos ovos, o grupo de autores concorda com e corrobora a política de Bolsonaro, de baba-ovo de ditador invasor de país com governo eleito democraticamente. Ainda continuo com o Demétrio!

A leitura assimétrica e unilateral dos/as autores, em defesa de um Brasil potência que aproveite os espaços abertos pelas mortes na Ucrânia, é uma visão necrófila da política internacional. Se ao Brasil não cabe se aliar a um ou a outra força em Guerra (ou a OTAN ou ao Kremilin), a neutralidade em relação ao ataque à soberania de uma nação e ao massacre de civis o coloca na condição de impotência e de alinhado ao autoritarismo.

Duvido que o dicotômico articulista citado é capacitado para escrever sobre relações externas da sua respectiva cônjuge ou sei lá. Escrever a graça dele várias vezes nesse texto foi imperdoável.

Ôôô, gentes educadas e de miolos soberanos, professor@s... O articulista em questão perdeu excelente oportunidade de evitar expor sua soberana soberba, além de perceptível ranço relativamente ao Lula - ou a sei-lá-que-mais relacionado. Eu, somente um leitor, acho só um saco; todavia, como intelectual público, o sociólogo deveria tomar mais cuidado, pra não dizer colheradas convictas de simancol, toda manhã.