Opinião > A redução de risco na medicina Voltar

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  1. RAULAND BORBA BATISTA

    Sou mais pragmático , sabendo que 55% da população bebe e que o consumo aumentou na pandemia, no exame período (médico trabalho) pergunto você bebe mais de 5 doses por dia, quantas vezes você ficou embriagado em um ano, se a resposta for sim e varias vezes, solicito Gama GT e explico que este exame se altera você (o alcoólatra) tem 10 anos para deixa o vício da bebida, é a evolução da doença, e que a única maneira de normalizar o Gama GT é deixa de beber. Livre arbítrio .

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  2. Marcelo Magalhães

    O cunho paternalista vem da cultura controladora. A cultura capitalista. Render-se aos anseios individuais negam o conceito de escala, diminuem o lucro e inviabilizam a massificação. A massa tem que se submeter.

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  3. MATILVANI MOREIRA

    Sou médico e acredito na "redução de risco". Já pratico esse método com os meus pacientes. Porém, sempre alertando sobre o ideal!

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  4. Marcos Benassi

    Seu Rodrigo, sou partidário de sua opinião. Não me agrada, contudo, a expressão "redução de riscos", senão a explícita "redução de danos", uma vez que não há dúvida sobre os danos da continuidade do hábito. Como fumante, sinto muito a inexistência dos dispositivos de queima incompleta no mercado brazuca; todavia, francamente contrário à liberação dos vaporizadores de etilenoglicol. Trata-se de um novo mercado para a ampliação do público dependente, objetivo de uma indústria francamente maligna.

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    1. Marcos Benassi

      Ainda em relação aos dispositivos de queima incompleta, contudo, há que se considerar se estes seriam posicionados como um novo produto, de maior valor agregado e, portanto, mais lucrativos, ou ser uma alternativa viável para reduzir os danos do tabagismo, voltado a um público amplo. Caso seja somente um produto caríssimo, a ser vendido a uma parcela diminuta dos fumantes, apenas para estabelecer mais uma segregação e mais uma fonte de lucros para a indústria, acho inadmissível.

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