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  1. Liege Câncio

    Parabéns! Excelente texto. Vivi em Portugal por quase 5 anos e essa sensação de não se falar de racismo, fosse a diferença de ,raça pela cor, nítida com os países africanos com Angola, Moçambique, ou com nós brasileiros, pelo simples fato de termos saído de colônias lusas... Devemos debater temas, faz parte para aprendizados, para crescimento: diferentes perspectivas. Pena que, agora, tudo seja polemizado entre bom e mau.

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  2. Ricardo Knudsen

    Alexandre, bastante incoerente sua colocação, pois não é o colunista que busca interditar a discussão, ao contrário, ele trouxe os temas de genocídio e escravidão. Em nenhum momento ele afirmou que eram exclusivos de uma cultura, nem propôs q outros casos não mereciam discussão e crítica. Quem busca interditar a discussão é vc, q insinua q se outros povos tem ou tiveram práticas q consideramos reprováveis, então o genocídio colonial português foi justificado e não se deve falar mais nisso.

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  3. Antonio Araújo

    Quanta bobagem ressentida...

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  4. sidnei esbizera

    Bravo, igual ao Cortez no México, dizimaram os astecas com a varíola.

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  5. Severino gonçalves

    Fácil julgar nossos antepassados com a régua de hoje. É preciso tomar cuidado com isso, pois como disse slguém, antes do homo sapiens, a terra já tinha gente. Viva Pinta, Ninã e Santa Maria!

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  6. Severino gonçalves

    Fácil julgar nossos antepassados com a régua de hoje. É preciso tomar cuidado com isso, pois como disse slguém, antes do homo sapiens, a terra já tinha gente. Viva Pinta, Ninã e Santa Maria!

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  7. Melisa Chaves

    Sempre considerei com grande estranheza a divulgação histórica de que poucos europeus tivessem matado milhões de indígenas. A pandemia do novo coronavirus neste século XXI demonstra o que doenças para as quais não se tem imunidade podem provocar: milhões de mortes. No caso da época, os europeus trouxeram as seguintes armas letais: gripe, sarampo, varíola, tifo etc.

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  8. Melisa Chaves

    Sempre considerei com grande estranheza a divulgação histórica de que poucos europeus tivessem matado milhões de indígenas. A pandemia do novo coronavirus neste século XXI demonstra o que doenças para as quais não se tem imunidade pode provocar: milhões de mortes. No caso da época, os europeus trouxeram as seguintes armas letais: gripe, sarampo, varíola, tifo etc.

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  9. André Silva de Oliveira

    É claro que houve violência, imposição cultural-religiosa, etc. - o império português foi o último em nosso planeta a deixar suas colônias do ultramar livres na década de 1970. Mas o fato é que esses relatos hoje são tão enfadonhos...

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  10. José Cardoso

    É preciso também falar no genocídio dos celtas frente aos latinos e germânicos, ou dos povos dravídicos no continente indiano, com a chegada das populações indo-europeias. Isso para não mencionar o massacre dos neandertais praticada pelo homo sapiens. Que a ONU tome providências e cobre reparações históricas...

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    1. Ricardo Knudsen

      Bela lógica a sua Magrao, então se há malfeitos em algum lugar, todos estão liberados para praticar crimes e se orgulhar disso! Segundo vc, os portugueses podiam assassinar, roubar, expulsar, escravizar, torturar e estuprar indígenas e africanos pelo fato de que alguns líderes desses povos também praticavam atos abjetos. E os portugueses de hoje podem se orgulhar do passado colonial pela mesma razão. Essa lógica vc aprendeu em algum curso pra fascista ou desenvolveu com seu próprio talento?

    2. Juliano Machado

      Este tipo de ironia barata, pseudo-intelectual demonstra a desfaçatez típica da elite brasileira: desconsidera absolutamente o que isso legou e ainda alimenta da desigualdade violenta deste país (e, é claro, a Índia é estupendo exemplo...).

    3. Angelo Reia Neto

      Concordo José.somos todos uns b o.ça.i.s.

    4. W Magrao

      Perfeito. Faco questao de ler esse autor so para confirmar a monotonia do assunto lacrador, sempre ganhar pontos com a rapaziada. Nao leva a historia nem todo o contexto da epoca. Na America do Sul e Africa so existiam povos pacificos e angelicais vivendo no paraiso hehehe

    5. W Magrao

      Perfeito. Faco questao de ler esse autor so para confirmar a monotonia do assunto lacrador, sempre ganhar pontos com a rapaziada. Nao leva a historia nem todo o contexto da epoca. Na America do Sul e Africa so existiam povos pacificos e angelicais vivendo no paraiso hehehe

    6. Ricardo Knudsen

      Seu sarcasmo rasteiro só mostra a sua adesão à história dos vencedores, desprezando genocídios, escravidão, estupros e outros crimes hediondos. Não falemos do passado, não é mesmo? Assim ele pode se repetir, sempre q seja conveniente aos novos vencedores, entre os quais vc deve achar q pertence.

  11. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

    Para os europeus foi descobrimento, já que chegaram a terras desconhecidas. Mas foi também matança. Aliás um genocídio em toda América. Hank, grande historiador alemão do século XIX, lembrava que a violência da conquista espanhola, denotava sua origem germânica. Ou seja, os futuros nazistas tiveram de que se orgulhar.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô, meu caro, bota violência nisso. Aliás, dia desses, conversando com meu cunhado, Peruano e curioso, contava-me ele da história do Aguirre (o "cólera de deus" e cólica dos impérios) antes da viagem ao Novo Mundo: o cara já era um Juta sanguinário, caminhou miles quilômetros pra matar um juiz que o havia condenado. Na América, idêntica fúria empregou em nome de sua Majestade e da Santíssima Madre Igreja. Um amor de pessoa.

  12. Henrique Marinho

    Parafraseando Samuel Johnson, o revisionismo é o último refúgio dos can alhas.

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    1. Ricardo Knudsen

      Johnson disse que o patriotismo é o último refúgio dos canalhas. A frase merece respeito, pois desde sempre populistas e manipuladores usaram o patriotismo hipocritamente para subverter a democracia e obter ganhos pessoais (alguém se lembrou do Bozo?). Já a sua suposta paráfrase é q é canalha, é vergonhoso q vc busque relaciona-la a Johnson. De fato, é preciso coragem para buscar a verdade histórica e contrapo-la à versão dos vencedores, q escreveram a história com tanto orgulho de seus crimes.

    2. Luiz Rocha

      Super Johnson, o Moralista, nesta época nadava de braçada traduzindo o que quisesse do jeito que lhe coubesse..." pra quê revisionar?" dizia Samuca bêbado..." - deixa a história quietinha se passar, era Samuca...

  13. Ernesto Dias Junior

    É reconfortante ter os portugueses para culpar por nossas próprias mazelas, pela nossa incapacidade de construir uma nação. Tadinhos de nós, chuif...

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    1. Ricardo Knudsen

      Ou vc não leu o artigo ou não conseguiu entendê-lo. Não há nenhum comentário sobre a capacidade de, nós brasileiros, construirmos uma nação. Fala-se da responsabilidade dos colonizadores na matança de indígenas e africanos e do fato dos portugueses manterem uma leitura positiva do dito período dos descobrimentos, esquecendo q foram tbém tempos de genocídios.

    2. Vanderlei Vazelesk Ribeiro

      Não se trata de culpar, mas de reconhecer. Do contrário caímos num estudante de história, oficial da reserva da marinha, que em plena aula de história, exclamava: "Deixem o passado prá trás!" Não! O passado não deve ser deixado prá trás.

  14. Marcos Benassi

    Eita, Thiago, o bagúio é lôko: tenho uma casinha no Mamanguá, entre Parati e Ubatuba; moro na beirada da Anhangüera. Quando recebo algum colega, amigo ou hóspede gringo, e eles ficam com a língua enrolada pra falar as palavras em língua indígena, informo-os de que é quase só Isso, aquilo que restou. Pelo menos aqui no sudeste e sul "maras", tal como a mata atlântica, cabou. E já ouvi umas (poucas, mas) boas em Portugal - até abrir a boca, um igual; após fazê-lo, uma pessoa de segunda, da colônia

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    1. Marcos Benassi

      Aliás, muito curioso: no texto do teu colega articulista "Triplo Tuga" (José, Manuel e Diogo), não se pode comentar, por exceção - assim como nos do Preto Zezé, estes por padrão. Deve ser pra evitar que as diferenças fiquem mais explícitas do que as semelhanças. Resta-me lembrá-lo, daqui da vizinhança, que eu vivi, na carne, o preconceito "esporádico" que ele menciona, mas não sou nem preto, nem mulher; adulto instruído, pude devolver em termos de igualdade as grossuras que ouvi. Nada bonito.

  15. Alexandre Pereira

    Ok, 62% mostraram algum (seja lá o que for essa unidade) racismo, cuja reação pode ser confundida com xenofobia (que braseiros também demonstram), simples antipatia (brasileiros também), 38%, é importante frisar, foram indiferentes, seja lá o que isso represente também. Nenhum deles estava vivo há 500 anos. Culturas atuais mantém 40 milhões de escravos nos lugares de sempre: África, Ásia e Oriente Médio, que também pilharam, mataram e escravizaram. Deixe de hipocrisia.

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    1. Alexandre Pereira

      Desculpe Ricardo, mas a Folhinha fica em outro caderno. Quando você crescer, terei o maior prazer em discutir um assunto sério com a senhoria.

    2. Ricardo Knudsen

      Pois é Alexandre, mais um ataque boçal seu, q já questionou supostos crimes da minha etnia (?) e agora insinua q eu cometi algum crime. É a arte da difamação, mas vc ainda se julga culto e justo. Combina bem com esses tempos bolsonaristas.

    3. Alexandre Pereira

      Sinto que sua capacidade de argumentação se limite a isso Ricardo. Carregas alguma culpa a ser espiada? Não é culpando culturas alheias que vais espiar isso, muito pelo contrário. Talvez estudar um pouco mais ajude, começando pela história das civilizações mediterrâneas, ou simplesmente olhando no espelho. Boa sorte.

    4. Ricardo Knudsen

      Por fim, Alexandre, deixe de ser mentiroso, ninguém insinuou q os portugueses de hoje são responsáveis pelos erros do passado. São culpados apenas de não reconhecer o genocídio de seus antepassados, de glorificar carniceiros como heróis e de não reconhecer sua responsabilidade como nação. A Alemanha pagou indenizações coletivas às vítimas do nazismo e criou instrumentos para mostrar a história do nazismo e manter viva a memória de seus crimes. Países colonizadores deveriam fazer o mesmo.

    5. Ricardo Knudsen

      Vai Alexandre, siga até o limite com sua lógica abjeta. Diga q as criticas aos nazistas são hipócritas e compare esses pobres com suas vítimas do Holocausto. Elogie os heróis coloniais portugueses, com suas expedições de extermínio e escravização. Diga aos portugueses para se orgulharem de seu passado colonial e tratar indígenas e africanos como seus heróis do passado. Diga às pessoas para ignorar o racismo e os crimes contra a humanidade. Junte-se ao Bozo, q defende tortura e genocídio.

    6. Alexandre Pereira

      Transportando para o presente Ricardo? Sinto, essa culpa não cola. As barbáries do passado devem ser atribuídas à cultura do passado. Horríveis como foram, não pertecem aos dias atuais e usá-las para apontar para as culturas atuais é um despropósito pois portugueses de então não são os de hoje em dia. Para ressaltar a barbárie passada desse grupo, temos que analisar os demais e achar um inocente, nesse caso, nem saindo pelo mundo com uma lanterna.

    7. Ricardo Knudsen

      Alexandre, na resposta ao Magrao vc bateu no fundo. Defender os algozes do genocídio colonial português ao mesmo tempo que os compara às vítimas do Holocausto e do Holomodor é de uma baixeza inominável. Uns são algozes, os outros são vítimas! É evidente que criticar o passado colonial português não vai desumanizar os portugueses de hoje e nem teria o poder de causar-lhes nenhum mal, mas importa q se reconheça q a colonização é uma vergonha histórica. Muita hipocrisia sua.

    8. Ricardo Knudsen

      Alexandre, bastante incoerente sua colocação, pois não é o colunista que busca interditar a discussão, ao contrário, ele trouxe os temas de genocídio e escravidão. Em nenhum momento ele afirmou que eram exclusivos de uma cultura, nem propôs q outros casos não mereciam discussão e crítica. Quem busca interditar a discussão é vc, q insinua q se outros povos tem ou tiveram práticas q consideramos reprováveis, então o genocídio colonial português foi justificado e não se deve falar mais nisso.

    9. Alexandre Pereira

      Ricardo, africanos traficaram africanos, comprados pelos escravagistas árabes, africanos e europeus, incluindo aí ibéricos, holandeses, ingleses e assim vai. Portugueses se associaram a índios em suas guerras e fizeram as mesmas coisas que os demais. A menos que você seja alienígena, com certeza sua etnia esteve envolvida em algo do gênero. No entanto, sugerir que as pessoas de hoje sejam responsáveis pelo que aconteceu há 500 anos é somente replicar preconceito.

    10. Ricardo Knudsen

      Magrao, qual é a pertinência da sua questão e visa o que? Considerar atrocidade e uma vergonha histórica o fato dos colonizadores portugueses terem assassinado, roubado, expulsado, escravizado, torturado e estuprado indígenas e africanos depende da resposta à essa pergunta? E o fato de indígenas e africanos não serem anjos por acaso justifica as atrocidades contra eles? Qual a escola de lógica fascista vc frequentou?

    11. Alexandre Pereira

      Magrão, entendo sua colocação, mas não devemos tratar a questão com ironia. Advogo fortemente parar de apontar para esse ou aquele grupo como responsável pelos pecados passados do mundo, pois estaríamos reproduzindo práticas que foram usadas nas maiores selvagerias do século XX: holocausto, holodomor e outras barbáries, nas quais alguns grupos foram moralmente linchados para então seguir ao extermínio. Desumanizar é o primeiro passo, temos que ser melhores que isso.

    12. Alexandre Pereira

      É Ricardo, uma inferência fácil, mas completamente errada. Entendo que é simples aderir à narrativa, principalmente como sinal de virtude e sair apontando dedos (vide 1917 e 1939). Buscar entender a questão para além da polarização, bem mais complicado. Admitir que todas as nações exploraram os vulneráveis, e algumas delas ainda o fazem, mais ainda. Detestável em todas as circunstâncias, a escravidão não pode ser atribuída a uma única cultura. Mas interditar a discussão é bem mais simples, né?

    13. W Magrao

      O bicho papao colonizador hehehe, ao senhor Ricardo fica a pergunta, por qual motivo foram os europeus a colonizar e nao o contrario? Eram os mauzinhos e os outros os anjinhos, certeza.

    14. Ricardo Knudsen

      Alexandre, é como eu disse, vc não quer q se fale de nenhum crime de genocídio, escravidão etc., quer normalizar tudo. Pq é evidente q ninguém pode falar de tudo, nem se dedicar a todas as causas. Mas para vc, se não se falar de tudo, não se pode falar de nada. E como vc se identifica com os colonizadores, busca desqualificar o discurso de quem se identifica com as vítimas. Essa estratégia é antiga - desviar o foco, apontar eventos desconectados, desqualificar o interlocutor etc.

    15. Alexandre Pereira

      Justificativa, camarada, não, pois é uma face horrível da humanidade. Ressaltar uma única cultura em meio as demais, que praticavam e praticam ações abomináveis com os próprios irmãos tem nome: má fé. Em outras palavras, hipocrisia.

    16. Ricardo Knudsen

      Soa abjeto vc pretender justificar os crimes dos colonizadores pelo fato de haver violências hoje na África e em outros continentes. Desde quando a impunidade por crimes atuais deveria impedir o reconhecimento de crimes passados? Note q seu raciocínio abjeto tem duas mãos, se não se deve criticar os colonizadores q cometeram crimes no passado, pq criticar os crimes de hoje? Parece-me q vc deseja é normalizar tudo, q não se faça ou diga nada sobre crimes atuais e passados.

    17. Ricardo Knudsen

      Hipocrisia me parece o seu caso, q busca desconstruir o artigo com comparações descabidas. Sim, no Brasil tbém existe preconceito e continuamos o genocídio indígena e com a escravidão. Seguimos com o modelo português. O que não diminui a responsabilidade dos colonizadores, só aumenta a nossa vergonha. É evidente o orgulho q portugueses tem de seu passado colonial, razão talvez da ausência de programas compensatórios ao desastre q provocaram.