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  1. Adalton paes Manso

    o relatório de Brundtland e o conhecido enunciado do conceito de "desenvolvimento sustentável" está completando 35 anos de aprofundamento, desenvolvimento e regulação.. de lá pra cá, o mkting empresarial já sequ estrou o conceito e o trave stiu de "sustentabilidade" (?) e, agora, de "ESG", esvaziando-os na sequência.. enquanto isso, seguimos destruindo o planeta.. parece inevitável: conseguiremos ser a única espécie capaz da auto-extinção.. talvez por sermos, na verdade, uma das menos evoluídas.

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  2. Alberto A Neto

    A fabulosa - de fábulas, não de credibilidade -, desmoralizou-se por completo em 15 de setembro de 2018. Ninguém dava um tostão furado ao crash inevitável que a desregulamentação financeira - entusiasticamente defendida pela revista, com base nas suas 'agências de ratting" de fancaria com triplos A que não valiam um duplo B. Não por acaso, a Rainha Elizabeth, então com 80 anos, candidamente perguntou: "Por que vocês não previram isso?". Pois é, The Economist é a revista que erra o "essencial"!

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  3. Marcos Benassi

    Rodrigo, meu caro, só hoje percebi, pelo texto, que você é Tuga! Espero que aproveite os debates por aqui, na Ágora desta folha, não poucas vezes saem bons coelhos da cartola. Se a Economist não liga pras sutilezas e contradições como as que você bipedemente aponta, péssimo pra ela. Não consigo compreender como alguém que tem dinheiro substancial pra investir não o faça, ou não contrate alguém pra fazê-lo. A imaturidade da coisa é tão evidente quanto sua relevância, e há que se percebê-lo.

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  4. armando moura

    são um monte de compromissos e indices que não resistiriam a uma simples auditoria.. Mentiras como zerar pegadas são repetidas ao extremo. Precisariam plantar 1/3 de uma floresta amazonica por mes no mundo e as arvores estarem crescidas no dia seguinte. O dia que isto virar imposto e taxas, então as verdades virão. O Brasil tem que cobrar para manter a Amazonia. Sem o viés economico é só marketing de imagem.

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  5. Joao Guimaraes

    "É como matar uma criança por não ser adulta." Ora, o tal ESG nada mais é que a "velha" e falha "responsabilidade socioambiental" reembrulhada. O mesmo discurso vazio, que não se sustenta quando se verifica as práticas da maior parte das empresas que surfam na nova onda (financiamento de atividades de alto impacto ambiental, falta de controle sobre a origem de matérias primas, e por aí vai).

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