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  1. Marcos Benassi

    [salve, Gui Russo, que bom sabê-lo de volta!] É, Senhores, o bagúio é bem lôko e, eventualmente, perceptível um 'cadim mais embaixo. Faz todo sentido pensar que, para enxergar os efetivamente antípodas, tenhamos que segmentar o "núcleo duro" de cada posição, já que a medida geral não os diferencia. Adicionalmente, refinar os construtos: a "educação", como dever do Estado, diferencia-se em seu conteúdo, não em sua responsabilização [continuo] [oh, São DOI-CODI Sençurofrênico da folha, perdoai-me]

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  2. LEILA DE MORAIS

    Poxa, o texto estava indo tão bem. Acabou antes de concluir com substância. Coito interrompido.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, dureza, né, Leila? Pô, meu interruptus nem chegou ao coito: a sençura já broxou no erectus. Não dá nem pra continuar o raciocínio, até a primeira parte aparecer!

  3. eli moura

    a polarização acontece ha mais um século nas eleições americanas, democratas x republicanos, nas eleições inglesas trabalhistas x conservadores e aconteciam nas eleições francesas e alemãs, mas houve o o afastamento dos partidos tradicionais, que também eram dois competitivos. Sem a polarização aparecem trocentos partidos dizendo um monte de coisa alguma.

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  4. antonio pereira

    Sorte do Brasil.. O Bozo e os seus, não captaram isto antes.. Se tivesse captado seria eleito, lamentavelmente no primeiro turno.

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  5. José Cardoso

    A característica do termo polarização, que vem do magnetismo e eletricidade, é a ideia do terceiro excluído. É fácil perceber que não há substância no Bolsonarismo exceto a ojeriza ao Lula. E vice versa. Se perguntarmos a essência do lulismo, veremos que é a necessidade de vencer Bolsonaro. Tanto assim que os seus partidários votaram juntos no congresso recentemente.

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    1. José Cardoso

      Luis, me expressei mal mesmo. O que quis dizer na última frase é que não há grande diferença nas políticas públicas de ambos os candidatos, tanto que votaram juntos a PEC de compra de votos.

    2. Daniel Barbosa

      Errado, seu José. O voto em lula é por tudo o que ele JÁ fez, não apenas derrotar o traste.

    3. EDUARDO GUILHERME PIACSEK

      Comentário completamente sem fundamento. O lulismo, se é que podemos usar esse termo, é bem mais antigo que o bolsonarismo e está muito longe de se limitar ao seu combate. Lula já tinha cumprido seus dois mandatos presidenciais enquanto Bolsonaro dava entrevistas para a Luciana Gimenes e o CQC.

    4. LUIZ OTAVIO CRUZ TEIXEIRA

      Seu raciocínio é ilogico. A "necessidade de vencer Bolsonaro" não pode ser deduzida do fato de governistas e oposicionistas aprovarem, juntos, a elevação do Auxílio Brasil. A prova de que são adversários é que votaram aprovando a mesma medida? Que contorcionismo!

  6. Felipe Araújo Braga

    Pessoas se incomodando com demonstração de afeto de LGBTs - que entre os bolsonaristas esteja em mais de 50% eu já esperava - mas entre lulistas e eleitores de terceira via? Muito triste. Isso é falta de uma boa educação básica ou falta de Humanidade?

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    1. Marcos Benassi

      Felipe, meu caro, sem dúvida refere-se à formação individual de base. Contudo, pode se relacionar a questões de fundo religioso, e não político, e à mera baixa exposição ao alternativo. Muita coisa antes "estranha" - mulheres em posição de poder, p.ex. - é hoje aceitável. O câmbio social e seu impacto nas práticas coletivas, por aprendizagem observacional, é algo muito forte - lembremo-nos dos hábito chinês de comer cães, em plena decadência. [Saco de sençura, encontraram o quê?]

    2. Fernando Gomes

      Exatamente! Lula é um caminho, mas sua vitória é só o começo de muita luta pela frente para civilizar e humanizar o brasileiro "médio" e essa luta é no dia-a-dia, todos os dias, contra misoginia, racismo, transfobia, homofobia. Casagrande hj no podcast Café da Manhã me representou!

  7. Paulo Sales

    "Em suma, a polarização brasileira, caso exista, se limitaria aos grupos mais mobilizados em torno de seus candidatos nesta eleição." Sim. Mas ocorre que estes grupos polarizados contaminam o processo, ampliando o sentimento de polarização, impedido quem não está polarizado, e nao sabe disso, de verificar outras opções. Se as pessoas esquecerem lula e Bolsonaro vão clarear suas mentes.

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  8. Thomas Benson

    Uma análise técnica porém esperava uma crítica dos autores quanto ao vies das perguntas da Quaest, colocando Cotas, Cuba, Venezuela e direitos lgbtqia+ com viés negativo (“vc é contra”/“incomoda”) e armas com viés positivo (“a favor”/“facilitação”), por exemplo. Como cientista político, algumas perguntas da pesquisa me parecem problemáticas, portabto as conclusões que se tiram dela sobre politica no Brasil, tambem.

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    1. Fernando Gomes

      Esse aqui é um artigo de jornal, recomendo que leia artigos acadêmicos revisado por pares e refutaveis para conhecer o método e poder criticar. Eu dou apenas uma dica, qual o conceito de polarização que os autores estão considerando?

    2. Aquiles Campagnaro

      Perfeito, os dados coletados estão prejudicados por conta das perguntas enviesadas, entretanto, esse viés não me parece suficiente para inutilizar a pesquisa. Ficou graficamente demonstrado que a polarização é só aparente, no "computo" final os "polos" não estão distantes.