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FRANCISCO Eduardo de CARVALHO VIOLA
Sempre emocionante os pruridos do editor em pensar que não se deve impor sacrifícios adicionais a economia. Sabe-se lá quanto os banqueiros sofreram atrozmente pra bater seus pobres recordes de lucro durante a mortandade da pandemia?! Não foi brincadeira , coitados. Há quem fale do povo. Oras! O povo que coma brioches.
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José Alves
Excelente análise, a Folha faz uma projeção econômica técnica sem viés político. Parabéns.
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Marcelo Magalhães
É inacreditável que as análises macroeconômicas desprezem os efeitos das medidas tais como a insegurança alimentar de 125 milhões de brasileiros e a fome de 33 milhões. Também é crítico que não comentem o volume de dinheiro público que foi descarregado no setor da agiotagem, cuja característica é ser improdutivo e serve apenas para a acumulação e poder. Mas o grito contido do sofrimento dos humildes um dia se liberta e a história vai deixar tudo muito claro.
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