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Mauricio Oliveira
Como é bom ser representado quando lemos um texto. Parabens Marcão, vc é o cara, um prazer te ler todos os Sabados. Acho que vc ja merece uma coluna maior em outro espaço com mais destaque no jornal. Critico contumaz e com inteligencia bruta.
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JOÃ O CARLOS CORREIA
Gordos? Somos apenas grandes. Palmas para nosso representante mor. Jô presente!
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Manoel Marcilio Sanches
Como as coisas estão caminhando e a racionalidade voltando ao país, parece que ouço Jô dizer: -- Me deixa o tubo . . .
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Hélio Barbosa
Boa esta homenagem ao Jô. Gosto dos textos do Marcão porque parece que ele está conversando com a gente, talvez tomando uma gelada. Ele põe a cara à tapa sem medo, se põe totalmente no texto, com honestidade. Por isso, sempre o leio.
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Paulo Otrebor
Não dei se chegarei a sua idade Jô???????????Mas sou gordo igual a você!!!!
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Luciano Narciso Sanches
Excelente como sempre, pela elegância e conteúdo. Em minha modesta opinião suas colunas são a tradução do "tempestivo"(vem sempre na hora em que precisamos delas).
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Marcelo Fernandes
Mesmo neste dia triste da partida de Jô, você conseguiu fazer o leitor rir um pouco. Jô Soares teria aprovado essa homenagem, tenho certeza. Parabéns e obrigado.
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Pedro Schu
Como sempre, excelente! Abraços do gordo
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Elismar Dias
Arrebentou, mano. Bela coluna. Sempre assertivo, desta vez foi muito além. É muito importante colocar isso, da forma como falou. É mais importante se aceitar e ser feliz como se é. A percepção dos outros é sempre uma tirania do hiperealismo.
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RICARDO BATISTA
O programa de entrevistas era sensacional, principalmente quando ele conversava com anônimos. Já do Viva o Gordo eu não tenho muitas saudades.
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José Renato Sessino Toledo barbosa
Parabéns. Gosto muito de sua coluna.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Vc anda de onibus ? Acho q não. Sem falar nas complicações na saúde.
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Miguel Gossn
Mário, na boa (e em respeito ao grande Jô Soares e também ao Marcão), ninguém aqui ignora os riscos à saúde da obesidade mórbida (o que não era o caso do Jô nos últimos anos). Trata-se sobretudo de bom humor. E o fato é que o Jô chegou aos 84 anos lúcido e ainda andando com as próprias pernas. Só não estava melhor por causa das grandes perdas que sofreu nos últimos anos.
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