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Guilherme Carneiro Pappi
Belo texto! Obrigado pela pesquisa e por compartilhar.
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Eulalia Moreno
Excelente texto. Parabéns pela pesquisa.Lembro-me de Geraldo Vandré classificando a sua " Prá Não Dizer que Não Falei de Flores", hino da esquerda estudantil , como uma guarânia.
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Antônio João
boa!!!!
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Mario Donizete Pelissaro
E não é que o autor arranjou um jeito chic prá explicar essa mmmmmm... da musica sertaneja, essa breguiçe repleta de cornice, essa grande geleia geral, tudo igualzinho, onde até os nomes das duplas são parecidos.
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Erlon Campos
Parabéns pelo texto com importante contextualização (claro, dentro dos limites de uma coluna de jornal! Interessante também ver o preconceito de certas opiniões tão tacanhas que desprezam a pesquisa e a transmissão do conhecimento, preconceito como que acorrentado num beco, virado de costas pro mundo. Meio como na caverna de Platão. Coitado....
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Marcelo Galvao de Oliveira
Meu limitado conhecimento sobre estilos musicais me impedem de entender metade das referências do articulista. Mas percebe-se uma ginástica de argumentos para apresentar uma idéia , no mínimo, controversa. Em resumo, desperdício de tempo.
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Victor Alves
Mais uma vez, o autor utiliza de comparações esdrúxulas para justificar a sua paixão pela música sertaneja. Daqui a pouco, ele vai dizer que o seu (grifado) sertanejo é o melhor estilo musical que existiu na história da música cantada no português brasileiro. Realmente, o ridículo nesses tempos, não tem limites...
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Marcos Benassi
Pô, Gustavo, sempre que leio seus textos, fico instigado: daí, sai coisa interessante. Não que eu concorde com a premissa de hoje, mas percebo claramente de onde parte minha perspectiva: é evidentemente "cabeçuda". E percebo que você não a despreza, mas compreende - salvo engano- como secundária: Caetano, Gil, TomZé, Chico Science, deglutiram e digeriram, em caminhos próprios; o sertanejo contemporâneo, assimilou "a mando do mercado". [Continuo]
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Marcos Benassi
Eu gosto do papo do autor, também, embora tenha razoável horror ao sertanejo modernoso. Tamo aí é pra discutir mesmo, né?
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Eduardo Luiz De Faria
O ou não é brincadeira. Na verdade, mesmo que ache que a barra é um pouco forçada, gosto dos textos do Gustavo. Ele defende bem, seriamente, esse gênero (não sei gênero é a palavra certa), que tanto preconceito sofre. Difícil o papel desse articulista.
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Eduardo Luiz De Faria
Ou não.
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Marcos Benassi
[continuação] É excessivamente simplificadora, não me tome por tamanho parvo (óia lá um "don't get me wrong", com a Chrissie Hynde e um violão mezzo country, hein?). Mas pontuo que não percebo "identidade de propósito", na medida em que o que dói tramado tropicalistamente como subversão e avanço, incorporou-se submissa e mansamente no sertanejo dos 9O em diante. Guarânias pretéritas, ora, eram guarânias, não sertanejo, Cascatinha e Inhana sabiam fazer ambos, e o faziam cada qual na sua hora.
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Arthur Augusto Rotta
Muito perspicaz a análise, bravo!
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RUI BARBOSA
Comentário que, sob a ótica do gênio TIM MAIA, seria sintetizado na máxima: "Tudo é tudo e nada é nada"!
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