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  1. Benedito Claudio Pacifico

    Em minha opinião o cigarro de qualquer tipo assim como as demais drogas até poderiam serem legalizadas mas os usuários deveriam pagar uma alíquota altíssima para pagar os efeitos diretos como doença , etc bem como os efeitos indiretos como acidentes, brigas , perda de produtividade , etc . Quem pode usar a droga use quem não pode se afaste dela .

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  2. Fabio K

    Como ex fumando digo que a Anvisa acertou SIM. Parar de fumar e conseguido com noventa % de forca de vontade e dez% com mudanca de habitos. Buscar subtituto nao ajuda o fumante, so ajuda os fablicantes do paleativo e sem resolver problema nenhum de saude. Se a pessoa nao encontra forca de vontade para parar e pq na realidade nao esta preocupada, e descaso pelo objetivo ou fraqueza diante do desafio. Nesse caso melhor seguir fumando cigarro comum e respeitando ambientes de nao fumantes.

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  3. SUELI Iossi

    O uso generalizado dos tais "Vapes", inclusive com a leniencia dos psisque acreditam na ladainha da redução de danos ou na inocência deste artefato, qdo a sociedade acordar vai ser tarde demais, a saúde dos jovens já vai estar comprometida, estão surdos para os alertas!

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  4. Raymundo De Lima

    Estou na torcida para bolsofrênicos fumarem muito cigarros físico e eletrônico, desde que não usem o SUS, porque "eu pago meus impostos..." e não quero sustentar viciados de todo tipo. Liberdade com responsabilidade, também tem custos.

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    1. Marcos Benassi

      Raymundo, sei não se esse seu argumento se sustenta: vai ter que lutar contra quem come Mac, criança tarada por macarrão e seus pais, bebedor de refri, comedor de gordura trans... Não creio que seja por aí, sacumé?

  5. Marcos Benassi

    Se me permite um novo comentário de primeiro nível, falo agora como um fumante histórico, dependente e com danos já presentes. Gostaria muito de poder comprar dispositivos de queima incompleta, como estratégia de redução de danos (nada de "redução de riscos", como um colega seu veio melifluar por aqui dia desses). Tabaco, fumaça, sem disfarce: coisa pra ajudar viciado incontinente a morrer mais devagar e menos mal. Sem tergiversação e captura de adolescente. Bom seria separar as coisas.

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  6. Marcos Benassi

    Ôôô Dona Ieda, Prezadíssima, a diferença no blá começa pelo sobrenome, hein? Vossa excelência, Jatene; a contraparte, Carrasco. Não é à toa, não. Lá, argumentei exatamente na direção do que diz a senhora: os Juul, que dispensam os sais de nicotina, tão dando o maior B.O. nos EUA, onde as quantidades de nicotina não são regulamentadas. Menos encrenca no Reino Unido, onde o são. É um bagúio lôko e maligno, do qual a indústria tabaqueira já se apossou, e meteu o pé no acelerador do marquetingue.

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