Gosto muito de jô Soares. Entretanto me incomoda demais a louvação que se fa a qualquer pessoa depois de morta. É algo tipo Inês de Castro, coroada rainha em Portugal, depois de executada. A rede Globo, que despachou o Jô em 2016, debulhou-se em especiais. A meu ver uma certa hipocrisia ou má consciência.

Um ser humano genial ! Inesquecível !

Um gênio! Do melhor que o Brasil produziu! Saudades já….

Para ser ético são requeridas sete qualidades, entre elas a sinceridade, a humildade e a pluralidade. Jô era um ser ético demais, único a ouvir e compreender gregos e troianos, mas sem deixar de ser democrático e sem fazer concessões a ideologias espúrias. Por isso conseguiu reunir na sessão de comentários o reconhecimento de toda a galera, independente de rivalidades políticas.