Blogs Frederico Vasconcelos > 'Judiciário não enfrentou o lobby dos cartórios' Voltar

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  1. Antonio Pimentel Pereira

    O orçamento público está tomado por corporações das mais diversas, a maioria delas de pouco ou nenhuma importância para o cidadão comum, é o momento de copiarmos o orçamento inglês, já que copiamos tudo da ue e usa, copia o orçamento que é sério e gasta direito.

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    1. Antonio Pimentel Pereira

      Vamos mudar pelo voto, pois quem tá pagando 34% de carga tributária somos nós contribuintes, bora lutar

    2. marenildes silva

      Isso não interessa a eles, já que beneficiaria a população.

  2. Cleber Alves

    Outro problema que o judiciário não enfrenta é a mania de falar difícil. Uma declaração importante de uma pessoa influente perde muito impacto - não ganha - pelo seu estilo supostamente rebuscado. E os magistrados parecem gostar disso.

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  3. Juliano Probst

    Uma coisa é certa, não se conhece "donos' de cartórios pobres. Parece que o Legislativo há muito sucumbiu ao seu lobo. É o país que temos.

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  4. Paulo Zacarias Cordeiro dos Reis

    Continuando: neste sentido, não há contradição, só um interesse comum: o público, nos termos do artigo 236, da Constituição. Aos desavisados, quanto ao ato de delegar, não se trata (ou se resume) a serviço "gratuito", pois o próprio serviço judicial é pago (há tabela de custas no Judiciário) que, em determinados casos, a pedido da parte, é afastada pelo deferimento da "gratuidade" pelo Juízo. Ao fim e ao cabo, não há almoço grátis no sistema capitalista.

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  5. Paulo Zacarias Cordeiro dos Reis

    Sim, Desembargador, as delegações se aprofundaram, com inúmeros concursos públicos já realizados no País (inclusive há vários em andamento) e cada vez mais com serviços mais eficientes e digitalizados, sob a permanente supervisão e fiscalização do Judiciário. É ainda uma importante fonte de recurso financeiro da Justiça brasileira. Portanto, o Extrajudicial contribui (e muito) para um melhor aparelhamento do Judiciário, por consequência, de uma melhor prestação jurisdicional.

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    1. Paulo Zacarias Cordeiro dos Reis

      Prosseguindo: neste sentido, não há contradição, só um interesse comum: o público, nos termos do artigo 236, da Constituição. Aos desavisados, quanto ao ato de delegar, não se trata (ou se resume) a serviço "gratuito", pois o próprio serviço judicial é pago (há tabela de custas no Judiciário) que, em determinados casos, a pedido da parte, é afastada pelo deferimento da "gratuidade" pelo Juízo. Ao fim e ao cabo, não há almoço grátis no sistema capitalista.

  6. Bruno Silva

    Existe uma lenda urbana sobre o faturamento milionário dos cartórios. Na verdade, a maioria das delegações são deficitárias e dependentes do subsídio estatal. Poucos são os que recebem muito.

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  7. Luiz Nascimento

    O título é imponente demais para tão pouco. Na verdade os cartórios vem se modernizando muito, organizando-se em torno de centrais eletrônicas, facilitando a vida dos usuários, ofertando serviços céleres, desburocratizados e desjudicializados. Um inventário que demorava anos tramitando na Justiça hoje é lavrado em poucos dias no cartório extrajudicial. O jurássico cartório do passado hoje transforma-se em um órgão moderno e que trabalha pelo desenvolvimento do Brasil.

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  8. Luiz Nascimento

    O jurássico cartório do passado hoje tra formou-se em órgãos modernos. O sistema de notariado latino existe em mais de 90 países, incluído o Brasil.

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  9. Luiz Nascimento

    O título é imponente demais para tão pouco. Na verdade os cartórios vem se modernizando muito, organizando-se em torno de centrais eletrônicas, facilitando a vida dos usuários, ofertando servições céleres, desburocratizando e desjudicializando. Um inventário que demorava anos na justiça hoje é lavrado em poucos dias no cartório extrajudicial. O jurássico cartório do passado hoje transformou-se em um órgão moderno e que trabalha pelo desenvolvimento do Brasil.

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  10. Valdir Teixeira da Silva

    Serviço de cartório tornou-se obsoleto. Cartórios existem ainda devido a lobby. Com a tecnologia tudo pode ser feito melhor e mais barato.

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  11. Luiz Mario Vieira Souto Leitão da Cunha

    Quem é que ainda pede copias autenticadas? E firmas reconhecidas, no tempo dos certificados digitais? Os registros publicos podem perfeitamente ser feitos por empresas privadas.

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  12. Celso Augusto Coccaro Filho

    O serviço é péssimo como sempre, e agora está temperado de arrogância. Oficiais disso e daquilo, que antes prestavam serviços caracterizados pela fé-pública, agora se colocam a proferir decisões obstrutivas e modificativas da vontade, não se retendo aos aspectos formais e legais. Criam dificuldades e indicam quem possa superá-las. Impõem serviços casados. Demoram o quanto querem. Ignoram advogados e pouco se afetam com a autoridade dos corregedores. OAB e Judiciário contemplaram, passivos.

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  13. Francisco do Amaral Menezes

    A situação é a seguinte: A fé pública é atestada por escrivão. Sempre tem aquele trecho (...)"o referido é verdadeiro do que dou fé"(...). Brasil, um país de dimensões continentais onde o sistema registral funciona bem, resta saber se a iniciativa pública garantiria acesso gratuito, universal e confiável em substituição ao bom serviço privado existente.

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  14. ARIVALDO BORGES

    Cartórios, em especial de registro de imóveis, oferecem um serviço caríssimo é de péssima qualidade; como pode algumas poucas pessoas ganharem fortunas mensais de uma concessão pública?

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  15. J J D Santos

    Cartõrios continuam mandando e fazendo tudo o que querem. Muitos desrespeitam até as normas de imigração, legalizando papeis de turistas ou de gente que nunca pisou no Brasil. Alimentam a fraude e a imigração ilegal

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    1. ELISON DE SOUZA VIEIRA

      Verdade verdadeira. E os inventários, muitas vezes nas mãos de advogados que é não são os “escolhidos” das partes interessadas? Só os cartórios extrajudiciais ganharam.

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