Ah, meu caro, se essa conta ilidade for chamada pra balizar o aproveitamento... Uma laive do Bozo joga fora toda a "economia" de bytes do país inteiro!

Hahahahah, só você mesmo, meu caro Vanderlei: seu uma gargalhada aqui na madruga que pode ter acordado a esposa. Poderia, aliás, porque uma santa chuva, depois de longas semanas secas, está a abençoar a roça e a cidade de Valinhos, e seu ruído deve me ter abafado. Boa semana de textos e áudios pra você!

É verdade e, em casos que eu não precise explicar muita coisa, eu uso mesmo ditar pro zapp. Agora uma amiga que não tem zapp tem uma justificativa ótima: "quando a gente fala no zapp está falando sozinho." Outro dia uma moça que iria revisar meu texto mandou umas trinta mensagens por escrito: baixei um ato institucional: vamos ser revolucionários; você me liga às tantas horas e a gente conversa.

Ôôô compadre, peralá, né: prá cego, mensagem de voz é que nem cão-guia, tá liberado por princípio de necessidade - se bem que dá pra ditar e converter em texto, conquanto saiam umas aberrações, sempre precisa de revisão. Minha velha mãe, que tem degeneração macular, mas ainda enxerga maiomêno, usa o Zap no computador, onde digita com muito mais facilidade. Pode ajudar nas emergências.

Benassi, vc também é Prata!

Você se daria mal comigo. Eu ouço os áudios.

Hahahahah, cara Geralda, e eu - não uso drogas mais pesadas que e-mail - que ouvia aquele zip-zic-zuc-zap-ziiin saindo do mensajofone da minha amada e ficava curioso com o barulhinho? Fui até perguntar se tava dando algum B.O., repara na inocência... Hahaha!

sugestão para o whats: bloquear o recebimento de audio, ia ficar como não entregue para o remetente.

Ah, foi a salvação da lavoura arcaica, Chiara! E um novo problema: o que eu que eu faço com as brancas? Tenho uma meia dúzia aqui, é becape pra uns 2O anos! Hahahah!

Não odeio, nem amo, para mim são necessários. Eu pago pessoas para lerem para mim. Um dia uma amiga cega me indicou uma moça para ledora e mandou contato dela. Ela perdeu uma possibilidade de renda, pois na capa do zapp estava escrito não ouço áudios.

Aqui eu concordo. Prefiro ligar, mas os jovens acham invasivo.

Carlos Vieira, se você tivesse lido todos os livros do Antônio Prata, como eu li, entenderia porque mencionei a pobreza literária desse texto. Antônio é incrível e rico escritor. Esse texto está aquém do intelecto dele.

Comentário sem sentido.

Isso... e dá para pesquisar também, quando queremos saber quando alguma coisa aconteceu.

defendendo polemicamente os áudios: é um estímulo para a atenção.

Putz ainda tem essa. A epidemia mais recente é mandar fotinho do CPF/CNPJ com os dados do Pix: Justa Lerda!, não dá pra copiar e colar no aplicativo do banco! Tem que ficar indo e voltando!

Ah, mas vai dar cada Herda, Leandro... Imagina as confusões? "Queria te mandar a carta..." --> "mandar à Herda". "Faço votos de que vá, justo em Abril..." --> "...à Justa que Latiu ". Veja, não é coisa que se possa implementar sem começar a terceira guerra mundial. Dá não, prezado... [Vai, sençura, vai, confere que não tô falando nenhuma bestialidade.... É só um monte de pontuação...]

Qual parte você não entendeu?

Maria, você leu a resposta ao seu comentário dada pelo Hélio? Se não, leia. Senão jamais saberá o que é uma crônica.

Não concordo. O maior mérito dos grandes cronistas é esse mesmo: pegar um assunto banal e falar nele de maneira interessante, como nós mortais comuns não somos hábeis. O Antônio Prata faz parte do meu rol de cronistas favoritos. Ele é mestre nessa área de ver no cotidiano seus aspectos mais inusitados e paradoxais.

Não concordo. Mensagens de áudio me irritam muito. Quanto tempo perdido em ouvir quando eu poderia simplesmente passar os olhos e entender. Muito chato!

Pô, Diego, tem toda razão: se, escrevendo nessa Herdinha de teclado virtual, detestável, já saem coisas como "havalgonquebeu", Zorra, áudio é excessiva abertura de perna, é pedir confusão. Babel é aqui mêmo! Hahahahah!

Não é em todo lugar que existem Antonios Prata pra redigi-los, companheiro.