Muniz Sodre > O passado à frente Voltar
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não há neoliberalismo algum nessas ações, é pura criminalidade.
concordo - há a imposiçao da logica miliciana onde se erode o estado por dentro pra melhor captura-lo a revelia da lei ; a consequencia sao cidadaos à deriva e refens de sua violencia e poder
Se as públicas cobrassem mensalidades dos alunos que podem pagar, talvez esse buraco não fosse tão fundo. Mas vencer o lobby das universidades é coisa que nem a NASA consegue.
Pesquise as universidades estado-unidenses que cobram pequenas fortunas de seus estudantes. Nem nessas o recurso conseguido com mensalidades alcança 10% do orçamento. Cobrar mensalidade é apenas um modo de colocar obstáculos à entrada de estudantes pobres no ensino superior público.
A ironia é que o partido Novo, defensor do neo-liberalismo, foi o único a concordar com o articulista, ao votar contra a PEC de compra de votos.
entao nao foi ironia mas coerencia - senao exigiria imediata mudança de denominaçao..
Moniz Sodré e sua elegante, porém incisiva, contundência no ataque à regressão social
Realmente, universidade, ciência e pesquisas cientÃficas não dizem nada para os extremistas de direita, que são apaixonados pela ignorância. Com este governo e com a pandemia, saÃram do armário - dos bueiros- gente orgulhosa de sua ignorância e estupidez. Ruralistas NUNCA agradeceram as pesquisas da Embrapa, para produzirem como nunca, ficarem ricos como nunca. E médicos bolsofrênicos anti-ciência? E um paradoxo.
O Brasil precisa estar à frente do passado. O conhecimento cientÃfico é baseado na experiência. É falÃvel mas sujeito à revisão ditada pela experiência. A SBPC tem um braço polÃtico, não partidário. No seu atual projeto quer construir uma bancada da ciência e educação. Elegendo cientistas que defendam a ciência e a educação, como forma de aumentar o desenvolvimento de nosso paÃs. Não há conhecimento supracientÃfico.
Pois é, queremos ser um povo ou um bando?
Uns 27% do eleitorado insiste em dizer que prefere um bando, Nelson.
Sêo Muniz, Vosmecê expele cada texto que, Justa que Latiu, merecia Guiness - não o prêmio, mas a ótima Stout, e não o café com leite que bebo ao lê-lo. Nosso povaréu, empulhado e compelido a votar em tabaréu, não só não é ouvido como caiu no olvido; nós, os "menos populacho", observamos nossa crÃtica se fazer inútil. Se não é necessário plano de governo pra se contrapor ao Bozo, a explicitação da intenção de não repetição de erros estratégicos é essencial, e não foi realizada, por soberba.
Bravo!
Coluna primorosa, mestre. Os parágrafos centrais são lapidares.
Rodrigo, meu caro, se me permite um ajuste, faço-o apenas em nÃvel operacional, mas não na essência: botaria também esses parágrafos em pedra, mas do tipo "tábua da lei", como tá em voga pelaà - ao menos no blá. Se forem pra lápides, temo que fiquemos por debaixo delas, sacumé?
Professor Muniz, desde quando eu soube, há décadas, que Sartre recusou o Nobel de literatura em 1964 por não aceitar juÃzes - o que negaria suas concepções filosóficas - tenho cuidado em julgar os outros. Hoje peço licença para julgar e dizer que cada um dos meus neurônios concordou com todas as letras escritas no seu texto, do inÃcio ao fim.
Ôôô carÃssimo, não dá nada: desse jeito, você julgou somente os teus próprios neurônios, sobre os quais exerce nada além do que lhe é facultado pelo pleno direito de propriedade e bom cuidado. São teus, alimentou-os direitinho, sem olavismos ou outros rangos tóchicos, tá tudo bão.
Ainda busco na seta do tempo como BrasÃlia poderia colapsar de uma vez por todas. Não é o isolamento da classe polÃtica no Planalto que permite essa perversidade? Queria ver assinarem um papel desses aqui na velha capital onde o grau de entropia é ainda maior.
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