Muniz Sodre > O passado à frente Voltar

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  1. ricardo fernandes

    não há neoliberalismo algum nessas ações, é pura criminalidade.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      concordo - há a imposiçao da logica miliciana onde se erode o estado por dentro pra melhor captura-lo a revelia da lei ; a consequencia sao cidadaos à deriva e refens de sua violencia e poder

  2. Nilton Silva

    Se as públicas cobrassem mensalidades dos alunos que podem pagar, talvez esse buraco não fosse tão fundo. Mas vencer o lobby das universidades é coisa que nem a NASA consegue.

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    1. Cristiane Checchia

      Pesquise as universidades estado-unidenses que cobram pequenas fortunas de seus estudantes. Nem nessas o recurso conseguido com mensalidades alcança 10% do orçamento. Cobrar mensalidade é apenas um modo de colocar obstáculos à entrada de estudantes pobres no ensino superior público.

  3. José Cardoso

    A ironia é que o partido Novo, defensor do neo-liberalismo, foi o único a concordar com o articulista, ao votar contra a PEC de compra de votos.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      entao nao foi ironia mas coerencia - senao exigiria imediata mudança de denominaçao..

  4. milton temer

    Moniz Sodré e sua elegante, porém incisiva, contundência no ataque à regressão social

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  5. Raymundo De Lima

    Realmente, universidade, ciência e pesquisas científicas não dizem nada para os extremistas de direita, que são apaixonados pela ignorância. Com este governo e com a pandemia, saíram do armário - dos bueiros- gente orgulhosa de sua ignorância e estupidez. Ruralistas NUNCA agradeceram as pesquisas da Embrapa, para produzirem como nunca, ficarem ricos como nunca. E médicos bolsofrênicos anti-ciência? E um paradoxo.

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  6. Vito Algirdas Sukys

    O Brasil precisa estar à frente do passado. O conhecimento científico é baseado na experiência. É falível mas sujeito à revisão ditada pela experiência. A SBPC tem um braço político, não partidário. No seu atual projeto quer construir uma bancada da ciência e educação. Elegendo cientistas que defendam a ciência e a educação, como forma de aumentar o desenvolvimento de nosso país. Não há conhecimento supracientífico.

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  7. Nelson de Paula

    Pois é, queremos ser um povo ou um bando?

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    1. Jove Bernardes

      Uns 27% do eleitorado insiste em dizer que prefere um bando, Nelson.

  8. Marcos Benassi

    Sêo Muniz, Vosmecê expele cada texto que, Justa que Latiu, merecia Guiness - não o prêmio, mas a ótima Stout, e não o café com leite que bebo ao lê-lo. Nosso povaréu, empulhado e compelido a votar em tabaréu, não só não é ouvido como caiu no olvido; nós, os "menos populacho", observamos nossa crítica se fazer inútil. Se não é necessário plano de governo pra se contrapor ao Bozo, a explicitação da intenção de não repetição de erros estratégicos é essencial, e não foi realizada, por soberba.

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  9. SILVIA M MACHADO TAHAMTANI

    Bravo!

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  10. RODRIGO DORNELLES

    Coluna primorosa, mestre. Os parágrafos centrais são lapidares.

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    1. Marcos Benassi

      Rodrigo, meu caro, se me permite um ajuste, faço-o apenas em nível operacional, mas não na essência: botaria também esses parágrafos em pedra, mas do tipo "tábua da lei", como tá em voga pelaí - ao menos no blá. Se forem pra lápides, temo que fiquemos por debaixo delas, sacumé?

  11. Enir Antonio Carradore

    Professor Muniz, desde quando eu soube, há décadas, que Sartre recusou o Nobel de literatura em 1964 por não aceitar juízes - o que negaria suas concepções filosóficas - tenho cuidado em julgar os outros. Hoje peço licença para julgar e dizer que cada um dos meus neurônios concordou com todas as letras escritas no seu texto, do início ao fim.

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    1. Marcos Benassi

      Ôôô caríssimo, não dá nada: desse jeito, você julgou somente os teus próprios neurônios, sobre os quais exerce nada além do que lhe é facultado pelo pleno direito de propriedade e bom cuidado. São teus, alimentou-os direitinho, sem olavismos ou outros rangos tóchicos, tá tudo bão.

  12. Michel Schettert

    Ainda busco na seta do tempo como Brasília poderia colapsar de uma vez por todas. Não é o isolamento da classe política no Planalto que permite essa perversidade? Queria ver assinarem um papel desses aqui na velha capital onde o grau de entropia é ainda maior.

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