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  1. Joana C

    Olá novamente. Já reli algumas vezes. Sabem qual foi um dos medos com que fiquei? (Não sei se conseguem pensar nisto e não sentir medo, para mim é difícil.) Foi imaginar que, se eu fosse humorista, e como o RAP sugere aprofundasse ainda mais o absurdo, que houvesse um estadista grotesco que pensasse Olha, aí está uma boa ideia!

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    1. Joana C

      @Marcos Benassi :)

    2. Marcos Benassi

      Hahahah, não poucas vezes tenho essa impressão, cara Joana. Nos comentários, então, mais ácidos, dá meda mesmo! Hahahah!

  2. Geraldo Filho

    O grande erro da humanidade nos anos 30 e 40, foi exatamente o de ridicularizar e não levar a sério o "bigodinho" e isso custou milhões de vidas. Quanto a Trump, não sei, mas a pergunta que não quer calar é: Se essas pessoas chegaram ao cargo máximo e convenceram milhões a acreditar nelas, é uma demonstração clara e evidente de que não são ridículos. Repetir esse erro pode custar caro novamente.

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  3. Fabio K

    Essa coluna e propria de quem esta no boteco contando "causo". Acho improprio a vulgarizacao do nome "Hitler". Hoje em dia qualquer ze mane que diz alguma asneira e taxado com o nome, tal nome vai para o cabecalho para atrair clicks. E preciso conhecer a proporcao das coisas para nao comprar-mos "gato por lebre".

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  4. Adriana Mara de Moura e Souza

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Marcos Benassi

      Grotesco! Chorruptus! Senil! Hahahahah!

  5. José Cardoso

    Realmente o ridículo desses personagens é involuntário. Lembro do Nélson Rodrigues quando descreveu uma cena em que uma família recebia a notícia da morte de um parente num hospital. Como via a cena de longe e por um vidro, não ouvia nada, e os movimentos e caretas das pessoas lhe pareceram uma dança. 'Dançavam um mambo'.

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  6. Paulo Cesar

    Não creio que desta vez o preciso Ricardo tenha acertado o centro do alvo. Como, por meio do humor, ridicularizar o ridículo, como desmontar o grotesco, por meio da instrumentalização do grotesco? Ora, tornando retilíneo o que na burrice do humor involuntário é sinuoso. Há que se ter coragem para fazê-lo, entretanto.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, que exemplo impecável, abaixo! Hahahah!

    2. Paulo Cesar

      Vejam. Por exemplo. Bolsonaro, reunido no bunker com os generais, diz: "O que há com vocês?! Eu agrido mulheres o tempo todo e nenhum de vocês vem me consolar? Elas são minhas competidoras, eu preciso de carinho, por isso eu comprei a prótese para vocês". Tem que ser assim, sem sutilezas, pois o ridículo é ambíguo.

    3. Paulo Cesar

      Nas entrelinhas do grotesco involuntário do bolsonarismo está a mais terrível violência, embora vestida de um obtuso moralismo. Expor o resultado dessa obtusidade de maneira reta e sem sofisticação é o único modo de atingir o extremista.

  7. delane José de souza

    Digitar um número é uma forma de "rabisco" na urna eletrônica.Quem pretende digitar número com algarismos repetidos é um eleitor grotesco?

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  8. noel neves

    Sinto saudades do Gordo com o seu quadro onde um reizinho era aclamado por seus vassalos... "Sois rei! Sois rei!". Jô já está fazendo falta nesta hora.

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    1. delane José de souza

      Fará falta sempre!

  9. WAGNER WALMIR DE JESUS

    Já ouvistes falar de urna eletrônica? kkkk sei também que falar em rabiscos, faz todo sentido dentro do texto. Mesmo assim queremos encher-te o saco.

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  10. Marcos Benassi

    Ah, Ricardíssimo, não creio nisso, não: já andastes a esfregar vosso Ricardalho na cara do Bozo (com todo respeito por Vossa Humoridade, hein?), com efeitos pra lá de cómicos, merecendo até a acentuação Tuga, expondo os defeitos cósmicos do Quadrúpede-em-chefe. Pra fins retórica e de cumprimento de obrigações editoriais, vá lá, aceito o argumento. Convenha cá com seu fiel devoto: o Bozo, com antolhos de RV, não dá piada? A misschek, Damares e Bozo, como o trisal sem sal dos infernos, hein? Hein?

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  11. john de sá

    Estais a defender o voto em cédulas quando falas em rabiscos? Risos.

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    1. Marcos Benassi

      Orra, John, é verdade! Pô, Ricardíssimo, cuméquié, rapá? Forte coisa!

  12. Nelson de Paula

    O nosso não tem bigodinho ridículo ou cabelo laranja. Mas é só esperar abrir a boca.

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  13. Rinaldo Bastos Vieira Filho

    Faltou um nome no título dessa matéria…

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  14. Cristiano Jesus

    O grotesco é um universo de conexões, imagens e semântica muito próprias, tão próprias que uma engenharia comunicacional consegue apresentá-lo como alternativa outsider do sistema populescamente desenhado como corrompido. O populacho embarca nesse revolução ficcional e o quadro não fica nada engraçado. Assusta-me mais quem não reconhece um fascista do que ele próprio. Estes são palhaços de filmes de horror.

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  15. osmar Carneiro

    Esse artigo carece de atualização para o voto eletrônico

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  16. Andre Fort

    Bolsonaro também não

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  17. Said Ahmed

    Calma lá Ricardo, eu curtia muito os bigodinhos de Hitler, nas regiões púbicas... ou no playground.

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  18. Peter Janos Wechsler

    Pois é, exceto por um pequeno detalhe. Não havia rabisco em cruz no hitlerismo. O rabisco aqui seria um botão para apertar que está em risco.

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    1. Joana C

      Mas houve um rabisco em cruz antes do nazismo... o hitler foi eleito

  19. Ana Pi

    E o personagem mandatário brasileiro?

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    1. Hélio Barbosa

      O texto fala de estadista...

  20. Joaquim Rocha

    Trump, Hitler e o demoninho bolsonaro.

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  21. moacyr da Silva

    Esqueceram de colocar na foto o outro apontando uma arminha com a mão,ao lado do Taump

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  22. Joana C

    É possível que ainda volte a comentar, porque acabei de ler e quero reler assim umas cinquenta vezes.. Mas quis vir só dizer que adorei. Costumo gostar muito das crónicas do RAP, mas de vez em quando ele escreve umas que eu adoro, como agora

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