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Jorge Severo
Bem lembrado o episódio do Riocentro.Eles estão planejando algo parecido, pois o depravado (elogia torturador) será derrotado. A conferir se os patrióticos fardados irão apoiar e se os governadores e suas PM's ficarão inertes. Machado Lopes, Hugo Abreu, Bevilacqua, Bierrenbach já nos deixaram, infelizmente.
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Guilherme Torres Godoy
OLha esta história: Soldado considerado desertor, após 10 dias chama por radio: Alo meu sargento, aqui soldado pericles chamando: resposta: soldado vocé é desertor? não meu sargento to aqui com 50 prisioneros... Sargento responde...tras eles aqui soldado... Soldado responde.. eles não deixam eu ir sargento... Fim.
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S RGIO DA SILVA
700 páginas. É preciso ser bom de leitura para chegar ao final. Imagine então para entender.
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Aline Guilloux
Contando o número de questionamentos, não é algo fora do cabimento da umas oito páginas por pergunta espaço suficiente para deixar claro que não houve desrespeito ou diminuição da importância dos questionamentos - que se fossem respondidos em um parágrafo seria uma vergonha pra quem os redigiu, certo? Não precisamos de gênios do exército pra fazer pergunta de segundo grau.
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LUCIANA SADDI MENNUCCI
Militares Não servem, não servem ao país e são completos incapazes vide Pazuello e esse Paulo Sérgio. Custam caro, são corruptos e golpistas. Devemos extinguir as forças armadas.
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ROBERTO DO AMARAL SILVA
Os milicos brasileiros de nossas FFAA só pagam mico. Eles que se acham melhores e mais capazes que os civis estão sempre provando que a inteligência deles é bem abaixo do que acreditam possuir. Quanto a prioridades da defesa do Brasil se mostram incapazes. A Amazônia a mercê de criminosos e armas à disposição de marginais. Aliás, para que servem, afinal?
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LUCIANA SADDI MENNUCCI
Não servem, não servem ao país e são completos incapazes vide Pazuello e esse Paulo Sérgio. Custam caro, são corruptos e golpistas. Devemos extinguir as forças armadas.
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José Flavio J Enout
A "República" brasileira iniciou-se com um golpe de Estado, realizado pelos militares. Desde então, suas mãos coçam toda vez que sentem poderem acabar com a democracia do país. Eles, os militares, se antecipam ou atrasam de acordo com seus próprios interesses. Esse atraso na inspeção das urnas é apenas mais um desses casos, criar problemas.
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José Cardoso
Não parece seguro fornecer os códigos-fonte ao exército. A linha do programa: sum(all) pode ser mudada para if (voto13) sum(all). Depois é só compilar e correr pro abraço.
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Leonardo Gama
Pelo menos os técnicos da Justiça Eleitoral têm a competência para fornecer não o código, mas o acesso a uma cópia (digitalmente autenticada) do código em um ambiente controlado. Eles podem brincar o quanto quiserem com essa cópia deles, só não podem levar pra casa.
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
Perigoso mesmo. Vão atacar o tal de Código armados de pincel e lata de tinta.
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José Cardoso
Tem um sinal de 'diferente' entre a palavra voto e o número 13 que não saiu no cometário.
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Nilton Silva
O episódio do Riocentro só confirma a tese de que inteligência militar é um paradoxo. Pelo menos para os militares envolvidos na trapalhada.
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MARCOS ANTONIO ROCHA ARAUJO
Se o capitão do Riocentro tivesse sido exemplarmente punido estes generais estúpidos, Paulo Sérgio, Heleno, Pazuello, Braga Neto, não estariam agora provocando a destruição da democracia
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CARLOS SANTOS
Já pensou...o Brasil em uma guerra com esta qualidade de generais? kkkkkkkkkkkkk
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S RGIO DA SILVA
Isso Carlos. E 700 páginas. É preciso ser bom de leitura para chegar ao final. Imagine então para entender.
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Jorge Severo
Mais uma do general Paulo "Pedro Bó" Sérgio. Vê se toma simancol.
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Antônio Carlos de Paula
Mais uma prova de que são uns verdadeiros inúteis para a nação.
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SIMONS SILVA
Este senhor tem a aparência, os modos e a inteligência dos seguranças de bicheiros do Rio de Janeiro
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Marcos Benassi
Xiiiiiii, sêo Elio, se ridículo matasse, não precisava nem cantar "festa de bacana", como fez o Goblin-general da República certa vez: não sobrava um. Nessa última tentativa çubvelsiva, o Jenerau tava com o traque no colo, mas nem chegou a acendê-lo: embananou-se com o fórfi e o jogou aceso na lixeira, incendiando um rascunho de libelo democrático contra o golpe civil na Suazilândia.
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