Música > Rock in Rio: responsável pelos camarins relata caprichos e exigências dos artistas Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Wirben Márcio Lages Ferreira

    Em tempos de pandemia, em que a vida exige ser lida diferente, a futilidade ainda insiste! Pobre mundo!

    Responda
  2. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Pobre Giann F. Deve curtir os supremos Anita e P. Vitar e assistido seus shows. Daí pode se comparar seu cérebro ao tamanho de um amendoim. Parabéns vc é muito inteligente. Só pra registro, nem um nem outro. Errou de novo.

    Responda
  3. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Gian F. Não sou isso aí que é uma temeridade.Menos ainda aquele que surrupiou esse país por 13 anos. O senhor deve delirar mesmo é com shows de Anita e P. Vitar, o que mostra sua insignificância em desmerecer o sertanejo. Pelo que deduz equivocadamente seu cérebro não é maior que um amendoim.

    Responda
  4. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Século 21, e o tupiniquim daqui se sujeitando a tais cretinices. Quer ser exigente que traga seus objetos de desejo ou vá mesmo cantar na sua terra.

    Responda
    1. Gian Furii

      Disse o Bolsominion que nunca foi num show na vida. Ou vai no rodeio da cidade pra ver sertanejo.

  5. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

    Eu mandaria esse pessoal ir cantar em outra freguesia.

    Responda
  6. Claudio Luiz da Cunha

    Com exceção do Iron Maiden o resto não é rock.. é lixo.

    Responda
  7. TEREZINHA NASCIMENTO

    Temos tantos artistas maravilhosos no Brasil e trazem pessoas que desejam nos subjugar como colonizadores, colocando-nos de joelhos para satisfazer seus pedidos esdrúxulos e alimentar seus egos.

    Responda
  8. jose claudio souza

    Como mudou o rock! De transgressor na decada de 60 a muitas rosas e toalhas.

    Responda
    1. Adolfo Dias

      Os artistas das rosas e tolhas nem são do rock. Aliás Rock in Rio é só o nome mesmo, rock quase nada.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.