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  1. José Cardoso

    Uma coisa é o jogador reclamar do juiz, outra é chamar sua torcida para invadir o campo.

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  2. José Tarcísio Aguilar

    Desde os primórdios da lava-jato, corria à boca pequena nos meio judiciário os desmandos da operação. Teria sido paranoia que fez a "operação" ir tão longe? Ou quando se cria um bordão como "o maior caso de corrupção" sem fazer comparativos ou bases de comparação? Fica claro o estilo de exploração das paranoias que prevalece desde sempre.

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  3. Vinícius de Oliveira

    De fato, o bolsonarismo já fez casa no "sistema" e só não foi expelido dele durante a crise da Covid-19 e a renúncia de Sérgio Moro porque recorreu ao governo de coalizão fisiológico. Mas em 2018 era inevitável a invasão vertical dos outsiders dado o aprofundamento da crise de representatividade. De fato, muitos de nós, acreditávamos que a operação Lava Jato e a eleição de um outsider eram boas expressões da revolta popular contra coisas que víamos como um "patrimonialismo estrutural".

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  4. Vinícius de Oliveira

    De fato, o bolsonarismo já fez casa no "sistema" e só não foi expelido dele durante a crise da Covid-19 e a renúncia de Sérgio Moro porque recorreu ao governo de coalizão fisiológico. Mas em 2018 era inevitável a invasão vertical dos outsiders dado o aprofundamento da crise de representatividade. De fato, muitos de nós, acreditávamos que a operação Lava Jato e a eleição de um outsider eram boas expressões da revolta popular contra coisas que víamos como um "patrimonialismo estrutural".

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  5. WILSON FILHO

    Vou responder a você. Lembra dos celulares dos anos 90, hoje são obsoletos, não são? As urnas são dessa geração e não mudaram, como os celulares da época , além de não serem auditaveis, segundo especialistas, comprovados. Além de que, quem vai ser o arbitro das eleições vai ser um ministro que prende pessoas sem o devido processo legal. Quer mais? Passaria o dia inteiro falando dessas urnas, mas somente isso já basta.

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  6. Marcos Benassi

    Quasi-xará, caríssimo, mais uma dedada no'zóio, da qual compartilho. Não sei se, da próxima afirmativa, você faria o mesmo; entretanto, teu texto me reforça a noção de "golpe continuado", uma infinita sucessão de ações - desinformação pública, erosão das bases democráticas, via compra de legislabostas e pressões variadas e pouco republicanas, edição de abundantes normativas infralegais, ocupação massiva de cargos estratégicos e nem tanto- que termina por equivaler a uma tomada ilegítima de poder

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