Mônica Bergamo > Coletivos da USP assinam nota de repúdio contra departamento de filosofia Voltar

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  1. Francy Litaiff Abrahim

    Se os autoproclamados coletivos são contra então eu sou a favor do departamento de filosofia. Espero que ele não ceda à pressão.

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  2. Flávio Taylor

    Tradução: querem cotas na pós de filosofia. Gente, quando essa insanidade vai acabar heim?

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  3. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    Racializar não resolve nenhum problema social, a exploração do trabalho vai continuar da mesma forma, com a vantagem de se ter os trabalhadores divididos brigando por migalhas que nunca vao contemplar a maioria, segregar para obter ganhos só mostra o retrocesso civilizatório que nos trouxe a pós modernidade, tributária do irracionalismo e do anti universalismo !

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      O Brasil não é a Ãfrica do Sul, muito menos os EUA, importar padrões patrocinados pela Fundação Ford não vão ajudar avançar, ao contrário, vamos contribuir para que os detentores do poder fiquem ainda mais fortes, os identitários querem apenas fomentar a dança das cadeiras, isso não tem mérito, é mais do mesmo!

    2. Greice Cristina de Oliveira

      O Brasil já vive uma segregação., basta consultar os dados.

  4. Lorenzo Frigerio

    Será possível que querem implantar sistema de cotas em pós-graduação? Será que eu entendi certo?

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  5. Henrique Hermida

    @DemétrioMagnoli corre aqui!

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    1. Flávio Taylor

      Demétriooooooooo, pelamor de Deusss, corrrre aqui. Todes estão ficando louques

  6. W Magrao

    Simples de resolver, todos os cursos pagos, e, só nao paga quem provar que nao pode. Acaba toda essa frescura .

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    1. filipe moura lima

      Está pisando a USP.

    2. Daniel Alvares

      Falou alguém que nunca pisou na USP nem por curiosidade

  7. Paulo César Santos

    Ninguém do Brasil e, igualmente, originário da USP, recebeu o Prêmio Nobel. Mas, tivemos africanos. Abiy Ahmed, Etiópia (Prêmio Nobel da Paz), Denis Mukwege, República Democrática do Congo (Paz), Leymah Gbowee e Ellen Johnson Sirleaf, Libéria (Paz), Mohamed ElBaradei, Egito (Paz), Wangari Maathai, Quênia (Paz), J. M. Coetzee, Ãfrica do Sul (Literatura), Sydney Brenner, Ãfrica do Sul (Medicina), Kofi Annan, Gana (Paz) e Ahmed Zewail, Egito (Química).A Democracia do pensamento? USP?

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Parabéns. Único comentário lúcido aqui.... Apavorada com o nível dos demais...

  8. Jorge Rodrigues

    Coletivos, linguagem neutra, políticas identitárias, lugar da fala e politicamente correto fundamentalista são algumas das patetices que assolam o mundo ocidental na atualidade.

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    1. Luiz Candido Borges

      Quando eu achava que já tinha visto de tudo, descubro o termo "intertransvestigênere", usado por um dos coletivos que assinam o tal manifesto. Neologismos são bem-vindos, desde que pronunciáveis. Pior do que isto, só mesmo a "linguagem neutra", que deveria ser ofensiva aos que ela pretende defender, pois a "neutralidade" é o pior desvio sexual conhecido - ou um estado patológico lamentável. Sei que não foi a intenção dos criadores, mas acontece quando se tenta forçar uma barra que não dá mesmo.

  9. Felipe Araújo Braga

    Estudo na FEA: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade. Por que não cobram lá? As unidades mais "conservadoras" da USP não adotaram ações afirmativas! As humanas vão ser sempre o terreno fértil pra isso enquanto o resto é árido?!

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  10. Luiz Candido Borges

    Suponho que os próximos passos desses "coletivos" incluam a incorporação de professores a partir de critérios de inclusão, não por concurso público, mesmo que os candidatos tenham feito a mesma graduação e pós-graduação dos demais. Tudo para tentar resgatar a imensa e irresgatável dívida social e histórica...

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    1. Luiz Candido Borges

      Marcelo, sua interpretação no meu post é que foi muito rasa, o que não me surpreende. As situações não são equivalentes, mas podem ser consequentes (uma pode ser consequência da outra). Primeiro, a graduação; agora, a pós-graduação; no futuro, a colocação no corpo docente. Tudo em nome da inclusão, o tal resgate da dívida irresgatável. Eu entendo perfeitamente que pelas vias "normais" os historicamente oprimidos nunca deixarão de sê-lo, mas creio que já atingimos um momento de análise crítica.

    2. W Magrao

      Parece que a carapuca serviu p alguem hein ?

    3. Marcelo Silva Ferreira

      Seu comentário é muito raso. Não há equivalência entre as duas situações, e nem o conceito de equidade você parece compreender. Ou será que és mal intencionado ? Desonestidade intelectual é sempre uma escolha possível para algumas pessoas .

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