Alvaro Costa e Silva > Centro do Rio está abandonado até pelos golpistas Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Uma pena, mas não é o único. O que realmente ocorreu é que a classe média brasileira, especialmente quem tem filhos, fugiu para os shopping centers, onde é seguro e aÃnda tem ar condicionado. No centro ficou o comércio popular; ocorre que este PaÃs sofre com uma crise ininterrupta desde 2014 e, atualmente, o pobre mal e mal tem dinheiro pra comprar arroz e feijão. Complicado.
O Rio precisa ser reinventado. A começar pelo carioca que se acha esperto, mas de esperto não tem nada. Nem votar os caras sabem.
Se você acha que carioca se acha esperto, deve ser por você se acha esperto. Sobre saber votar, não vou nem perder tempo listando as sumidades eleitas por São Paulo.
Moro em Curitiba e, aqui, o centro da cidade é um lugar delicioso. Cheio de gente e vida. Bancos para sentar e ficar apreciando o movimento. Muitas árvores floridas. Caminha-se em paz, come-se um doce numa antiga confeitaria, um pastel ali perto, e para completar uma passada na biblioteca que é excelente. E, não esquecer o bondinho de leitura. E, tudo isso sem trânsito. Só seres humanos perambulando por lá. Um passeio por lá me renova. Acho que sou privilegiada.
O centro do Rio está na área de Jacarepaguá e Barra. A região mencionada é o leste da cidade, onde estão os aeroportos e o porto. De resto, precisa mesmo de uma revitalização.
afirmaçao incorreta; o que nos cariocas nominamos centro se refere a regiao onde foi cons truido o paço imperial a igreja do carmo o mosteiro de sao bento a rua direita, todos no entorno do porto
Que ideia absurda.
Eduardo, é só olhar o mapa da cidade e localizar onde é aproximadamente o centro geográfico.
O Centro do Rio não está em Jacarepaguá. Isso é querer remapear a cidade a partir do próprio umbigo.
Como deficiente visual o centro sempre foi um desafio. Só que quando havia o túnel sob a praça XV e mais movimento encontrava gente para me auxiliar. Agora, de fato não ando mais só pelo centro.
Não é dever do cronista apresentar soluções, mas somente escrever bem e apresentar a vastidão do problema, e isso foi feito. O centro precisa mudar de perfil para sobreviver, e vai mudar, só que levará alguns anos. Em todo o mundo, centros são zonas residenciais, menos aqui. Só agora descobriram. De resto, o comércio de rua precisa ser muito especial para poder competir e vencer o comércio on line.
Que beco lindo da foto, sêo Ãrvo... Moro na roça e convivo muito pouco com o centro de Campinas. Salvo engano, uma cidade do século xviii, nascida como parada de tropa e que se desenvolveu com a cafeicultura. Tem aqui um centro maravilhoso, velho e lindo, irmão na decadência do centro carioca. Nas últimas semanas, tive que frequentá-lo, e não sei qual o incômodo maior: passar de carro pela miséria, apartado por dezenas de milhares de reais; ou, à pé, com o horror do desamparo na minha fuça.
Lamentável. Outro dia, decidi comprar um violão, à moda antiga: a pé, na Rua da Carioca. Ninguém na calçada ou nas lojas. Parecia fim de domingo, mas era quarta, 13h. Fiquei uma hora e pouco experimentando instrumentos, ouvindo recomendações de um vendedor que era também luthier. Único cliente na loja. Paguei o que pagaria pela internet, mas fui atendido por uma pessoa. Me pediram para gravar uma mensagem para o Instagram da loja. Meu recado: valorize as lojas de rua; não troque gente por robô.
Parabéns pela missão indiana jônica e pela mensagem.
Que tristeza. Amazon vende mais barato e entrega em casa sem custo. Falência das lojas fÃsicas, falência do meio ambiente pois tudo chega em caixas enormes e muito plástico. Apocalipse. Como reagir a isso? Nao sei.
É fazer que nem nosso colega Claúdio, aqui em cima, nos estimula: não compremos na Amazon, vamos às lojas. E, Se pudermos, não ao shopping, mas as regiões comerciais da cidade. E, sempre há tempo, fugindo das Havan da vida, que dar dinheiro para bozofrênico tarado, também não carece.
O centro do Rio sofreu com a pandemia ou com a polÃtica de combate à pandemia?! Resposta óbvia: com a polÃtica de combate à pandemia, porque setores que não foram obrigados a fechar as portas, não sofreram com a pandemia.
Ah, tá.
Em parte essa horror chamado simples nacional matou as empresas, cm alÃquota de quatro a dezenove por cento do faturamento, microempresa nenhuma suporta, é chique apoiar shopings do que centro antigo, aqui em Salvador as gestões acm neto e bruno reis não criaram nenhuma alternativa para o centro, avenida sete de setembro, baixa dos sapateiros, limpeza, guarda municipal eficiente, dá pra fazer pois a vinte e cinco de março continua bombando
Acho uma lástima, o Centro era uma área cheia de comércio, energia, gente ativa, agora só os zumbis deambulam por ali, dá medo. O que faz o prefeito Eduardo Paes, que alardeia tanto amar a cidade e não faz rigorosamente nada para revitalizar o Centro? Ele não assume nada, não vejo esse homem em lugar algum da cidade, menos ainda nas redes sociais, só na moita.
O centro de SP também etá em estado lamentável. Bruno Covas até tentou dar uma revitalizada, mas o atual prefeito e nossos vereadores são uma negação nesse sentido. O centro daqui é um verdadeiro lixão.
Que tristeza, o centro de uma grande cidade é história pura e agradável, o seu coração e alma, uma pena.
Caro na semana passada estive no Largo de Santa Rita e adjacências tristeza pura ruas vazias comercio fechado triste muito triste. Total abandono.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Alvaro Costa e Silva > Centro do Rio está abandonado até pelos golpistas Voltar
Comente este texto