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José Cardoso
O final é ótimo.
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Marcos Benassi
Ôôô tristeza de Herda, hein, Manu? Pô, cara, que lichxo: afeto e tesinho não correspondidos, desgraça primeva; humilhação entre pares, sua continuidade; mas a humilhação pela adúltera, meu, isso foi o fim da pppiicada. Duma dessas, nasce uma neurose gorda, reluzente, forçuda. Depois da Herda feita, pagar terapia, ninguém paga. Fez muito bem de correr atrás do moleque de novo: já que é pra sifú mêmo, melhor que seja com beijo.
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Wirben Márcio Lages Ferreira
Emocionei-me com seu texto! Lindo! A dor do "amar" não correspondido é infinitamente maior do que qualquer réles machucado...
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SILVIO LUIS DANTAS COELHO
Aos 10 anos de idade, no 4o ano primário, eu jogava beijinho para uma menina. No final do ano, no último dia de aula, também era o meu último dia ali, pois eu iria mudar de escola e ela iria permanecer. Diante do fato de que eu não poderia mais ser suspenso, decidi correr atrás dela para roubar um beijo, mas ela fugiu correndo. 18 anos depois começamos a namorar e depois casamos. Este namoro/casamento já dura 30 anos.
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Marcos Benassi
Hahahahah, que ótemo! Cê tá bom esportista, Silvio, devia ser recordista de maratona: corrida comprida, hein? Hahahah, excelente!
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Hélio Barbosa
Lembrou-me o famoso beijo do soldado com uma moça desconhecida (para ele), no fim da segunda guerra mundial, tão bem aclamada, por anos, e depois jogada na sarjeta na sanha dos cancelamentos - neste caso, também, a acusação de assédio...
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RICARDO BATISTA
Kkk, o primeiro amor a gente nunca esquece, mesmo que ele tenha deixado algumas cicatrizes. Mas chamar um beijo roubado de assédio é exagero. Talvez um importuno. Quem o recebeu pode ter gostado ou não. Se sim, beleza. Se não, basta dar um fora. Merthiolate nenhum cura o orgulho ferido do avançador ou avançadora de sinal.
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