Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. José Cardoso

    O final é ótimo.

    Responda
  2. Marcos Benassi

    Ôôô tristeza de Herda, hein, Manu? Pô, cara, que lichxo: afeto e tesinho não correspondidos, desgraça primeva; humilhação entre pares, sua continuidade; mas a humilhação pela adúltera, meu, isso foi o fim da pppiicada. Duma dessas, nasce uma neurose gorda, reluzente, forçuda. Depois da Herda feita, pagar terapia, ninguém paga. Fez muito bem de correr atrás do moleque de novo: já que é pra sifú mêmo, melhor que seja com beijo.

    Responda
  3. Wirben Márcio Lages Ferreira

    Emocionei-me com seu texto! Lindo! A dor do "amar" não correspondido é infinitamente maior do que qualquer réles machucado...

    Responda
  4. SILVIO LUIS DANTAS COELHO

    Aos 10 anos de idade, no 4o ano primário, eu jogava beijinho para uma menina. No final do ano, no último dia de aula, também era o meu último dia ali, pois eu iria mudar de escola e ela iria permanecer. Diante do fato de que eu não poderia mais ser suspenso, decidi correr atrás dela para roubar um beijo, mas ela fugiu correndo. 18 anos depois começamos a namorar e depois casamos. Este namoro/casamento já dura 30 anos.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, que ótemo! Cê tá bom esportista, Silvio, devia ser recordista de maratona: corrida comprida, hein? Hahahah, excelente!

  5. Hélio Barbosa

    Lembrou-me o famoso beijo do soldado com uma moça desconhecida (para ele), no fim da segunda guerra mundial, tão bem aclamada, por anos, e depois jogada na sarjeta na sanha dos cancelamentos - neste caso, também, a acusação de assédio...

    Responda
  6. RICARDO BATISTA

    Kkk, o primeiro amor a gente nunca esquece, mesmo que ele tenha deixado algumas cicatrizes. Mas chamar um beijo roubado de assédio é exagero. Talvez um importuno. Quem o recebeu pode ter gostado ou não. Se sim, beleza. Se não, basta dar um fora. Merthiolate nenhum cura o orgulho ferido do avançador ou avançadora de sinal.

    Responda