Ilustrada > Gerald Thomas constrói um sofisticado labirinto no espetáculo 'F.E.T.O.' Voltar

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  1. MARCELO Cunha de Souza

    Rapaz, que crítica rasa, sem propor leitura que seja da peça parece mesmo só o desejo de desfazer do trabalho artístico de outro. Triste

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  2. Alan Flavio

    Fiquei pensando nessa " sensação de déjà-vu " que o articulista aponta, talvez como uma repetição de algo que deu certo ou o tormento do mundo do dramaturgo-encenador. Isso não seria a própria autoria? Ou que se chama de estilo? Seu eu vejo um Fellini, um Woody Allen, Almodóvar, se leio Guimarães, Joyce, Borges, esse déjà-vu é a marca da autoria, o olhar do autor, a sua criação peculiar. A narrativa de Gerald Thomas é ampliada pela plasticidade das cenas, anexando o texto ao movimento cênico.

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