Juliana de Albuquerque > Por que a literatura pode se perder ao ser alvo de exigências ideológicas Voltar
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Os ensaios de Juliana Albuquerque me fazem lembrar dos bons tempos que esta Folha publicava o excelente Folhetin. Depois veio o caderno Ideias. A miséria intelectual e o desprezo pela verdade de nosso tempo na mÃdia em geral, principalmente no Brasil, vai nos levar a acreditar somente em textos curtos, enganosos, ao estilo Zap Zap, Telegram, etc.
Bom artigo. Outro crÃtico judeu (mais próximo de nós) foi Paulo Francis que, como ninguém, destilou a alma nacional. Seus comentários sobre o teatro de Nelson Rodrigues são imortais, como os originais rodrigueanos. Entretanto, sua inteligência era tanta que grande parte dos leitores boiavam ou fingiam que entendiam. Waal, que falta ele faz.
Não senhor. Paul Tranin da Matta Heilborn. Heilborn, não é Heilbron. Mesmo assim, estas pesquisas pouco valem. O filósofo de Hitler se chamava Rosenberg;
Errado. Vejamos: Heilbron (sobrenome do Francis) is a variation of the Jewish surname Heilprin.
Paulo Francis era tudo isso, menos judeu.
Valeu muito esperar pela chegada desse aritogo da Juliana de Albuquerque. Meu primeiro contato com a obra de Isaac Bashevis Singer foi através do rimance "Sombras sobre o Rio Hudosn". Depois, li "Sosha", e não mais parei de ler Isaac Bashevis Singer. Então, ler o artigo da Juliana e esta resenha e indicação de “Old Truths and New Clichés” é uma alegria sem tamanho. Obrigado e parabéns, Juliana!
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