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Raymundo De Lima
Os ensaios de Juliana Albuquerque me fazem lembrar dos bons tempos que esta Folha publicava o excelente Folhetin. Depois veio o caderno Ideias. A miséria intelectual e o desprezo pela verdade de nosso tempo na mídia em geral, principalmente no Brasil, vai nos levar a acreditar somente em textos curtos, enganosos, ao estilo Zap Zap, Telegram, etc.
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Henrique Marinho
Bom artigo. Outro crítico judeu (mais próximo de nós) foi Paulo Francis que, como ninguém, destilou a alma nacional. Seus comentários sobre o teatro de Nelson Rodrigues são imortais, como os originais rodrigueanos. Entretanto, sua inteligência era tanta que grande parte dos leitores boiavam ou fingiam que entendiam. Waal, que falta ele faz.
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Peter Janos Wechsler
Não senhor. Paul Tranin da Matta Heilborn. Heilborn, não é Heilbron. Mesmo assim, estas pesquisas pouco valem. O filósofo de Hitler se chamava Rosenberg;
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Henrique Marinho
Errado. Vejamos: Heilbron (sobrenome do Francis) is a variation of the Jewish surname Heilprin.
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Peter Janos Wechsler
Paulo Francis era tudo isso, menos judeu.
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CARLYLE VILARINHO
Valeu muito esperar pela chegada desse aritogo da Juliana de Albuquerque. Meu primeiro contato com a obra de Isaac Bashevis Singer foi através do rimance "Sombras sobre o Rio Hudosn". Depois, li "Sosha", e não mais parei de ler Isaac Bashevis Singer. Então, ler o artigo da Juliana e esta resenha e indicação de Old Truths and New Clichés é uma alegria sem tamanho. Obrigado e parabéns, Juliana!
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