Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Raymundo De Lima

    Os ensaios de Juliana Albuquerque me fazem lembrar dos bons tempos que esta Folha publicava o excelente Folhetin. Depois veio o caderno Ideias. A miséria intelectual e o desprezo pela verdade de nosso tempo na mídia em geral, principalmente no Brasil, vai nos levar a acreditar somente em textos curtos, enganosos, ao estilo Zap Zap, Telegram, etc.

    Responda
  2. Henrique Marinho

    Bom artigo. Outro crítico judeu (mais próximo de nós) foi Paulo Francis que, como ninguém, destilou a alma nacional. Seus comentários sobre o teatro de Nelson Rodrigues são imortais, como os originais rodrigueanos. Entretanto, sua inteligência era tanta que grande parte dos leitores boiavam ou fingiam que entendiam. Waal, que falta ele faz.

    Responda
    1. Peter Janos Wechsler

      Não senhor. Paul Tranin da Matta Heilborn. Heilborn, não é Heilbron. Mesmo assim, estas pesquisas pouco valem. O filósofo de Hitler se chamava Rosenberg;

    2. Henrique Marinho

      Errado. Vejamos: Heilbron (sobrenome do Francis) is a variation of the Jewish surname Heilprin.

    3. Peter Janos Wechsler

      Paulo Francis era tudo isso, menos judeu.

  3. CARLYLE VILARINHO

    Valeu muito esperar pela chegada desse aritogo da Juliana de Albuquerque. Meu primeiro contato com a obra de Isaac Bashevis Singer foi através do rimance "Sombras sobre o Rio Hudosn". Depois, li "Sosha", e não mais parei de ler Isaac Bashevis Singer. Então, ler o artigo da Juliana e esta resenha e indicação de “Old Truths and New Clichés” é uma alegria sem tamanho. Obrigado e parabéns, Juliana!

    Responda