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  1. José Cardoso

    Interessante. Nunca tinha associado corte e costura à matemática.

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  2. Marcos Benassi

    Pô, Marcelo, caríssimo, mais um artigo lindo! Nunca havia, por falta de conhecimento e de estudo, entendido o quanto o rigor do Miyake continha alta matemática. Eram umas coisas encantadoras de se ver, por vezes esquisitas, mas tudo tinha cheiro de "motivo e substância", não havia nenhuma pinta de superfluidade. Que era uma pessoa interessantíssima. Que perca, hein, sô? Mais uma. Agradecido da aula!

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  3. Denise Prehn

    A obra de Issey Miyake era de uma leveza e de uma beleza que vão além da matemática; estavam na matéria dos sonhos! A primeira vez que vi seu trabalho foi em uma foto de David Bowie, tão surpreendente que não parecia ser uma roupa, mas era. Estamos perdendo gênios.

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    1. Marcos Benassi

      Putz, eu lembro disso! Mas o Bowie combinava muito bem com o estranhamento da obra do Miyake. Dois cabras geniais, esse povo não se cansa de ir fora do combinado, como diria o Boldrin - que, felizmente, ainda não foi. Tomara que dure bastante!

  4. filipe moura lima

    Penso que o planisfério é um espécie de fantasma. Quem quiser estudar mapas, tem que usar o globo terrestre.

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