Sérgio Rodrigues > O mundo das palavras pode esperar Voltar
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Uma atração, as colunas do nobre escritor. Pena, pelo que penso, é essa cunha 'ask' que r dista metida no assunto. Deixa parecer o objetivo de desqualificar o comportamento pessoal de uma pessoa, cuja função é administrar. Se é para isso, que se ataquem suas obras no setor de transporte; na desburocratização das empresas; na descoberta dos milhões de invisÃveis (sem CPF). Que se fale da Economia, depois da pandemia, quando paÃses ricos mostram suas dificuldades.
Gostei. Uma das crônicas em que mais ensinou sobre etimologia, mesmo dizendo que não o faria.
Vamos que vamos. Em 2026 a gente troca o Lula por uma nova liderança de verdade e sem as máculas petistas.
Texto maravilhoso, pura Poesia, calcada na realidade dos fatos desse terrÃvel momento que enfrentamos.
Curti muito.
Grande Sérgio! Das cordilheiras muriaenses! Tens absoluta razão: é fundamental que concretamente o governo fascista de Jair Bolsonaro acabe antes de que tracemos discussões profundas acerca das belas letras. Prioridade.
Ah, Serjão, me'rmão, que nunca a poesia lhe falte, nas ventas ou nas veias, nessa sua fina prosa de raras flexões. Porque, compadre, és passarinho, e vem aà o passaralho de libertação - permanecerás, junto de palavras que mereçam escrutÃnio. Esse tempo aziago lembrou-me meu pai, que morreu demente e sem palavras - justo ele, que até latim sabia. Foi bom que tive bastante tempo de despedir-me; ruim, porque, ao fim, havia ali um corpo esvaziado da sua rica substância. Que o paÃs não tenha tal fim.
O advogado Mike Godwin formulou em mil, novecentos e noventa a chamada Lei de Godwin, que critica a banalização de analogias na zistas, uma espécie de preguiça intelectual de quem compara o opositor ao Fuehrer: "Conforme uma discussão online se prolonga, a probabilidade de uma comparação envolvendo naz istas ou Hit ler se aproxima de um". Mutatis mutandis, o mesmo raciocÃnio poderia ser aplicado ao termo fa cista empregado na coluna.
Eu não votei nesse presidente que está aÃ. Voto nulo há muito tempo. Minha questão é com o uso das palavras. A banalização de eventos históricos tão marcantes e nocivos ao ser humano termina por minimizar e igualar por baixo tragédias como o holo causto. Os judeus têm se posicionado da mesma forma que eu.
Nádegas, prezado Joel: nosso mundo polÃtico é que, por alguma arte radioativa, sofreu mutação de base, gerou umas neoplasias bem das malÃgrinas e taà o resultado. Na base do radiopassivo, vamos levando esse Bozo canceroso até sua excisão, via bisturi e radioterapia democráticos. Mutou nadinha: fascistas, fascinados pela morte, extraem-se da vida pública que nem fáscias de um belo pedaço de carne.
Ao tempo em que se mostra belo, a crônica também nos remete a nossa triste realidade, sem perder a esperança no futuro.
É pra isso que assinamos a Folha. Mais do que palavras, alguma luz é necessária. Obrigado! LU LA Là !!!
Danadinho! No final das contas conseguiu falar tanto de palavras quanto do chato onipresente. Deve ser alguma técnica de vendedor que você assimilou sem perceber. Mas é isso, não podemos nos esquivar até o perigo passar.
Hahahahah, vender poesia - e em prosa - não é pra qualquer um, não, Mano Batista. Mano Rodrigues dápau em Lair Ribeiro, amador.
Ótimo. As palavras e os conceitos, o que realmente significam, são pedras fundamentais da polÃtica.
mundo, imundo mundo...mas tem saÃda, é lulalá!
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