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  1. E Tavares

    Uma atração, as colunas do nobre escritor. Pena, pelo que penso, é essa cunha 'ask' que r dista metida no assunto. Deixa parecer o objetivo de desqualificar o comportamento pessoal de uma pessoa, cuja função é administrar. Se é para isso, que se ataquem suas obras no setor de transporte; na desburocratização das empresas; na descoberta dos milhões de invisíveis (sem CPF). Que se fale da Economia, depois da pandemia, quando países ricos mostram suas dificuldades.

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  2. José Cardoso

    Gostei. Uma das crônicas em que mais ensinou sobre etimologia, mesmo dizendo que não o faria.

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  3. Nilton Silva

    Vamos que vamos. Em 2026 a gente troca o Lula por uma nova liderança de verdade e sem as máculas petistas.

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  4. Elizete Barioni Abdala

    Texto maravilhoso, pura Poesia, calcada na realidade dos fatos desse terrível momento que enfrentamos.

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  5. jose carlos toledo junior

    Curti muito.

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  6. Pipo Falda

    Grande Sérgio! Das cordilheiras muriaenses! Tens absoluta razão: é fundamental que concretamente o governo fascista de Jair Bolsonaro acabe antes de que tracemos discussões profundas acerca das belas letras. Prioridade.

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  7. Marcos Benassi

    Ah, Serjão, me'rmão, que nunca a poesia lhe falte, nas ventas ou nas veias, nessa sua fina prosa de raras flexões. Porque, compadre, és passarinho, e vem aí o passaralho de libertação - permanecerás, junto de palavras que mereçam escrutínio. Esse tempo aziago lembrou-me meu pai, que morreu demente e sem palavras - justo ele, que até latim sabia. Foi bom que tive bastante tempo de despedir-me; ruim, porque, ao fim, havia ali um corpo esvaziado da sua rica substância. Que o país não tenha tal fim.

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  8. Joel Domingos

    O advogado Mike Godwin formulou em mil, novecentos e noventa a chamada Lei de Godwin, que critica a banalização de analogias na zistas, uma espécie de preguiça intelectual de quem compara o opositor ao Fuehrer: "Conforme uma discussão online se prolonga, a probabilidade de uma comparação envolvendo naz istas ou Hit ler se aproxima de um". Mutatis mutandis, o mesmo raciocínio poderia ser aplicado ao termo fa cista empregado na coluna.

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    1. Joel Domingos

      Eu não votei nesse presidente que está aí. Voto nulo há muito tempo. Minha questão é com o uso das palavras. A banalização de eventos históricos tão marcantes e nocivos ao ser humano termina por minimizar e igualar por baixo tragédias como o holo causto. Os judeus têm se posicionado da mesma forma que eu.

    2. Marcos Benassi

      Nádegas, prezado Joel: nosso mundo político é que, por alguma arte radioativa, sofreu mutação de base, gerou umas neoplasias bem das malígrinas e taí o resultado. Na base do radiopassivo, vamos levando esse Bozo canceroso até sua excisão, via bisturi e radioterapia democráticos. Mutou nadinha: fascistas, fascinados pela morte, extraem-se da vida pública que nem fáscias de um belo pedaço de carne.

  9. Jonatas Batista

    Ao tempo em que se mostra belo, a crônica também nos remete a nossa triste realidade, sem perder a esperança no futuro.

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  10. Marcelo Fernandes

    É pra isso que assinamos a Folha. Mais do que palavras, alguma luz é necessária. Obrigado! LU LA LÁ !!!

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  11. RICARDO BATISTA

    Danadinho! No final das contas conseguiu falar tanto de palavras quanto do chato onipresente. Deve ser alguma técnica de vendedor que você assimilou sem perceber. Mas é isso, não podemos nos esquivar até o perigo passar.

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    1. Marcos Benassi

      Hahahahah, vender poesia - e em prosa - não é pra qualquer um, não, Mano Batista. Mano Rodrigues dápau em Lair Ribeiro, amador.

  12. Nelson Franco Jobim

    Ótimo. As palavras e os conceitos, o que realmente significam, são pedras fundamentais da política.

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  13. edilson borges

    mundo, imundo mundo...mas tem saída, é lulalá!

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