Opinião > Por que tantos passam fome no Brasil? Voltar
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Assunto antigo, muito blá blá blá e continua indiferente e na mesma.
Por que o Brasil existe, como PaÃs, apenas para Sustentar PolÃticos. Um paÃs paupérrimo cujos polÃticos, oposição ,situação, esquerda, direita, aprovam o fundão para quase seis bilhões! Mais: inflação de polÃticos, inflação de cargos em comissão, inflação de partidos polÃticos. Cartões corporativos. O Brasil existe apenas para sustentar polÃticos: todos, sem exceção!
por fim, 85 porcento do congresso (câmara e senado ) é composto de empresários de mé dio/grande porte (vários milionários) de vários segmentos econômicos, recorrentes sonega dores e beneficiários de refis – criminalizar a politica (diferente de polÃticos) é abrir espaço para autocratas como B , abraços finais
foi a legalização da delação premiada que permitiu a revelação da pratica de cartel, manipu lação da concorrência pra garantir ganhos pras burguesias: eu apoio/financio politico pra defender meus interesses no parlamento e judiciario e todos levam sua parte no esquema – menos o contribuinte que paga com impostos e serviços públicos de ma qualidade ... abraços
agradeço suas respostas mas insisto: as ações/obras citadas confirmam os interesses excu sos que polÃticos materializam para burguesias; a criminalização d politica nos custou a lava jato com nefastas consequências do desgoverno atual; além disso é preciso admitir que o judiciário é prenhe de malversações de todo tipo/tamanho (corrupção,trafico de influencia, procrastinações, prescriçoes..) e ainda temos os militares se achando nossos tutores
Gastos em copa do mundo, olimpÃadas, estádios de futebol, propagandas autopromocional... esse é o Brasil dos polÃticos. Sem exceção.
Davidson: referi-me a todos os polÃticos, não excepcionei ninguém. Fundão de quase seis bilhões: para o Partido milhões, para os pobres que diz defender, migalhas... se sobrarem e com isso o Brasil soçobra.
complementando abaixo; o politico pode ser lhano e honesto e aprovar no congresso re dução d impostos para ricao (como nos eua) ou sancionar limite d aposentadoria aos 85 anos; dados d receitafederal disponÃveis avisam q a sonegação fiscal n pais atinge onze porcento d pib; por fim o pais não é paupérrimo já que já atingiu a sexta posição global n produção de riqueza, o nosso nó é a sua distribuição - reavaliar pre conceitos contribui para solucionar problemas
o comentário nao atina q os tais polÃticos são apenas representantes ds interesses d pes soas/setores da sociedade q no caso incensa a desigualdade como valor inalienável; de veria direcionar sua insatisfação para os representados e seus interesses escudos ou não q geram tal status; se polÃticos não fossem tao ladinos nosso status quo não seria tao di ferente dada a estrutura politico-social que mantem a desigualdade e pobreza estrutural; estudos d historia lhe esclareceriam melhor
Texto completamente ideológico, reativo e não propositivo, com jargões esquerdistas de dar inveja a Centros Acadêmicos. Uma vergonha a Folha dar lugar a esse tipo de manifestação maniqueÃsta e vazia.
O texto é bem polÃtico, não que não deva ser, deve sim, mas neste caso é partidário. Entendo que o tema tem que ser de Estado e não de partido ou de governo.
Porque (entre muitos outros fatores) alguns pseudo democratas reajustam com frequencia seus próprios polpudos salários, além de penduricalhos e benesses de toda espécie, contribuindo para o abismo da desigualdade social, apesar do clamor dos menos favorecidos contra essa atitude. Chamamos isso de democracia?
Os colunistas não dão um pio quanto ao "funding" da R.B.C.- renda básica de cidadania -, já prevista na Lei 10.835/2004, incondicional e universal aos residentes no Brasil, inclusive os estrangeiros a mais de 5 anos. O principal "funding" está consignado no Fundo de Combate à Miséria, na rubrica do IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS - I.G.F previsto no art. 153, inciso VII, da Carta Cidadã de 88. Até agora, o único programa de governo oficial e disponÃvel a incorporar IGF + RBC é apenas o do PDT.
Fácil de responder: (1) Nossa população é muito maior do que deveria ser (2) O governo gasta muito e gasta mal, com vários públicos sendo beneficiados.
no seu entender qual deveria ser o quantum da nossa populaçao?; ha uma formula para isto? ; o que é gastar muito? ; quais sao os publicos beneficiados: os recebedores de juros de titulos publicos, os nao pagadores de impostos sobre herança e dividendos?
Artigo do Ipea assinado por Daniel Avelino e Vitor Fontes apontou o evidente “equÃvoco” de origem na medida do governo que desarticulou e/ou extinguiu o Consea e demais Conselhos de assessoramento e gestão na implementação de polÃticas públicas. No caso Consea, o modelo serviu de base para implementação de polÃticas em vários paÃses. Ou seja, a realidade apontada no artigo é inegavelmente obra do atual desgoverno. Bota na conta do wadio-mor a volta da fome. Fora já no primeiro turno.
A informação sobre a fome é tão importante quanto preocupante. Já a avaliação socioeconômica é além de lamentável, uma panfletagem polÃtica
O Agro diz que quer a "paz" no campo. E sabemos o que isso significa: autorização para a grilagem vergonhosa e a morte dos lÃderes sindicais. Se o Agro é "pop", por que tantos passam fome no Brasil?!
Modos clássicos de transferência de renda são: previdenciário, benefÃcio da prestação continuada, seguro desemprego, salário famÃlia, abono salarial. Os eleitorais são o auxÃlio emergencial e bolsa famÃlia. A Lei 10.835/2004 fixa a Renda Básica de Cidadania incondicional e universal aos residentes no paÃs, até estrangeiros, suficiente ao mÃnimo existencial. O economista Suplicy clama no deserto desde 1987. Seu ideário só foi constitucionalizado no Plano do PDT. Ainda falta vê-lo no Plano do PT.
Respondendo o tÃtulo: Por causa da ganância dos politicos e do custo da máquina pública.
Nenhuma economia e sociedade sobrevive sem máquina pública. Altos salários de uns poucos dirigentes ( salário de 1 milhão de militares no poder ?!), setores a serviço de interesses polÃticos, etc precisam ser corrigidos, mas não se pode destruir o serviço público. O difÃcil é conseguirmos eleger polÃticos que se disponham a fazer mudanças razoâveis. Mais cômodo é estigmatizarmos o setor, moralisticamente, para proveito de sei lá quem...
A verdadeira causa raiz é o egoÃsmo e a ganância do ser humano. A grande maioria daqueles que detém o poder e poderiam fazer algo pra mudar isso assim como aqueles que poderiam pressionar os polÃticos só pensam no próprio umbigo. Para essa pequena parcela da população está bom como está.
Senhoras, senhor, belo e candente texto. Não dá pra acreditar que a gente glorifica, fornece crédito abundante, e ainda assim fica na mão, do agronegócio de commodities pra exportação - falo do Agro bozofrênico, mesmo que não seja do tipo Ogro (sei da existência, mas é meio que nem o espÃrito santo, a gente tem que crer, se não, não vê). Enfim, reconstruiremos uma rede de proteção à s pessoas e aos pequenos agricultores, que plantam comida de gente, sem deixar de financiar o Agro, óbvio.
Desde que Herbert de Souza colocou a fome e a miséria no Mapa do Brasil em 1993 com a campanha Natal sem Fome, não se fez muito para enfrentá-las. Há louvação e pompa na exaltação do Bolsa FamÃlia, porém esta foi mais uma polÃtica eleitoral que propriamente um combate sistêmico das principais mazelas brasileiras. Como declarou José Dirceu a Hélio Bicudo em vÃdeo disponÃvel no Youtube: "São 40 milhões de votos". A proposta de Ciro/PDT de fixar a Renda MÃnima da Cidadania é a solução definitiva.
Avaliei equivocadamente. Todos os politicas só pensam neles ou na fome por dinheiro deles.
Meu caro, se a união de uma mirÃade de benefÃcios debaixo de um guarda-chuva unificado - e com ações táticas complementares, como cisternas, grana na mão das mulheres e tantas outras - não for uma polÃtica pública de combate à miséria, não sei o que isso seja (evidente que comporta contraditório). E, sem demérito à s propostas do Ciro Gomes, o cabra era malemá vereador e o Eduardo Suplicy já gritava pela renda mÃnima, enchendo o saco do partido, amém.
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