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Paolo Valerio Caporuscio
Assunto antigo, muito blá blá blá e continua indiferente e na mesma.
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Neli de Faria
Por que o Brasil existe, como País, apenas para Sustentar Políticos. Um país paupérrimo cujos políticos, oposição ,situação, esquerda, direita, aprovam o fundão para quase seis bilhões! Mais: inflação de políticos, inflação de cargos em comissão, inflação de partidos políticos. Cartões corporativos. O Brasil existe apenas para sustentar políticos: todos, sem exceção!
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DAVIDSON PISMEL CONDE
por fim, 85 porcento do congresso (câmara e senado ) é composto de empresários de mé dio/grande porte (vários milionários) de vários segmentos econômicos, recorrentes sonega dores e beneficiários de refis criminalizar a politica (diferente de políticos) é abrir espaço para autocratas como B , abraços finais
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DAVIDSON PISMEL CONDE
foi a legalização da delação premiada que permitiu a revelação da pratica de cartel, manipu lação da concorrência pra garantir ganhos pras burguesias: eu apoio/financio politico pra defender meus interesses no parlamento e judiciario e todos levam sua parte no esquema menos o contribuinte que paga com impostos e serviços públicos de ma qualidade ... abraços
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DAVIDSON PISMEL CONDE
agradeço suas respostas mas insisto: as ações/obras citadas confirmam os interesses excu sos que políticos materializam para burguesias; a criminalização d politica nos custou a lava jato com nefastas consequências do desgoverno atual; além disso é preciso admitir que o judiciário é prenhe de malversações de todo tipo/tamanho (corrupção,trafico de influencia, procrastinações, prescriçoes..) e ainda temos os militares se achando nossos tutores
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Neli de Faria
Gastos em copa do mundo, olimpíadas, estádios de futebol, propagandas autopromocional... esse é o Brasil dos políticos. Sem exceção.
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Neli de Faria
Davidson: referi-me a todos os políticos, não excepcionei ninguém. Fundão de quase seis bilhões: para o Partido milhões, para os pobres que diz defender, migalhas... se sobrarem e com isso o Brasil soçobra.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
complementando abaixo; o politico pode ser lhano e honesto e aprovar no congresso re dução d impostos para ricao (como nos eua) ou sancionar limite d aposentadoria aos 85 anos; dados d receitafederal disponíveis avisam q a sonegação fiscal n pais atinge onze porcento d pib; por fim o pais não é paupérrimo já que já atingiu a sexta posição global n produção de riqueza, o nosso nó é a sua distribuição - reavaliar pre conceitos contribui para solucionar problemas
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DAVIDSON PISMEL CONDE
o comentário nao atina q os tais políticos são apenas representantes ds interesses d pes soas/setores da sociedade q no caso incensa a desigualdade como valor inalienável; de veria direcionar sua insatisfação para os representados e seus interesses escudos ou não q geram tal status; se políticos não fossem tao ladinos nosso status quo não seria tao di ferente dada a estrutura politico-social que mantem a desigualdade e pobreza estrutural; estudos d historia lhe esclareceriam melhor
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Henrique Marinho
Texto completamente ideológico, reativo e não propositivo, com jargões esquerdistas de dar inveja a Centros Acadêmicos. Uma vergonha a Folha dar lugar a esse tipo de manifestação maniqueísta e vazia.
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MARCIO OLIVEIRA
O texto é bem político, não que não deva ser, deve sim, mas neste caso é partidário. Entendo que o tema tem que ser de Estado e não de partido ou de governo.
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Tersio Gorrasi
Porque (entre muitos outros fatores) alguns pseudo democratas reajustam com frequencia seus próprios polpudos salários, além de penduricalhos e benesses de toda espécie, contribuindo para o abismo da desigualdade social, apesar do clamor dos menos favorecidos contra essa atitude. Chamamos isso de democracia?
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Alberto A Neto
Os colunistas não dão um pio quanto ao "funding" da R.B.C.- renda básica de cidadania -, já prevista na Lei 10.835/2004, incondicional e universal aos residentes no Brasil, inclusive os estrangeiros a mais de 5 anos. O principal "funding" está consignado no Fundo de Combate à Miséria, na rubrica do IMPOSTO SOBRE GRANDES FORTUNAS - I.G.F previsto no art. 153, inciso VII, da Carta Cidadã de 88. Até agora, o único programa de governo oficial e disponível a incorporar IGF + RBC é apenas o do PDT.
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LUIZ NUNES
Fácil de responder: (1) Nossa população é muito maior do que deveria ser (2) O governo gasta muito e gasta mal, com vários públicos sendo beneficiados.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
no seu entender qual deveria ser o quantum da nossa populaçao?; ha uma formula para isto? ; o que é gastar muito? ; quais sao os publicos beneficiados: os recebedores de juros de titulos publicos, os nao pagadores de impostos sobre herança e dividendos?
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PAULO ROBERTO SCHLICHTING
Artigo do Ipea assinado por Daniel Avelino e Vitor Fontes apontou o evidente equívoco de origem na medida do governo que desarticulou e/ou extinguiu o Consea e demais Conselhos de assessoramento e gestão na implementação de políticas públicas. No caso Consea, o modelo serviu de base para implementação de políticas em vários países. Ou seja, a realidade apontada no artigo é inegavelmente obra do atual desgoverno. Bota na conta do wadio-mor a volta da fome. Fora já no primeiro turno.
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eduardo casalechi
A informação sobre a fome é tão importante quanto preocupante. Já a avaliação socioeconômica é além de lamentável, uma panfletagem política
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newton penna
O Agro diz que quer a "paz" no campo. E sabemos o que isso significa: autorização para a grilagem vergonhosa e a morte dos líderes sindicais. Se o Agro é "pop", por que tantos passam fome no Brasil?!
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Alberto A Neto
Modos clássicos de transferência de renda são: previdenciário, benefício da prestação continuada, seguro desemprego, salário família, abono salarial. Os eleitorais são o auxílio emergencial e bolsa família. A Lei 10.835/2004 fixa a Renda Básica de Cidadania incondicional e universal aos residentes no país, até estrangeiros, suficiente ao mínimo existencial. O economista Suplicy clama no deserto desde 1987. Seu ideário só foi constitucionalizado no Plano do PDT. Ainda falta vê-lo no Plano do PT.
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marenildes silva
Respondendo o título: Por causa da ganância dos politicos e do custo da máquina pública.
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José Bueno
Nenhuma economia e sociedade sobrevive sem máquina pública. Altos salários de uns poucos dirigentes ( salário de 1 milhão de militares no poder ?!), setores a serviço de interesses políticos, etc precisam ser corrigidos, mas não se pode destruir o serviço público. O difícil é conseguirmos eleger políticos que se disponham a fazer mudanças razoâveis. Mais cômodo é estigmatizarmos o setor, moralisticamente, para proveito de sei lá quem...
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Fernando José Sanchez de Aquino
A verdadeira causa raiz é o egoísmo e a ganância do ser humano. A grande maioria daqueles que detém o poder e poderiam fazer algo pra mudar isso assim como aqueles que poderiam pressionar os políticos só pensam no próprio umbigo. Para essa pequena parcela da população está bom como está.
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Marcos Benassi
Senhoras, senhor, belo e candente texto. Não dá pra acreditar que a gente glorifica, fornece crédito abundante, e ainda assim fica na mão, do agronegócio de commodities pra exportação - falo do Agro bozofrênico, mesmo que não seja do tipo Ogro (sei da existência, mas é meio que nem o espírito santo, a gente tem que crer, se não, não vê). Enfim, reconstruiremos uma rede de proteção às pessoas e aos pequenos agricultores, que plantam comida de gente, sem deixar de financiar o Agro, óbvio.
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Alberto A Neto
Desde que Herbert de Souza colocou a fome e a miséria no Mapa do Brasil em 1993 com a campanha Natal sem Fome, não se fez muito para enfrentá-las. Há louvação e pompa na exaltação do Bolsa Família, porém esta foi mais uma política eleitoral que propriamente um combate sistêmico das principais mazelas brasileiras. Como declarou José Dirceu a Hélio Bicudo em vídeo disponível no Youtube: "São 40 milhões de votos". A proposta de Ciro/PDT de fixar a Renda Mínima da Cidadania é a solução definitiva.
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marenildes silva
Avaliei equivocadamente. Todos os politicas só pensam neles ou na fome por dinheiro deles.
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Marcos Benassi
Meu caro, se a união de uma miríade de benefícios debaixo de um guarda-chuva unificado - e com ações táticas complementares, como cisternas, grana na mão das mulheres e tantas outras - não for uma política pública de combate à miséria, não sei o que isso seja (evidente que comporta contraditório). E, sem demérito às propostas do Ciro Gomes, o cabra era malemá vereador e o Eduardo Suplicy já gritava pela renda mínima, enchendo o saco do partido, amém.
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