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  1. Marcos Benassi

    Marcelo, caríssimo, uma outra coisa é importante de ser apontar: a Apa, ao contrário do nosso Conselho Federal de Psicologia, é uma entidade bem careta, DumBona mesmo. Para falar a verdade, não tenho visto o Cfp com o mesmo ativismo político de até uns 10 anos atrás, mas isso pode ser efeito do excesso de Herda no ventilador, que obscurece até o comportamento bípede. E, só como comentário tangencial ao autor, lerei seu psiconáutico livro, em consonância com meu recente experimentalismo no tema.

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  2. Alexandre Pereira

    Gostaria de ver um desdobramento da estatística, comparando também pardos (segundo maior grupo do PNAD) e pretos (minoria, creio em torno de 10%), para entender as diferenças entre esses grupos e verificar se também existem as discrepâncias apontadas na coluna entre eles. Além disso, incluir as minorias asiáticas e meso-orientais nessa questão, para prover um quadro mais amplo para análise e discussão do problema.

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    1. Alexandre Pereira

      Davidson, comentários tardios mas bem vindos. Pardo é um termo do PNAD, significando que a pessoa tem ascendência tanto branca como preta, termos também do PNAD, creio você entenda que são todos auto- declarados. Quanto as demais argumentações, camarada, vale ler o questionamento novamente. Entender o problema é parte da solução e isso se faz com questionamentos. Mas tens liberdade para concordar com tudo o que achar conveniente. É um país quase livre, mesmo para distinguir entre pobres.

    2. DAVIDSON PISMEL CONDE

      embora eu nao seja expert no assunto tenho como certo que *pardo* nao é criterio cientifi co mas auto declaratorio o que pode atrapalhar as suas analises e discussoes sobre o pro blema ; alem disso no dia a dia da poliçada é quase certo que as balas perdidas e achadas em corpos ainda nao conseguem distinguir os pardos dos pretos o que pode frustrar seus pertinentes questionamentos

    3. DAVIDSON PISMEL CONDE

      Neste caso e diante de seu real interesse pelos protagonismos com viés racial sugiro que entre em contato imediata e pessoalmente com o docente da Unicamp com a APA nos EUA e ABP – e nos informe suas pesquisas e analises mais amplas para discussao do problema racial ; abraços

  3. João Carmo Vendramim

    Bravo! É um bom começo. O Estado não deve se meter no que faço com o meu corpo: se cheiro, bebo, como, fumo, injeto, etc…O papel do Estado é promover informações (educação) e saúde. O cidadão deve saber que o excesso pode produzir resultados ruins para si (saúde) e se para o “outro” o Estado agiria implacavelmente. Simples assim: mais barato para a sociedade, evita corrupção e contribui para a cidadania.

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    1. Marcos Benassi

      Quanto às contas médicas, prezado Alexandre, é uma lógica que ignora o fato de que o uso deste tipo de droga é apenas um dos fatores interferentes na saúde individual. Se for assim, comedores de MacGrude, docinho repleto de açúcar e gordura hidrogenada, entre outros, também deverão ser obrigados a comprar plano de saúde. Ah, macho autoritário, que oprime esposa cotidianamente e, eventualmente, dá uns tttaabefes, que compre dois planos, sacumé?

    2. Alexandre Pereira

      Desde que você pague por suas contas médicas e assuma a responsabilidade pelo que fizer enquanto drogado, camarada, assino em baixo.

  4. José Cardoso

    Também acho que o comércio e consumo de maconha pelo menos deveria ser descriminalizado. Mas o argumento racial do colunista é falho. Nesse raciocínio o homicídio também deveria ser descriminalizado se a população carcerária por esse crime tiver mais negros do que a composição da população em geral.

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    1. DAVIDSON PISMEL CONDE

      primeira mancada - quem escancara o problema d criminalizaçao é o psiquiatra não o colu nista; segunda mancada – a posse d drogas já foi despenalizada pelo judiciário logo não há o que negacear por parte d poliçada nem d palpiteiros; terceira mancada – comparar o uso d droga com a violência a outrem revela cabal inconsistência argumentativa (ou má fé? )

    2. João Vitor

      Falho é o argumento que equivale homicidio e consumo de maconha. Impossivel desconsiderar,além disso, o caráter subjetivo determinado por um juiz que condena um preto pobre a trafico na cidade tiradentes e um jovem branco rico dos jardins a nada, ambos portando mesma quantidade