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Marcos Benassi
Marcelo, caríssimo, uma outra coisa é importante de ser apontar: a Apa, ao contrário do nosso Conselho Federal de Psicologia, é uma entidade bem careta, DumBona mesmo. Para falar a verdade, não tenho visto o Cfp com o mesmo ativismo político de até uns 10 anos atrás, mas isso pode ser efeito do excesso de Herda no ventilador, que obscurece até o comportamento bípede. E, só como comentário tangencial ao autor, lerei seu psiconáutico livro, em consonância com meu recente experimentalismo no tema.
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Alexandre Pereira
Gostaria de ver um desdobramento da estatística, comparando também pardos (segundo maior grupo do PNAD) e pretos (minoria, creio em torno de 10%), para entender as diferenças entre esses grupos e verificar se também existem as discrepâncias apontadas na coluna entre eles. Além disso, incluir as minorias asiáticas e meso-orientais nessa questão, para prover um quadro mais amplo para análise e discussão do problema.
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Alexandre Pereira
Davidson, comentários tardios mas bem vindos. Pardo é um termo do PNAD, significando que a pessoa tem ascendência tanto branca como preta, termos também do PNAD, creio você entenda que são todos auto- declarados. Quanto as demais argumentações, camarada, vale ler o questionamento novamente. Entender o problema é parte da solução e isso se faz com questionamentos. Mas tens liberdade para concordar com tudo o que achar conveniente. É um país quase livre, mesmo para distinguir entre pobres.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
embora eu nao seja expert no assunto tenho como certo que *pardo* nao é criterio cientifi co mas auto declaratorio o que pode atrapalhar as suas analises e discussoes sobre o pro blema ; alem disso no dia a dia da poliçada é quase certo que as balas perdidas e achadas em corpos ainda nao conseguem distinguir os pardos dos pretos o que pode frustrar seus pertinentes questionamentos
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DAVIDSON PISMEL CONDE
Neste caso e diante de seu real interesse pelos protagonismos com viés racial sugiro que entre em contato imediata e pessoalmente com o docente da Unicamp com a APA nos EUA e ABP e nos informe suas pesquisas e analises mais amplas para discussao do problema racial ; abraços
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João Carmo Vendramim
Bravo! É um bom começo. O Estado não deve se meter no que faço com o meu corpo: se cheiro, bebo, como, fumo, injeto, etc O papel do Estado é promover informações (educação) e saúde. O cidadão deve saber que o excesso pode produzir resultados ruins para si (saúde) e se para o outro o Estado agiria implacavelmente. Simples assim: mais barato para a sociedade, evita corrupção e contribui para a cidadania.
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Marcos Benassi
Quanto às contas médicas, prezado Alexandre, é uma lógica que ignora o fato de que o uso deste tipo de droga é apenas um dos fatores interferentes na saúde individual. Se for assim, comedores de MacGrude, docinho repleto de açúcar e gordura hidrogenada, entre outros, também deverão ser obrigados a comprar plano de saúde. Ah, macho autoritário, que oprime esposa cotidianamente e, eventualmente, dá uns tttaabefes, que compre dois planos, sacumé?
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Alexandre Pereira
Desde que você pague por suas contas médicas e assuma a responsabilidade pelo que fizer enquanto drogado, camarada, assino em baixo.
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José Cardoso
Também acho que o comércio e consumo de maconha pelo menos deveria ser descriminalizado. Mas o argumento racial do colunista é falho. Nesse raciocínio o homicídio também deveria ser descriminalizado se a população carcerária por esse crime tiver mais negros do que a composição da população em geral.
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DAVIDSON PISMEL CONDE
primeira mancada - quem escancara o problema d criminalizaçao é o psiquiatra não o colu nista; segunda mancada a posse d drogas já foi despenalizada pelo judiciário logo não há o que negacear por parte d poliçada nem d palpiteiros; terceira mancada comparar o uso d droga com a violência a outrem revela cabal inconsistência argumentativa (ou má fé? )
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João Vitor
Falho é o argumento que equivale homicidio e consumo de maconha. Impossivel desconsiderar,além disso, o caráter subjetivo determinado por um juiz que condena um preto pobre a trafico na cidade tiradentes e um jovem branco rico dos jardins a nada, ambos portando mesma quantidade
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