Ilustrada > 'Koyaanisqatsi', 40 anos depois, continua um sonífero sem igual Voltar

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  1. Edson Cruz

    Taí um grande crítico de cinema falando besteira. Assisti no cinema ao filme, há 40 anos, e era e continua tocante e criativo como poucos. Foi o primeiro a usar aquelas imagens em movimento q depois proliferaram em centenas de filmes. E contava uma história urgente, relevante, com uma música belíssima totalmente encaixada na narrativa das imagens (aliás, ele nem toca na música do grande Philip Glass).

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  2. Raimundo Carvalho

    A acusação de esteticismo seria justa se o filme tivesse sido rodado hoje, quando já existe uma consistente discussão do tema. Há 40 anos, soou como uma profecia eloquente.

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  3. Harry Avon

    Do alto de sua omnsciência o autor da coluna perdeu uma grande oportunidade de ficar calado!

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  4. Maurilio Andrade Rocha

    O filme é maravilhoso. Foi um grande impacto pra mim. Mas viva a liberdade de expressão.

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  5. DIEGO MILLEO

    Quanto blá-blá-blá para falar mal de um bom documentário e ainda usar da temática ambiental de forma superficial. Guarde suas críticas, não compartilhe suas impressões imprecisas. As mudanças climáticas causadas pelo aquecimento global como consequência das atividades insustentáveis praticadas por humanos estão a pleno vapor. Filmes, documentários, livros e boas reportagens e jornais e revistas de grande circulação são imprescindíveis para esclarecer a população sobre os riscos climáticos.

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  6. Leonardo Cadinanos

    Me permita discordar veementemente da opinião do colunista. Se o coletivo imaginário do filme já não fosse o suficiente para agradar os olhos, a trilha de Philip Glass entrega toda a experiência cataclísmica que é a ação humana sobre o mundo. É um filme visionário e belíssimo.

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    1. DIEGO MILLEO

      Certamente

  7. Ivan Bastos

    Não conhecia este filme. Mas o escritor erra ao dizer que o tema é 100x mais importante. É 10.000x mais importante hoje que há quatro décadas. Temos de derrotar o destruidor da humanidade bozzo. Já é um início.

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  8. Lorenzo Frigerio

    Inácio Araújo acordou de mau humor. O filme é um espetáculo visual com música de Philip Glass. Não é um documentário, nem tem narração. É uma peça cinemática única, com imagens raras, que todo mundo deveria assistir. Comprei o DVD para meus sobrinhos já há alguns anos.

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