Antonio Prata > Sonhei com um veleiro Voltar
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Que alegria e deleite esse final. A esperança tem sido preciosa nos dias atuais. Obrigada, Antonio!
O Antônio Prata é que mantém meu 'rabo preso' com a Folha.
Esperança na humanidade sempre! Agora, a piada do macaco tem semelhança enorme com crônica do LuÃs Fernando VerÃssimo chamada "A aliança". Magistral.
Perca a esperança na humanidade, não. O mundo tá cheio de gente tipo seu vizinho, o problema é que notÃcia boa não vende jornal.
Excelente texto Antonio Prata (tem que ter esperança). Agora, será que você poderia pedir aquele pessoal das grandes motos, caras, envenenadas e barulhentas, para colocarem silenciador na cano de descarga? Aà se tiver êxito, vou ficar feliz e ainda mais esperançoso com o futuro do paÃs.
Muito boa! A piada do macaco e o rabo, faz a gente rir demais e ainda explica muita coisa nestes tempos digitais, agora 5 "gesados". Outro dia (1h30 da madruga) o motoboy foi entregar o lanche do vizinho do ap de cima (q parece não saber fritar um ovo), buzinou buzinou para o cara descer e pergar o fast. Eu cheguei na janela e pedi para ele tocar o interfone ou ligar para o cliente. Impaciente e nervoso ele disse: "Eu tô trabaiando pô!!!". Eu falei: "Eu tava dormindo carai!!!".
Teoricamente o problema está resolvido, realmente a postura do vizinho foi uma surpresa mas a questao que fica é, qdo a obra sera feita? Gostaria de saber qdo o vizinho de fato a tiver executado. Nao estou secando nao, mas “de boas intencoes o inferno está cheio”.
A obra foi finalizada em dois dias, como consta do final da narrativa.
Por aqui o barquinho é chamado tó-tó-tó. Mas fiquei aliviada com o desfecho da história! Bom domingo no paraÃso!
Ótimo! Existem muitas pessoas boas no mundo, mas as vezes estamos tão bravos com as coisas erradas que vemos, que esquecemos disso.
A piada é ótima e quase nova, foi só a segunda vez que a ouvi. A primeira deve ter sido nos anos 70.
Ao menos entre os leitores que fazem comentários aqui não existe polarização. Poucos bolsonaristas, dá para contar nos dedos, e quase todos a favor da democracia e contra o clima golpista. E, estão enfiando a viola no saco e procurando outros candidatos. Sem crise!
Muito bom, Prata!
Como. Eu gosto de começar o domingo lendo Antônio Prara!
Que delÃcia de texto!
Antonio: eu também sou um pessimista incorrigÃvel. Parto do princÃpio de que aquilo que não quero é o que vai acontecer.
Tá vendo! E ainda tem gente por aà que não bota fé em cartinhas.
Ótima! Lembrei de estar parada no trânsito e sem ter feito nada para provocar, um motoqueiro passou e virou violentamente o retrovisor para dentro. Além do susto (com griot), a raiva. Outro motoqueiro passou e sem parar arrumou o espelho. Na mesma hora senti uma incrÃvel gratidão. O dia ficou ótimo por um gesto de um desconhecido que viu e agiu com decência. Entendi o significado da reparação. Sou grata a esse rapaz.
Eu sonhei que morava em um paÃs abençoado por Deus!
Ai, muito bom, rs! A vizinhança é o fator determinante para a felicidade, esqueçam primeira infância, serotonina e o baralho (sic). Sou das poucas pessoas neste paÃs que não se medica porque vive por perto o consagrado seu LuÃs, prestativo jardineiro que tem todas as ferramentas e sabe fazer de tudo. E assobia com uma tranquilidade pueril.
Obrigada pela crônica. DifÃcil Brasil da esperança, mas Vou tentar sonhar tb com o veleiro e ... bem
Kkk, a história foi ótima! E a piada também.
Parabéns. Muito bom esse mini conto
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