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  1. José Alves

    Vitor, parece que está desinformado, sou fazendeiro aqui e preservou mais de cinquenta por cento de cerrado e mata atlântica e te convido para vir e ver. Aqui na região a maioria preserva mais que os vinte por cento que o código florestal determina.

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  2. Victor Henriques

    Essas notícias de queimadas e desmatamentos, do tudo o que ruim que a gente lê todos os dias nos jornais, são as que mais me desanimam. Porque sai governo, entra governo, é a mesma coisa - eram recordes apps recordes de bobo o PT também. Acho que a nossa última esperança são embargos internacionais que inviabilizem esse tipinho de agrotrogloditismo. Que o Brasil pague um preço alto pela omissão.

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  3. Michel Schettert

    Caro José, MG já foi toda queimada, as terras tem donos e o fogo por aí não é bem-vindo. O que está acontecendo na Amazônia está em terras públicas, as quais deveriam mudar urgentemente para uma governança mundial, dada a incapacidade do Governo brasileiro em conter o fogo criminoso. Não há tempo para conscientizar a cobiça de madeireiros e fazendeiros. Os dados do Deter-INPE são o alerta máximo para deter! O incêndio na Amazonia deve ser elevado para um assunto de guerra, é preciso combate!

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  4. José Alves

    Nenhum governo consegue frear o desmatamento e as queimadas. A natureza cobra preço alto. A única maneira de reduzir chama-se conscientização. Escrevo essa mensagem na zona rural do Triângulo mineiro e não vejo nenhuma fumaça. Os fazendeiros por aqui a muito tempo não utilizam o fogo no campo. Quando tem fogo é na beira da estrada fruto de cigarros atirados.

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    1. Victor Henriques

      Em compensação, não há mais cerrado nativo no Triângulo Mineiro. Ou seja: os fazendeiros têm o cuidado de não queimar as próprias lavouras e pastos. Parabéns para eles,