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Ajuste sem reforma

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  1. Eltier Postal

    Os servidores públicos estão com os seus salários corroídos pela inflação há vários anos e quando reivindicam reposição já se fala em aumento salarial. Quem ganha reduzindo capacidade financeira de trabalhador? Diminuindo a sua qualidade de vida?

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  2. Cassio Vicinal

    Análise ruim. Vivemos em um país pobre com altíssima concentração de renda. O que é estado suficiente considerado PIB e renda per capita brasileiros? Na União Europeia quem emprega menos servidores é a Alemanha (11 %). A maioria emprega mais! Algo em torno de 4% não é muito. Leiam as recomendações da OCDE sobre aumentar produtividade diminuindo desigualdades! Não se deve reduzir o que já é pouco! Surreal.

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  3. Alberto A Neto

    Desde Collor de Mello os barnabés são satanizados como inimigos públicos número um da saúde fiscal e financeira da República. Esculachados de "marajás", "vagabundos", "privilegiados" e "parasitas". O editorial mais desinforma! Sem mencionar "os números", não esclarece quem mais se beneficie e enriquece, não só com as despesas do Tesouro, mas pelas renúncias fiscais. Nem dar um pio quanto ao Imposto sobre Grandes Fortunas que é o único tributo não cobrado no Brasil. E aí, Folha?! Vai encarar?!?

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    1. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

      A folha já se posicionou faz tempo, sua defesa intransigente dos financistas que se locupletam dos recursos da arrecadação é clara, portanto demonizar os servidores públicos faz parte da estratégia para justificar o esmagamento salarial a que são submetidos, quem perde são os demandantes dos serviços públicos casa vez mais precarizados, os pobres em geral !

  4. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Como sempre, o servidor público é alvo de ataques, como se fosse o responsável pelas más administrações de políticos e seus "adjuntos". De acordo com os dados, o Brasil não apresenta grande número de servidores/habitantes. Aliás, falta funcionários em vários setores para atende melhor ao povo. Mas como a elite não necessita do serviço público, pressiona os governos para diminuir nos gastos públicos para sobrar dinheiro para financiar seus ativos. E o povo... Ora!

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  5. Petrônio Alves Corrêa Filho

    Como sempre, o público é alvo de ataques, como se fosse o responsável pelas más administrações de políticos e seus "adjuntos". De acordo com os dados, o Brasil não apresenta grande número de servidores/habitantes. Aliás, falta funcionários em vários setores para atende melhor ao povo. Mas como a elite não necessita do serviço público, pressiona os governos para diminuir nos gastos públicos para sobrar dinheiro para financiar seus ativos. E o povo... Ora!

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  6. José Cardoso

    A tarefa do próximo presidente será enquadrar o judiciário e os militares no atual congelamento de salários. O caminho está correto, falta ampliar.

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  7. Marcelo Silva Teixeira

    Reportagem que vai contr@ o Brasil e contra o povo, infelizmente nosso dinheiro só serve para a farra dos bancos e dos grandes rentistas, isso mostra que este j0rnal é contra o povo.

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  8. Carlos Pinheiro

    Há duas semanas sumiu de minha assinatura a seção dos comentários. Primeiramente no iPad e depois no celular androide. Restou o iMac, que uso neste momento, e que suponho será também bloqueado após este último comentário. Comuniquei-me com o atendimento e tive, porém, três ligações estranhamente interrompidas, pois talvez o assunto incômodo não merecesse a atenção devida. Não obtive resposta esclarecedora do setor digital e comuniquei ao ombudsman.

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    1. Carlos Pinheiro

      Suponho que a simples voz de um mero leitor não afete os alicerces da Democracia. Assim, cancelarei minha assinatura e desejo a quem fica, espírito crítico, vigilância permanente e indignação.

    2. Carlos Pinheiro

      Este relatou que isto estaria acontecendo com outros assinantes. Estou impedido de comentar, de ler os comentários dos leitores assim como de salvar os artigos. Por que este silenciamento? Qual a responsabilidade da Folha? Houve censura? Invadiram os arquivos do jornal para silenciar oponentes ao presidente? Meus comentários críticos ao falso pluralismo liberal do jornal e à tendência reacionária de muitos articulistas que indicam uma postura conservadora da direção, estariam incomodando alguém?

  9. Rodilon Teixeira

    O grande problema é considerar existir apenas uma categoria de “servidor público”, é achar que todos são juízes, procuradores ou militares, com privilégios, não atingidos nas reformas da previdência e que recebem altos salários, aliás judiciário aprovou reajuste que será em cascata. A grande maioria dos servidores que estão há 4 anos sem reajuste da inflação, são professores, médicos e policiais, reajuste e reposição da inflação é algo que qualquer trabalhar regido pela CLT recebe anualmente.

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    1. Rodilon Teixeira

      Os Artigos 10 e 611 da CLT garantem reajustes anuais. Não se pode misturar reposição com perda do emprego. Aliás, a garantia de estabilidade é relativa, não é ‘intocável’, somente em 2021, só no Governo Federal, foram demitidos 685 servidores que cometeram irregularidades. Infelizmente, a mesma estabilidade que protege o policial de ser demitido por multar um juiz ou político que comete infração, ou um servidor que aponta irregularidades em uma obra de milhões, por vezes protege alguns.

    2. Rodrigo Andrade

      Ledo engano. Nada obriga uma empresa a recompor a inflação anualmente nos salários. Muitos foram demitidos durante a pandemia ou tiveram seus rendimentos reduzidos. Mas não no setor público, que é intocável.

  10. Elismar Dias

    É por isso que querem o Nobel de Economia para capachão, o cara é um fenômeno. Conseguiu jogar o dólar para acima de R$ 5,00. Acabando com a farra da nova classe média, que graças a precarização dos empregos e a uma inflação de gestão em mais de 25% no período está reduzindo os gastos do Estado e os serviços ao cidadão. Haja circo pra tanta falta de pão.

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  11. Felipe Araújo Braga

    O serviço público deveria funcionar como o setor privado: nada de estabilidade, avaliações periódicas e demissão dos funcionários ruins, salários semelhantes indexados ao setor privado. Em contrapartida, deveriam receber vale refeição, convênio médico e FGTS. Qual o problema de termos regras iguais? Quem defende a estabilidade não busca isonomia, busca o privilégio de ser um funcionário que pode tudo e nunca perderá o emprego!

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    1. Eltier Postal

      Cupincha de político é assim, é só vc procurar que vai achar.

    2. Felipe Araújo Braga

      Hugo, procure estudar você. Toda a população reclama dos serviços públicos. A maioria dos servidores usa a estabilidade como escudo para trabalhar pouco, trabalhar mal e não ser demitido. Eu nunca ouço falar se um servidor público demitido por mau desempenho, a maioria, dos poucos que são demitidos o são por crimes extremamente graves. A estabilidade causa ineficiência. Por que não a estendemos para o setor privado, que tal?!

    3. Hugo Oliveira

      O que aconteceria a um auditor fiscal , fiscal ambiental ou procurador que estivesse investigando grupo econômico ou político poderoso e não tivesse estabilidade ? E os trens da alegria, do passado, quando políticos empregavam partidários na máquina pública para ganhar votos? E um servidor que fosse obrigado a aceitar corrupção para não perder o emprego ? Estado sem estabilidade é o fim do serviço público republicano. E já existe avaliação e demissão por crime administrativo, procure estudar !

  12. Marcelo Magalhães

    O setor privado é sem dúvida muito mais eficiente do que o público. Nunca uma imprensa pública veicularia um texto que ressalta o sucesso de uma economia neoliberal cujo resultado é a explosão das desigualdades. São 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. A Folha cobra que os médicos, os enfermeiros, os garis, os policiais e toda sorte de funcionários públicos se juntem aos excluídos, onde na verdade já estão a maioria, para pagar a conta dos ricos rentistas.

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    1. Felipe Araújo Braga

      Os serviços públicos são, pergunte a quem quiser, em sua maioria de baixa qualidade. Quem nunca reclamou do atendimento de um funcionário público? É ineficiência, greve por aumento todo ano, estabilidade para funcionário improdutivo... E você defende isso como se fossem os coitadinhos?!

    2. Marcelo Magalhães

      Obrigado pela resposta Felipe, mas gostaria de te perguntar sobre o 1 trilhão e 200 bilhões que o governo deu aos bancos em março de 2020? Nada do que foi dado a outros grupos, mesmo que somados chega perto disso. E olha que o Brasil tem 5 bancos, controlados por algumas poucas famílias. É possível que você mude a sua posição quanto ao pagador de impostos sustentar o servidor público. Ele sim o sustenta em troca de serviços, mas os bancos, que ele sustenta também, não lhe oferece nada em troca.

    3. Felipe Araújo Braga

      Você parece se esquecer que quem sustenta o funcionalismo público - que deveria servir a população - é o setor privado. Vamos valorizar os funcionários na linha de frente da saúde, educação, transporte e segurança públicos? Ok, concordo. Mas tenha respeito também por quem paga os impostos. Os ricos empresários e "rentistas" não vivem de dinheiro público!

  13. Rodrigo Andrade

    Em breve aqui, os defensores do indefensável. Os que usam como argumentos a "inveja" dos que não são concursados, como se um país pudesse ser feito somente de servidores públicos. A indignação é dos pagadores de (muito) imposto pra bancar salários e benefícios fora da realidade do país. E não estamos falando de médicos e professores. Vocês sabem quem são!

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    1. Felipe Araújo Braga

      Exatamente. No setor privado as pessoas trabalham muito mais e é o setor privado que sustenta todas as regalias dos "servidores" públicos que sequer podem ser demitidos, então: deitam e rolam, fazem greve.

    2. Marcelo Magalhães

      Deram o golpe na Dilma, a Folha participou, instituíram um teto de gastos sociais, precarizaram os contratos de trabalho, confiscaram a previdência do pobre e liberaram a gatunagem na Petrobrás. A super competência do setor privado golpista foi um sucesso, hoje temos 125 milhões de brasileiros em insegurança alimentar e 33 milhões com fome. Com a reforma administrativa fecha-se o ciclo da miséria. O senhor tem toda razão.