Se o conhecido "primeiro mundo", supostamente mais rigoroso relativamente às normas ambientais, não é capaz, nem de se antecipar a desastres piscosos no Rio mais charmoso da Alemanha, e muito menos de identificar a natureza do dano ciclópico, então a sustentabilidade não só vai muito mal das pernas como o destino à terra arrasada continua sendo perseguido a todo vapor.

É preciso uma investigação internacional e punição aos responsáveis. Um crime brutal contra a natureza.