Educação > 'Escolas-conceito' com mensalidade abaixo de R$ 1.000 crescem na crise Voltar
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A escola pública não preparam para nada. Alunos fingem e professores fingem que ensinam... também, com esse salário!
Isso me fez lembras das cenas onde a turma do Scooby Doo revelam quem está por trás da máscara. Se tirar a "máscara" dessa " reportagem" se revelará uma propaganda enrustida de jornalismo.
Propaganda ou não isso mostra o que já sabÃamos, que a má qualidade da escola pública é, eu projeto. (Abner Nazaré Cândido)
Quais as condições de trabalho dos professores dessas escolas? O que eles pensam a respeito desse modelo de escola? Concordo com outros leitores que acusaram teor de propaganda nessa matéria.
Laura, Prezada, não sei se somente eu tive uma expectativa frustrada, mas gostaria de ter visto maior exploração da noção de "escola-conceito" e das "metodologias inovadoras", especialmente no que tange a sua relação com a possibilidade de sobreviver com custos finais mais baixos. Afinal, essa é uma discussão candente: São Paulo, na figura de seu secretário de educação, vive propondo que sejam entregues a ongs, como forma sumária de redução de custos. É uma fração relevante da discussão educacio
Tá, mas qual o diferencial dessa modalidade de ensino? Matéria simplesmente comercial, não procurou dizer nada de importante a não ser dinamitar a educação pública.
A reportagem reflete a visão empresarial da educação, que a considera um negócio lucrativo. Sou docente de Faculdade de Educação de Universidade Federal e, dentre outros conteúdos, trabalho com polÃtica educacional. O setor público carece de infraestrutura, de melhores condições de trabalho e salários, mas mesmo assim, tem bons professores que ingressam no magistério por concurso público e devem ter nÃvel superior, o que não ocorre nas privadas.
Assino a Folha há mais ou menos o mesmo tempo que atuo, como educadora, na rede pública municipal do Rio de Janeiro (mais de 20 anos). Achei o tom da reportagem preconceituoso. O que quer dizer "somos o último degrau antes da Escola pública "? Ou "o sonho de ter um filho na rede particular"? Nós, educadores, trabalhamos sim, e muito, com os (poucos, infelizmente) recursos que temos (nós como Escola e as famÃlias que recebemos). E os alunos aprendem, sim, contra todas as adversidades.
Concordo contigo Tania, e acrescento que a reportagem tem um tom de propaganda, me pareceu ser um anúncio publicitário para escolas privadas de baixa valor e qualidade.
O ensino tratado como mercadoria e de baixo valor. Lamentável. Gostaria de entender melhor o conceito da transição entre escola pública e privada.
Uma coisa não exclui a outra, mas o correto seria fortalecer e valorizar a escola pública que precisa ser resgatada!!!
Mais pessoas das classes C,D , E procurando escolas particulares significa que a escola pública é, na prática, um engodo.
Aula invertida.O ensino ao avesso
Por mais escolas públicas, por mais pedagogias libertadoras, por melhores condições de trabalho.
Mensalidade de 900 reais a gente já sabe quem está pagando a conta: professores e funcionários. Trabalhei em financeiro de escola e sinto dizer que essa conta não fecha.
A proposta da escola parece mais forte em termos de eficiência de ensino que a média das particulares. Não sei como o Aliperti (mesma famÃlia da antiga siderúrgica da Ãgua Funda?) consegue cobrar mais barato.
Armadilha para essas famÃlias: meus pais me pagaram um colégio desses e depois eu que me prejudiquei, pois com o avanço das cotas, acabei tendo de concorrer com alunos de colégios de elite, enquanto cotistas de colégios técnicos, militares, federais recebiam suas vagas em nome da justiça social (sendo que esses colégios públicos são muito melhores que essas escolas privadas baratas). É uma armadilha para a classe média baixa!
Meus pais são pessoas humildes que pagaram colégio pra mim com muito esforço. Eu trabalho e estudo. Se você tivesse acesso aos dados da USP saberia que a há mais alunos de classe A entre Cotistas do que na ampla concorrência. Sabe por quê? Porque alunos de escolas estaduais de periferia sequer terminam o ensino básico. Cota vai para aluno privilegiado. E você me ataca, sendo que está de fora.
Edzumba, bem se vê que você não tem nenhuma ocupação não é mesmo? Para ficar vasculhando minha vida dessa maneira. Eu não transferi, eu me formei em História e não consegui colocação num mercado de trabalho tão travado quanto o da educação. Atualmente eu curso Ciências Contábeis. Passei na primeira chamada em ampla concorrência. Minha nota foi sim alta. E mesmo se não fosse, você julga as pessoas por curso? Para sua informação, Odontologia não é muito concorrido não. Você nem sabe o que está diz
Primeiro você não leu a lei que institui as cotas, fato. Já que você se gaba tanto de ter entrado na USP, você entrou em qual curso? Depois você migrou de curso e para qual? Pois não encontrei o seu nos 10 cursos mais concorridos da USP. Quando você disse que passou com notas altas, procurei logo medicina, direito, odontologia... e não encontrei você lá.
Realmente, quando vejo um nome como "Edzumba", fico imaginando, de onde saiu?! E Milena, eu já estudo na USP. Você deveria se informar melhor antes de sair dizendo o que não sabe!
Recado para as duas madames que responderam abaixo: eu passei sim, em ampla concorrência e com nota alta, na USP! Vocês são o pior nÃvel possÃvel!
Colocar os filhos num colégio melhor é uma armadilha por que você não conseguiu passar no Enem? Colocar a culpa nas cotas é mais fácil do que sentar pra estudar, imagino...
Felipe, não foi as cotas que atrapalharam ou tomaram a sua vaga, foi a sua falta de capacidade cognitiva de concorrer. Por favor, leia a lei que criou as cotas e suas vagas para evitar passar atestado de pouco inteligente. Só pelo seu comentário podemos perceber que você não assume sua responsabilidade pela sua não aprovação.
por isso que tantos jovens vão embora do Brasil . Minha filha está num pequeno paÃs no extremo norte europeu onde o ensino publico é prioridade número Um . .
O ideal seria ensino de qualidade a todos, e gratuito. Lula lá em outubro.
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