Ilustrada > Por que os bailes funk podem desaparecer logo quando o batidão vira pop Voltar

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  1. Marcos Benassi

    Interessantíssimo texto, caro Gustavo! Curioso como, não poucas vezes, é necessária a validação do gringo e do pessoal de mais grana pra que uma certa manifestação alcance a tolerância social. O samba já viu essa história. Há uma holandesa que se mudou pro rio, figuríssima, que gravou uns funks hilariantes, divertidos mesmo, e sensuais - cumé que esqueço o nome da moça? Cara, muito grato, vou deixar marcada a página, quem sabe tenho um siricutico e compro os livros? Mas tendo a aguardar os sebos

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  2. GLAUBER SERGIO DE OLIVEIRA

    Cultura?? Pra quem?? Pelo que se conhece das letras que exaltam o crime e ofendem as mulheres, chamar esse funk de cultural é absurdo.

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    1. Marcos Benassi

      Tudo é "cultura" prezado Glauber, assim como uma colher de pau é tecnologia. A exaltação do crime e a sexualidade explícita são subgênero, são "proibidão": o funk é muito mais do que isso. E o digo um tanto de cadeira, já que não sou muito apreciador do gênero embora goste de coisas pontuais. Em termos de "ofensa ao feminino" e outras barbaridades, há muito sertanojo pelaí que ombreia com o funk. Não falta hidiotia no mundo externo ao funk, não.

  3. Jorge Ary Lima Martins Lima Martins

    Se o autor morasse na comunidade, e não estivesse apenas a passeio, e tivesse de acordar cedo no dia seguinte creio que teria outra opinião sobre esses bailes.

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