Ilustrada > Por que os bailes funk podem desaparecer logo quando o batidão vira pop Voltar
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InteressantÃssimo texto, caro Gustavo! Curioso como, não poucas vezes, é necessária a validação do gringo e do pessoal de mais grana pra que uma certa manifestação alcance a tolerância social. O samba já viu essa história. Há uma holandesa que se mudou pro rio, figurÃssima, que gravou uns funks hilariantes, divertidos mesmo, e sensuais - cumé que esqueço o nome da moça? Cara, muito grato, vou deixar marcada a página, quem sabe tenho um siricutico e compro os livros? Mas tendo a aguardar os sebos
Cultura?? Pra quem?? Pelo que se conhece das letras que exaltam o crime e ofendem as mulheres, chamar esse funk de cultural é absurdo.
Tudo é "cultura" prezado Glauber, assim como uma colher de pau é tecnologia. A exaltação do crime e a sexualidade explÃcita são subgênero, são "proibidão": o funk é muito mais do que isso. E o digo um tanto de cadeira, já que não sou muito apreciador do gênero embora goste de coisas pontuais. Em termos de "ofensa ao feminino" e outras barbaridades, há muito sertanojo pelaà que ombreia com o funk. Não falta hidiotia no mundo externo ao funk, não.
Se o autor morasse na comunidade, e não estivesse apenas a passeio, e tivesse de acordar cedo no dia seguinte creio que teria outra opinião sobre esses bailes.
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