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  1. João Ramos de Souza

    A eficiência do Estado e o equilíbrio entre os poderes, temas dos quais se ocupou o ministro, são fins que somente serão alcançados com um mínimo de educação política, que começa com admissão e prática, entre as correntes adversárias, de pluralismo político, como manda a Constituição. No poder, o PT pregou o "nós contra eles", dando a senha para os radicais da direita. Estes chegaram e agora pregam o "nós contra eles". Bolsonaro é produto dessa baixa política. E Lula não faz o 'mea culpa'.

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  2. Bruno R

    Sr. Ministro não foi o senhor que, em discurso oficial no STF, no começo do Governo Bolsonaro, disse que o Golpe Militar nao foi na verdade um golpe,mas tão somente um " movimento politico"? Movimento político esse que fechou o Congresso, cassou direitos politicos, proibiu livre manifestação de pensamento, torturou e matou pessoas por crime de opinião. Mudou de opinião agora que o Governo está no fim?

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  3. Petrônio Alves Corrêa Filho

    "A eficiência do Estado é a chave para o resgate da confiança na democracia, mediante a entrega de melhores serviços." Esta frase de Toffoli é verdadeira. Então, que tal começarmos por não mais demonizar o serviço público? Que tal darmos aos servidores condições ideais para o bom atendimento na educação, na saúde, na segurança, nas fiscalizações? Que tal promovermos treinamentos aos servidores? Que tal o judiciário ser mais célere? Que tal diminuirmos as ingerências políticas no serviço público?

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  4. DANIEL PLECH

    Que tal, Toffoli, o Judiciário brasileiro começar a colaborar em prol do equilíbrio social deixando de ser o mais caro do planeta? Vamos aprovar a PEC do fim dos penduricalhos e ficar mais alguns anos sem reajuste dos seus já fartos e polpudos subsídios? Pois é, né, falar é fácil...

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  5. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Faculdade de Direito da USP, outubro de dois mil e dezoito, o ministro defendeu a dditadura dizendo que a tomada de poder pelos militares não foi g olpe, e sim um movimento. Muy democrático!

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  6. DEROCY GIACOMO CIRILLO SILVA

    O conceito de equilíbrio essencial à democracia não passa, com certeza, por clichês retóricos como os utilizados no texto. E, na retrospectiva da gestão do Ministro à testa da Presidência do STF, suas ações deixaram muito a desejar não contribuindo para o tal equilíbrio: ao contrário abriram espaço, por sua leniência, aos outros Poderes do Estado para a disrupção.

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  7. luis vidal

    Deus nos proteja dessas ideias simplórias!

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  8. José Cardoso

    Juiz só deve falar nas sentenças. O resto é silêncio.

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  9. Marcos Benassi

    Seu Dias, prezado, belo texto. Mas são tristes esses tempos em que precisamos reafirmar as obviedades, né? E, pra quem estará hoje em companhia tão nefasta, óia, "provocação" seria outra coisa - tá mesmo pra apaziguamento, o que tomém não é desprezível, de modo algum. Desprezíveis, provavelmente, serão os ternos do tal debate. Enfim, boa sorte. Ah, use máscara: vacina não mata célula olfativa, e o cheiro poderá ser de enxofre; eventualmente, pior.

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  10. Said Ahmed

    Desigualdade é um tema mal entendido. Há quem sonhe com igualdade absoluta entre todos, utopia irrealista. Há quem aceite a ideia de desigualdade absoluta, distopia fúnebre. E há os que vêem a desigualdade como febre a ser debelada, mantendo uma temperatura ideal. O fato é que desigualdade sempre existiu e nunca deixará de existir, mas pode ser amenizada. Não precisamos conviver com desigualdades obscenas.

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  11. Robson Simões

    Um dos mais pífios presidentes do STF, pior que o Peruca. Me recuso a ler uma vírgula escrita por esse panaca .

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