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  1. WAGNER LESSA NERI DE SANTANA

    Sim, Gustavo Alonso. A função do artista é incomodar, mas não com essa música horrorosa desse João Gomes. Tenha santa paciência.

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  2. Luís Henrique Lacerda Azevedo

    Cada vez mais frequente a “anglofonização” da escrita dos nossos jornalistas! Persistem no uso do sobrenome das pessoas em vez de se referirem a elas pelos seus nomes, como bons brasileiros e lusófonos. Vi o mesmo nas dezenas de notícias sobre a morte de Marília Mendonça. Enquanto falávamos de “Marília”, os jornais teimavam em dizer “Mendonça”. Terrível!

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  3. Italo de Melo Ramalho

    Raimundo Jacó não era padre. Era o vaqueiro que foi assassinado e influenciou Gonzaga e o padre (que não recordo o nome) a criarem a missa do vaqueiro.

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  4. RAFAEL VICENTE FERREIRA

    O Alonso! Será que você consegue descobrir um, só um, desse negócio que você chama de sertanejo (que pra mim é música nervosa) ou popularesco como disse o Teles, que tenha uma posição mais progressista quando falamos em política. Eu só vejo esse pessoal lá do outro lado. Você sabe, bem à direita reacionária e conservadora. Não sei o caso do João. Quem sabe eu esteja enganado. E aproveito sua coluna para lembrar que, o Abel do Porco é retranqueiro.

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  5. José Allan Oliveira

    Concordo com o autor. Arte é par incomodar, nos fazer pensar. Triste, porém, a postura do Governo do estado, que deixou a criminalidade tomar conta no show.

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