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Correta a manifestação do Ministro. Cabe lembrar, porém, que os heróis justiceiros não se fazem sozinhos. A mÃdia criou o personagem Moro, até então um juiz de instância inicial encarregado de exercer a sua função. Deveria ter sido tratado como agente público, simples elo de toda a cadeia processual, o que de fato era a sua posição.
O pior de tudo isso é que a maioria desses policiais candidatos,são idio-tas encantados pelo Bostanaro.
Todos os profissionais respondem pela mal prática profissional, exceto os agentes da lei. Eles fazem o que querem, sob a alegação que exerceu a soberania da interpretação das leis e dos fatos. Basta uma lei que puna exemplarmente a interpretação absurda da lei e das provas para acabar com os milicianos justiceiros.
Moro preso e Deltan na cadeia!
Junto com Bolsonaro e Lula.
Um ministro que sequer foi aprovado em concurso para a magistratura, que em várias ocasiões julgou ações em que deveria se declarar incompetente se acha no direito de querer cassar juÃzes de carreira. Até posso concordar com o Toffoli, desde que ele dê o exemplo e reconheça que agiu à s margens da Constituição Federal em inúmeras oportunidades, além de que foi admitido por nomeação polÃtica, ao invés de ingressar na carreira por meio de concurso público.
Concurso público não dá direito a ninguém de agir como miliciano justiceiro. Parabéns Ministro.
Beth, será que não haveria necessidade de separar o que é legal do que seria legÃtimo? Se o que se pretende é independência entre poderes, como aceitar ministros da mais alta corte indicados pelo chefe do executivo?
Heber - O ministro do STtF do STF foi escolhido por um presidente eleito pelo voto e sabatinado pôr senadores igualmente eleitos pelo voto popular. É assim em muitos paÃses mundo a fora. Do jeito que você escreve parece que a forma de escolha não tem legitimidade. Só que é legÃtima. Você tem, claro, o direito de não gostar dos escolhidos.
Sugiro incluir nessa mesma pauta: advogados que serviram a partidos polÃticos fiquem impedidos de ocupar vaga no STF. Vide caso recente.
Obrigado por concordar com a minha proposta, Alberto, e reforçá-la.
Acrescente aà à proibição de indicar Kapachos do Bolsonaro.
Tem que colocar nessa lista, além de magistrado e militar, lÃderes religiosos! Caso contrário, seguiremos a passos largos rumo à teocracia do Evangelistão!
Xarope, os juizes e promotores deveriam ser eleitos, acabava isso, lei brasileira só serve pra tá bonita para inglês ver, mas a prática aqui é outra, acaba com sessenta dias de férias dos juÃzes toffoli, faz isso
O povo, se isso que o ministro toffoli defende, tbm deveria valer pra ministros, prefeitos, diretores de estatais, gestores públicos em geral que estouram o orçamento público em benefÃcio de suas campanhas, deixa o pessoal do judiciário vir pra o executivo e legislativo livremente, aqui é terra sem lei msm, paÃs da mentira, da violência, da corrupção e da impunidade.
Antônio - E que, os elegeria, doutÃssimo Antônio?
Concordo plenamente masxde todos os mais perigosos são os generais , não adianta tapa o sol com uma peneira , temos que evitar riscos a nossa democracia então eu acho que oficiais generais não poderiam ocuparem cargos eletivos nem compor um outra pasta que não fosse as ligadas à segurança nacional , pelo mesmo perÃodo.
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