Ruy Castro > Bola na bochecha da rede Voltar

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  1. Lucas Chila

    O futebol é um mundo mágico, que se reinventa e se transforma ao passo que a sociedade se reinventa e se transforma, a melhor definição de metamorfose ambulante, de Raul, talvez seja o esporte bretão.

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  2. Fernando Schmidt

    Tem também “essa bola”, que é grama na boca dos comentaristas.

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  3. milton temer

    Ruy Castro, mais uma vez, comprovando que é craque "jogando nas onze". Eu só acrescentaria uma lacuna. na péssima tradução de "passe pro gol" em "assistência", numa versão colonizada que tenta transferir linguagem da NBA para o futebol

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  4. Neli de Faria

    Falava.Tiro de canto para escanteio; esporte bretão.Ouvia o tal do esporte bretão e pensava: mas, estou vendo o jogo do Santos. Hoje? Não perco meu tempo em ouvir quem sabe menos do que eu em futebol. na televisão tiro o som. No rádio? A última vez que ouvi , jogo do Santos, no trânsito, ao passar numa rua, com o carro, e o caminhão não encolheu a sua baita barrigona, e deu uma ranhadona em meu carro.

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  5. Orasil coelho pina

    Na década de 60 fui ver um jogo em Maringá entre Grêmio de Maringá e Santos de Pelé! Primeiro tempo 1 a 1, jogo morno e a torcida ofendeu Pelé com frases racistas: segundo tempo 11 a 1 para o Santos. Cinco gols de Toninho e Cinco de Pelé! Torcida calada!!!

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  6. Mário Sérgio Mesquita Monsores

    Santos onze Botafogo 0. Fui pesquisar. Botafogo de RP em sessenta e quatro. E assim nasce mais uma fake news.

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    1. Neli de Faria

      Os onze a zero? Lembro como se fosse hoje! Morava na rua sete, oitenta e cinco, Vila Moreira, em Cornélio Procópio, e a mãe mandou olhas os biscoito de polvilho que fazia no forno que ficava no quintal. ... ! O jogo estava mais interessante e larguei os biscoitos para lá: fiquei ouvindo o jogo pelo rádio. Queimaram os biscoitos! E o locutor do rádio: vai faltar número para o placar.

  7. José Roberto Martins Filho

    Ótimo como sempre, Ruy Castro.. E mais algumas sugestões. que tal (ou tais): Fulano joga flutuando em frente à zaga, (ele é um drone?); o xerifão, apenas os velhos Pinheiro e Brito; center half, o speaker (Ari Barroso), o geraldino (torcedor da abolida geral), Leiteria (goleiro de muita sorte, o grande Castilho), aliás, não goleiro, mas arqueiro, que jogava sob o arco, traves. Que os mais antigos enviem também suas lembranças, é o que resta do Brasil.

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  8. Christian Travassos

    Na transmissão de Flu x Coritiba ontem, o comentarista Pedrinho disse pelo menos duas vezes q tal jogador "não entregava" determinada função. Me senti numa reunião de planejamento estratégico.

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  9. Luiz Carlos Mendes

    A matéria me lembrou dos jogos que eu assistia junto com meu pai, que nasceu em 1911, e chegou a jogar amadorísticamente no interior de São Paulo, no tempo em que jogador usava gorro. Imaginem os termos que ele usava para comentar. 'Time' para ele era 'quadro'. "O São Paulo está com um ótimo quadro".

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  10. PAULO TAUFI MALUF JR

    Golquiper, beque, corner, centeralfe, alfes direito e esquerdo, friquique. Estão em algum lugar do passado

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  11. PAULO TAUFI MALUF JR

    Jogador bom virou “jogador de qualidade”; time reforçado agora é mais “qualificado”. O estádio deu lugar à arena. Há zagueiros que jogam na sobra e os que sabem sair jogando. Existe um tal de “fazer o facão”, que ainda não descobri o que é. E não vá o incauto dezer que houve bola centrada, o certo é alçada

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  12. Marcos Benassi

    Ah, Ruy, queridão, nada mais inútil pr'eu do que um vocabulário futebolístico, um "vocaboleiro": não vejo, não acompanho, não me interesso e parei no "ooolho no lancee!" - que, a bem dizer, é bordão, não um termo bolista. Mas, confesso, é muito melhor ler esse seu texto, mesmo sendo um esperdíço, do que, tipo assim, entrevista do Jjjeegues: desperdiçar coisa boa é sempre melhor. Vamo que vamo!

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  13. Marcelo Rosa

    meu avô falava quiper, beque, corner, offside. Obrigado por resgatar boas lembranças.

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  14. adherbal oliveira

    "A emoção é aqui" - com os narradores, não é no campo! O que você vê é muito inferior ao que ouve. Loucura braba.

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  15. FRANCISCO NETO

    Por que os comentaristas insistem em dizer "essa bola" e não "a bola" ou ,"aquela bola"?. A cada minuto é "pega essa bola", "joga essa bola" . São mil "essa bola" durante um jogo. Esquisito.

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  16. Décio Ceballos

    Assistia ou ouvia partidas no rádio, p.ex., santos 11 x botafogo 0, mas acho que estou nesse caso seu, não lembro de ter ouvido nada no rádio desde esse ano (não é possível escrevê-lo para evitar o robot de censura). Caso volte vou me preparar com o glossário.

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  17. Rogerio De Rezende Gonzalez

    Acho estranho dizerem "confronto" direto para um jogo entre times que estejam próximos na pontuação. Para mim, qualquer confronto entre dois times é direto, pois ambos entram em campo para o jogo, não há terceirização ou outra forma indireta de decidir a peleja.

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    1. Rogerio De Rezende Gonzalez

      "confronto direto"

  18. Aljamir Duarte Chedid

    Prezado Ruy ! Tens toda a razão. O “ filosofo Nenem Prancha dizia “ Futebol é simples: quem tem a bola ataca; quem não tem defende”.. E um técnico de um time de futebol de salão vitorioso no interior do RS que foi sogro dó craque Valdo , do Grêmio dava a seguinte orientação para o seu time: “ marcação cerrada na defesa, bola para as pontas e clareou pareou .” Infalível , segundo…

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    1. Luiz Carlos Mendes

      Pênalti.

    2. Luiz Carlos Mendes

      Neném Prancha não é aquele que dizia aquela besteira de que o pênauti era tão importante que devia ser cobrado pelo presidente do clube? :-)

  19. francisco xavier de azaredo neto

    Difícil mesmo é ouvir ex-jogadores comentando. A maioria dando uma surra no português.

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  20. Jefferson Souza

    As piores são: “fatiar a bola” e “atacante negociou o espaço com o zagueiro”.

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  21. Flavio Camilo

    Sói. Boa!

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